Sobreviva Ao Seu Destino escrita por Ytsay


Capítulo 32
A nova casa.


Notas iniciais do capítulo

Olá, estava finalizando esses capítulos quando percebi, que para eu ficar satisfeita, cheguei a mais de 4 mil palavras, por isso dividi o que seria o último capítulo neste e em mais um (que será o nosso epílogo).
Boa leitura , aprecie com moderação.
(Desculpe se houverem erros)



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Era o meio da manhã e Clarke, com o grupo, andava por uma avenida enevoada que se estendia a frente muitos metros. Mais de uma fileira de árvores ocupavam as calçadas nas laterais, ocultando as faixadas dos prédios e os nomes dos velhos estabelecimentos. Então Stan apontou algo no chão e adiante, depois eles se aproximaram de pedras perfeitamente quadradas - uma pequena pirâmide de meio metro de altura no meio da estrada. Os dois olharam o alto dos edifícios de vários andares que os cercavam. Clarke fez sua voz ecoar no corredor da cidade ao dizer algum tipo de apelido seguido de seu nome e, como se apresentasse Stan para o nevoeiro, apontou para o rapaz e o chamou de Arqueiro de Missão, por último completou que trazia 8 banidos, tendo quatro garotas e uma criança.

Sean e os outros os estranharam. Nenhuma coisa na paisagem deixava claro o que eles estavam fazendo. Nada tinha mudado, exceto pela pirâmide onde os dois estavam próximos. Subitamente, em resposta á Clarke e Stan, um assobio ritmado ecoou e desapareceu vindo de algum lugar alto á esquerda. Os dois à frente ouviram, depois olharam para o grupo rapidamente. Clarke seguiu adiante do monte de pedras e Stan os chamou com um gesto de mão.

Foram apenas alguns metros até definirem na paisagem uma alta barreira de troncos escuros e colunas de concreto que bloqueava o final da avenida. Uma muralha que chegava ao sexto andar dos prédios que a ladeava. O nevoeiro na face da barreira era estranhamente mais ralo, como se o vento viesse de trás, passando por vãos, e empurrasse a nevoa até uma distância da parede. Vários troncos pontudos saltavam da muralha, uns grandes e outros pequenos como lápis na parte mais baixa, para defendê-la de qualquer animal.

Clarke não hesitou com a novidade que espantou seus seguidores pela aparência rústica, ele prosseguiu em direção à barreira.

A construção estava fora dos que muitos dos banidos poderiam ter imaginado. Pensavam que o lugar seria algo menor e ainda em crescimento, uma vila talvez, mas nada de estarem no meio de uma cidade e nem equipados com muralhas para se protegerem. As dúvidas borbulhavam em todos a cada passo. Pietra quis saber a quanto tempo àquela coisa existia e se outros banidos podiam chegar lá; Sean via a aquilo como uma semelhança com a antiga colônia em que viveu e pensou em quantos anos levaram para construir aquela. Piper imaginou o que teria por dentro com base na aparência da barreira, e acabou se questionando o porquê de eles não interagirem com a outra colônia nesses anos; Henry ficou curioso de saber como era lá dentro, como era aquela sociedade e se as pessoas seriam muito diferentes deles; Rose não se conteve e pensou sobre a história e conhecimentos que o lugar teria; Cheryl se interessou em saber quais seriam outros mecanismos de defesa eles podiam ter. E Joy buscava entender como eles sobreviverem naquelas terras sem nunca darem nenhum sinal de existência.

Eles ainda não faziam ideia da extensão do interior daquela colônia em que estavam prestes a visitar e, com certeza, não era o que esperavam encontrar seguindo Clarke e Stan depois do ambiente selvagem e abandonado da floresta.

Andando pelos últimos metros os portões camuflados deslizaram para fora, fazendo diferentes rangidos nas madeiras e rochas. Um vento fresco correu pela passagem, atingido os banidos que adentravam na fortaleza por um túnel. A muralha devia ser grossa pela extensão do túnel, e era feita do reuso de madeira, ferro e blocos de concreto da velha cidade. Não havia muita coisa diferente do outro lado, além de algumas novas pessoas, um ambiente mais limpo de arbustos e a neblina bem mais fina, que permitia ver vários metros adiante.

Enquanto Clarke e Stan se aproximavam de dois homens e uma mulher bem no caminho deles, os banidos sobreviventes observaram a muralha. Havia cerca de cinco homens em um patamar acima da saída do túnel os olhando, todos armados com lança, arco e faca, prontos para defenderem o lugar, e vestindo roupas bem usadas ou reformadas de alguma nova forma. A mulher diante deles tinha um corpo atlético e cabelos castanhos em uma espécie de dreds, presos em um rabo de cavalo. Ela lançou alguns olhares desconfiados ao grupo de novatos e começou a conversar com Stan e Clarke. Logo os portões se fecharem atrás dos Banidos e fora um som familiar, que os fez lembrar de quando saíram da colônia, só que dessa vez estavam entrando em um lugar e não sendo expulsos.

