A última dança escrita por Teddie


Capítulo 6
If I Can't Be With You


Notas iniciais do capítulo

Eu não sei nem o que dizer agora, por isso não direi nada agora.

Obrigada a todas que comentaram e me disseram como queriam o final, infelizmente não pude fazer exatamente como vocês queriam, e isso me matou um pouco, confesso. Enfim, ele vai ser dedicado especialmente a duas pessoas. Blue Rose Herondale, que ganhou o "concurso", e Bella que me fez repensar tudo muito seriamente.

Obrigada e leiam as notas finais, por favor.



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AUSTIN

Cheetah Teen – Versão Mobile.

PROBLEMAS NO PARAÍSO?

A parceria de Austin Moon, nosso garoto de ouro, e Ally Dawson, a compositora dele, está oficialmente acabada. Assim como o suposto namoro, que toda Miami, se não o mundo, esperava que eles assumissem.

Boatos dizem que após a entrevista polêmica sobre o relacionamento dos dois, eles tiveram uma briga horrorosa, que culminou o fim do namoro, que também dizem que já estava estremecido, não só pela deficiência de Ally, mas também na constante negação do mesmo.

Queremos saber mesmo como Austin vai conseguir músicas tão boas quanto as que ele compunha com Ally. Procuramos por ele, mas o mesmo não quis se manifestar, também soubemos que ele abriu novas datas em sua turnê, adiantando-a em duas semanas.

Esperamos que em breve ele nos diga o que realmente está acontecendo.

Jogo meu celular, ao mesmo tempo em que me debruço na cama pequena e apertada do ônibus, e ele bate contra a pia da espécie de cozinha que tem ali. Que maravilha, ainda perdi meu celular.

Não que ele seja exatamente útil agora, já que aparentemente a única pessoa com quem eu gostaria de falar me odeia de umas mil formas diferentes. Quer dizer, eu mandei umas mil mensagens... Nessa semana... Ainda é segunda feira.

Eu vacilei feio, eu sei. Mas que nunca fez isso? Eu sei que Allicia é uma garota maravilhosa, e que eu a amo tanto que agora que eu não a tenho mais comigo, sinto como se fosse morrer. No entanto, eu nunca tive que passar por uma situação dessas, nunca conheci ninguém com o problema dela, e por mais que não me importasse que fossemos vistos juntos, eles sabem me incomodava.

Sei também que é algo estúpido. Agora eu sei. Ter vergonha de Allicia era uma coisa estúpida. A única que me entendia, que me apoiava, que me aguentava e que me amava. Eu queria que ela me perdoasse, queria do fundo meu coração.

Só que acho que isso nunca vai rolar. Já tentei ligar para ela mil vezes depois que fui embora da casa dela, e mandei mais de centenas de mensagens. E quando eu apareci na casa dela, Trish, Dez e Lester Dawson me botaram para correr.

Cogitei a hipótese de Allicia estar muito mal, para Sr. Dawson estar lá, já que ele não era muito presente. E acreditem, isso só me fez ficar pior.

Preferi então começar antecipadamente minha turnê, porque ficar em Miami dói tanto que eu não aguentaria ficar lá muito tempo. Tudo me lembra Allicia e minha idiotice.

Vou fazer uma lista do porque eu sou estúpido:

1 – Fiz Allicia chorar.

2 – Fiz Allicia sofrer.

3 – Não fiz nada de construtivo para reparar meu erro.

Eu prometi que não ia ser um babaca completo, e eu fui.

Respiro fundo, me levantando da cama. Em breve alguém entraria no meu “quarto” e me mandaria fazer alguma coisa. Esse ônibus está cheio de gente da minha equipe, e eu queria ficar sozinho.

Estamos parados em Palm Beach, cidade próxima a Miami, e eu realmente deveria aproveitar a paz para tentar por meus pensamentos no lugar. Salto do ônibus, encontrando Angelo e Toby, que ajudam no carregamento, jogando baralho em uma mesa improvisada, feita com amplificadores.

“Vou dar uma volta” aviso, e ambos assentem.

“Só volte duas horas antes do show, porque precisamos fazer a passagem de som” Toby diz, e dessa vez quem assente sou eu.

Ando pela orla da praia, observando as pessoas no inicio do anoitecer. Os casais estavam lá, correndo pela areia, jogando bola, preparando luaus e se divertindo. Acho que fiquei com medo, Allicia nunca correria comigo, nunca me perseguiria depois de perturbá-la, nunca pularia em meu colo.

Nunca seriamos como os casais que vemos por ai, por mais que nos adaptássemos. Acho que isso me assustou, encarar um namoro com a Allicia nunca seria normal, e eu me perdi, preferi negar para manter minha imagem.

E a perdi. Perdi a pessoa mais importante na minha vida. Sempre que seus olhos castanhos voltavam para minha cabeça, eu tinha vontade de morrer, porque eles sempre foram cheios de brilho, e por minha culpa, ele se apagou.

“Eu não quero ser famoso. Não se eu não puder ficar com ela” bufo, falando sozinho.

É isso... eu não quero ser famoso se não puder ficar com Allicia. Nada disso vale a pena; os prêmios, o dinheiro, mansões.

Volto para o ônibus, dessa vez com alguma das minhas esperanças renovadas.

Mas primeiro, tenho que deixar Allicia se acalmar. Tenho que esperar.

ALLY

Três meses depois.

‘Ei, acho que você não vai responder, o que eu entendo perfeitamente. Mas já faz três meses’ a voz que sai do celular bufa ‘Eu estou dando um tempo, mas ainda não desisti. Eu sou um idiota. Amo você’.

Blue Rose aperta o botão de desligar, e eu suspiro, me contorcendo como posso. A cama do hospital pode ser realmente incomoda quando você passa praticamente 24 horas nela.

Eu estava em casa, mas no último mês, eu tive uma piora considerável, e agora não consigo mais me mexer. E a falta de boa alimentação me deu uns problemas sérios, e todos concordaram que eu deveria ficar aqui.

Bom, o motivo de eu não estar mais me alimentando é bem óbvio. Assim como foi ele que me ligou. Como ele tem feito todos os dias nos últimos três meses.

Nunca pensei que em seis meses minha vida tanto a ponto de acontecer tudo que aconteceu. Eu me sinto tão traída ainda, tão magoada. Austin entrou em um relacionamento comigo sabendo que eu sou diferente, e ele faz isso.

Ele parece arrependido. As ligações diárias dele dizem isso por si só, mas eu estou com medo de confiar, de tentar, principalmente agora que eu não consigo nem fazer um joinha com meus dedos.

Sinto-me tão inválida, tão destruída. Às vezes penso seriamente em acabar com tudo isso.

“Uma hora você vai ter que falar com ele, você sabe disso”. Blue Rose fala, enquanto joga seus cabelos rosa para trás.

Blue Rose é minha enfermeira, a melhor enfermeira do mundo. Na verdade, ela é estagiária, e como eu preciso de alguém para ficar comigo em todo momento em que nem Dez, Trish e papai estão, me designaram ela. E ela é um amor, a não ser que você não a chame pelo nome todo, ela fica realmente irritada.

Blue tem o cabelo rosa, e ela dizia que era uma piada em relação ao nome. Ele bate na altura dos ombros e ela deixava solto a maior parte do tempo, ou quando não tinha ninguém a supervisionando.

Ela é linda, fora que uma ótima amiga. Ela realmente faz a diferença na minha vida, ainda mais agora que Trish e Dez quase não podem vir por causa dos exames finais. Eles vão, nós iríamos, prestar os exames finais e cada um tinha seu sonho.

Eu não tenho mais nada.

“Não preciso” minha voz está cada vez pior, pareço uma foca falando. É um esforço horrível e eu quase não falo mais, mas eu tento o máximo. Não vou deixar essa doença me destruir mais.

“O que aconteceu, afinal? Toda revista, site de fofoca falavam de vocês dois praticamente diariamente. Até eu, que detesto toda essa palhaçada de exposição, achava que vocês formavam um casal lindo.”

“Ele jurou que não me machucaria, que não desistiria do nosso relacionamento só porque era difícil. E na primeira oportunidade ele negou tudo para todo mundo do mundo ouvir, me rejeitou como lixo. Quer dizer, não tem problema ser uma amiga doente, mas namorar com uma já é uma história totalmente diferente”.

Um buraco no meu peito sempre era cavado quando eu me lembrava do que Austin fez, parece que sempre que eu penso que eu to me recuperando, a cicatriz se abre e eu me sinto na lama novamente.

“Ele parece arrependido de verdade” olho para ela, meio cética, meio acreditando. “Não me olhe assim, Allicia. Olhe o que ele anda feito, todo dia ele te liga para dizer que te ama, e você me disse que ele mandava milhares de mensagens diárias. Ele quer consertar as coisas”.

Mais um fato sobre Rose: apenas ela também me chamava de Allicia. Isso me lembrava tanto Austin, e de todas vezes que ele me chamava, zombava, ou apenas contemplava. Sinto tanta a falta dele que dói, mas confiar era igualmente difícil.

“Sabe porque eu levo esse nome, Allicia?” ela pergunta, e eu dou um leve aceno de não com a cabeça. “Woodstock. Meus pais se conheceram em Woodstock. Estavam tão loucos com tantas drogas diferentes, que a única coisa que conseguiam falar era sobre o céu azul e as rosas que as mulheres usavam nos cabelos. E claro, beijar”. Ela parecia arrasada ao falar sobre isso.

“Blue Rose, não precisa falar se não quiser.” Comento.

“Não, tudo bem” ela gesticula bastante com as mãos, isso é sinal de que é está nervosa. “Então eles tinham essa coisa de sempre usar uma peça de roupa azul e com rosas, para que um dia, eles pudesses se encontrar” ela funga, reprimindo as lágrimas. “Demorou dez anos, mas John e Kathryn finalmente se encontrassem em um protesto contra a exploração animal. Algum tempo depois Blue Rose nasceu, e eu tenho muito orgulho do meu nome por isso”.

Ela seca algumas lágrimas que haviam caído.

“Papai morreu no verão passado. Câncer no pulmão por causa dos cigarros” conclui.

“Sinto muito, Blue Rose” digo. “Mas ainda não entendo porque resolveu me contar isso”.

“Eles se amavam tanto, mas tanto, que minha mãe ainda não superou a morte dele, ela está se afundando. É como se ela não precisasse viver sem o amor da vida dela. Não desperdice o amor, Allicia. Pode ser sua única oportunidade de ser feliz”. Dou um meio sorriso e ela sorri de volta “Com licença, tenho que checar alguns pacientes”.

E se retira.

Olho para o meu caderno em cima de uma mesa do quarto. A letra ainda está lá.

Suspiro. Eu ainda não estou pronta para isso, definitivamente.

(...)

Oi, como vai? Sei que não vai me responder, como sempre’ a voz pausa, e quando volta, está hesitante ‘Não estou reclamando, ou me queixando, eu juro. Só queria dizer que hoje vou aparecer em um programa. É o último antes do grande show no Madison Square que eu farei amanhã. Gostaria que assistisse. Eu amo você, Allicia’.

Trish quem desliga dessa vez. Não sei onde Blue Rose está. Mas também não quero encarar aqueles olhos castanhos e julgadores dela agora.

Não que Trish não seja assim também, mas Blue tem algo de especial.

“Trish, pegue meu diário, por favor”.

Trish coloca no meu colo, mas segura o lápis.

“O que quer que eu escreva?” franzo o cenho para ela.

“Nada, só me ajude a escrever” ela arregala os olhos, mas logo assente, me ajudando a escrever o que eu queria.

“É muito bonita a música, Ally. Ele vai ficar feliz”.

“Estou mais preocupada com o que acabei de escrever”, suspiro.

Os cabelos rosa de Blue aparecem na porta, e seu olhar é culpado.

“Acabei de levar uma bronca por deixar você aqui tempo demais. Sinto muito, Patrícia”.

Trish assente e me dar um beijo na testa, dizendo ‘até mais tarde’, logo estamos nós duas sozinhas na sala.

“Ele já ligou hoje?”

“Já” respondo, sentindo uma dor estranha no peito. Não consigo respirar direito, mas não digo nada a Blue Rose. “Ele vai aparecer em um programa hoje”.

“Vamos ver então” ela liga a televisão, que passa um seriado qualquer.

Enquanto não começa, Blue troca minhas roupas, me dá banho, e faz alguns exercícios físicos para não atrofiar mais meus membros. Austin me ajudava com a fisioterapia, e eu nunca mais tinha dado um ataque como aquele do dia que começamos a namorar.

Então começa. Austin faz o de sempre, falando muito sobre o show dele no Madison Square, minha mente volta imediatamente três meses, quando ele fez a entrevista me rejeitando. As lágrimas correm livremente, já que eu não as consigo limpar e Blue está focada demais na entrevista.

Vou cantar uma nova agora. Compus sozinho durante a turnê” o publico aplaudiu, e ele se preparou.

A melodia começa, e como toda música do Austin, me acalmo na hora. Tirando pela dor estranha. Ela ainda está lá. Ainda não respiro direito.

I don't wanna be famous,
I don't wanna if I can't be with you
Everything I eat's tasteless
Everything I see don't compare with you­­­­­­­.

Blue me olha na hora, sorrindo docemente. Eu quero chorar de novo. Quero perdoá-lo, quero do fundo do meu coração. Mas não sei se consigo. Respiro fundo, tentando buscar o máximo de mar o possível.

“Allicia, você está com uma cara estranha. Está se sentindo bem?” Blue pergunta. Assinto com dificuldade, ainda focando em Austin na televisão.


Paris, Monaco and Vegas,
I'd rather stay with you
If I had to choose
Baby you're the greatest,
And I got everything to lose,


And I just want to be with you, and I can't ever get enough!” ele olha diretamente para câmera, e eu sei que ele espera que eu esteja vendo. Ele espera que eu o perdoe. A dor no meu peito aumenta.

Baby give it all up, up, I'd give it all up,
If I can't be with you!
All of this stuff sucks, yeah all of this sucks
If I can't be with you!
And, no Oscar,
No Grammy,
No mansion in Miami
The sun don't shine the sky ain't blue,
If I can't be with you!

Eu amo tanto Austin que dói. Fecho os olhos, apenas aproveitando a música.

I could sail around the whole world
But I still won't find a place,
As beautiful as you girl!
And really who's got time to waste?

Eu nunca soube quanto tempo tinha, e eu não podia mais perder tempo, não quando Austin estava realmente arrependido e querendo ficar comigo, mesmo em detrimento a sua imagem.

Respiro nervosamente, cada vez ficando mais difícil.


I can't even see a future,
Without you in it, the colors start to fade,
Any way I'm gonna lose you,
And nobody in the world could ever take your place!
You're the kind I can't replace!
And I can't ever get enough!


Baby, I'd give it all, up, I'd give it all up,
If I can't be with you!
All of this stuff sucks, yeah all of this sucks
If I can't be with you!
And,
No Oscar,
No Grammy,
No mansion in Miami
The sun don't shine the sky ain't blue, If I can't be with you!

“Blue, por favor, pegue no meu diário, na última pagina. Arranque-a e entregue a Austin para mim quando o ver.” Peço, enquanto a melodia soa mais devagar e Austin recita If I cant’ be with you.

“Como eu veria Austin, Allicia? Do que você está falando?”

Ignoro, engolindo em seco, tentando respirar. Não deveria ser tão difícil assim. Só preciso me acalmar.


If I can't be with you!

All of this stuff sucks, yeah, all of this sucks!
If I can't be with you!
And,
No Oscar,
No Grammy,
No mansion in Miami
The sun don't shine the sky ain't blue
If I can't be with you!

“Só faça, por favor”. Repito o pedido, ainda de olhos fechados. Posso ouvir o papel se rasgando, e sei que Blue fará o certo.


Oh oh oh, oh oh oh,
If I can't be with you!
Oh oh oh, oh oh oh,
If I can't be with you!


With You” ele termina, e eu sinto as últimas lágrimas caindo enquanto o público aplaude.

“Allicia, vou chamar um médico” ouço os passos, mas não consigo prestar atenção em mais nada, só há a dor.

Por que não consigo respirar?

Acalme-se, Ally, tudo vai ficar bem.

Quando abro os olhos novamente, estou encarando as ladeiras de Miami, a mesma que Austin me levou. Estico meus braços e me assusto de ver que eu consegui movê-los. A fisioterapia deu certo, afinal.

Olho para baixo, esperando ver as cadeiras de rodas, mas me surpreendo mais ainda ao ver que eu estou de pé, com meus pés encostando na grama ligeiramente molhada. Uso um vestido branco esvoaçante, e posso sentir uma flor no meu cabelo, que também está solto.

O que está acontecendo aqui?

Ai meu Deus, Ally!

Ignoro a voz estranha na minha cabeça. Estou andando, a vista é maravilhosa, o por do sol é belo, e o vento que bate em meus cabelos é incrivelmente agradável.

“Não acredito que você está aqui mesmo!” ouço a voz, e me viro. Austin está ali, assim como eu, vestido de branco. Seu sorriso é lindo e seus olhos estão marejados.

Tenho certeza que me encontro na mesma situação.

“Você não sabe como eu esperei por você” ele se aproxima, e toca em meu rosto. Eu fecho os olhos, apreciando o toque.

Alguém pegue o desfibrilador, agora!

Sacudo a cabeça, ignorando a voz que soa longe e o formigamento em meu peito.

“Não sei se minha intenção era realmente vir aqui” o sorriso dele morre um pouco diante de minha confusão “Mas estou feliz por eu ter vindo. Senti sua falta, Austin”.

Um, dois, se afastem.

Coço o peito distraidamente com o comichão, ainda olhando para Austin, que dá um sorriso convencido.

No fundo, um bipe rápido e estranho ecoa, mas não me importo. Estou com Austin agora, vamos ficar juntos, seremos um casal normal. Até andando eu estou! E falando também! Poderíamos cantar juntos agora!

“Me perdoe, Allicia, eu fiz tanta besteira com você. Eu caguei tudo mesmo”.

“Mas você se arrependeu Austin, isso que importa”. Ele se aproxima mais, e me toma em um abraço apertado.

Como eu morri para conseguir abraçar Austin perfeitamente. É tão aconchegante que parece que foi feito especialmente para mim.

Eu olho para ele, ele me olha. Tudo está sendo dito. Ele se aproxima e me beija.

Sinto muito, Blue Rose, fizemos o que pudemos.

O bibe virou um apitinho constante e irritante, mas fiz questão de ignorar. Eu e Austin estávamos juntos novamente.

Não existe mais a dor constante, não existe mais o sofrimento, as terapias, a fama. Somos só nós dois, juntos de novo.

Isso que importa.


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Notas finais do capítulo

Eu comecei uma fanfic Auslly, então deem uma passada lá para conferir!!
http://fanfiction.com.br/historia/611104/Nove_Meses/

Ainda tem um epílogo, então espero que não tenham ficado muito decepcionadas com o que aconteceu, como terminou. No epílogo farei todos os agradecimentos necessários.

Até lá.