Com um gesto a mulher de pele queimada pelo sol chamou todos para mais perto, e seus olhos escuros avaliaram os oito detalhadamente. A mulher estava vestida para lutar, pois sua blusa era recoberta por uma malha de argolas de ferro, feita a mão, usava luvas de couro e segurava o cinto que carregava uma lamina larga e enferrujada, porém afiada, que parecia um facão.

— Só esperamos que vocês não tragam doenças novas para nós — disse ela em tom seguro. — Antes de leva-los ao líder precisamos deixa-los mais apresentáveis e fazer uma breve pesquisa. Mas isso não vai demorar muito. Por enquanto, a regra que devem seguir é obedecer ao Garan — e ela apontou com um dedo o homem ao lado direito dela — e a mim.

Garan era um homem grande e alto, tinha uma pele avermelhada e era careca, apesar de ter uma barba escura volumosa e enrosca. Ele vestia-se basicamente com uma calça um tanto justa para os músculos, assim como a blusa verde, e tinha uma proteção no peito feita de algo parecido com borracha.

Então a mulher suspirou, como se eles a desagradassem. Bem diferente do que o olhar de Garan transmitia para todos – e era pior quando ele avaliava ansiosamente as garotas com seus olhos pequenos e esverdeados. E ela se virou para Stan e Clarck, silenciosos e sérios diante deles:

— Agora vocês podem ir. Rashid vai querer ouvir o relatório da missão logo. E hoje até que ele está de bom humor.

— Acho que devíamos ficar com eles, Maria. Rashid pode esperar um pouco. — Clarke falou encarando a mulher.

— Espero que não esteja desconfiando de mim, Clarke — Maria mudou a perna de apoio e pareceu rosnar, sustentando o olhar dele e franzindo as sobrancelhas. — Uma das únicas coisas que sei fazer bem é manter o que é meu e receber o que me é dado. Nem mesmo pense que vou pegar algo que é seu.

Eles se encararam até que Clarke assentiu e caminhou pela rua, que prosseguia a frente, sabendo bem aonde ia. Stan ficou e foi observado por Maria.

— O que está esperando? — ela perguntou sem paciência.

— Eu, éh... — Stan encarou o chão, pensativo. Claramente ele estava fazendo algo que não era de seu feitio, pois Maria trocou um olhar confuso com Garan, e quando a mulher ia lhe chamar atenção ele olhou rápido para Joy e os outros e terminou: — Eu só preciso saber aonde vai levá-los antes da reunião com Alison.

— Sabe que não pode ficar conversando com os novatos. — Garan falou com sua voz áspera, grossa e irritante. — Vai estragar toda a surpresa que temos.

— Não é essa a intenção-

— Então não precisa saber! — Maria encerrou o assunto e se voltou para o grupo. — Vamos separar as garotas dos rapazes. Garantimos que todos ficarão em segurança até que Alison decida para onde vocês vão.

— Que as mocinhas me acompanhem! — Garan falou com um sorrisinho e um pouco animado demais, mas recebeu um olhar frio da mulher, que balançou a cabeça negativamente.

— Elas vão comigo. Os rapazes sigam Garan. Se encontrão novamente em algumas horas. Vamos.

A mulher encarou a Rose e Piper, as mais próximas, deu as costas e começou uma caminhada a passos firmes para uma rua que se encontrava com a avenida esquerda direita. A ruiva olhou incerta para Rose e depois para Sean mais atrás.

— É melhor irmos — Cheryl disse. — Enquanto tivermos nossas coisas podemos nos defender.

Joy a segurou pelo braço por um momento, seu olhar questionava a fácil aceitação da loira com as regras dos novos desconhecidos e a separação do grupo.

— Nós vamos ficar juntos. — Sean se pronunciou sério para o grupo, que aos poucos concordaram em silêncio. Então ele segurou a mão de Judie mais forte, olhou rápido para Garan, que os assistia sem nenhuma reação, e indicou que seguissem Maria, que estava se afastando.

O grupo começou a andar, mas Garan os não deixou. Segurou a parte de trás do pescoço de Sean em alguns passos, e o rapaz se contorceu com o aperto, soltando a mão da garotinha para tentar se livrar.

— Vocês são um grude mesmo! — o homem falou. — E surdos. Vocês dois — olhou pra Henry e Joy — vem com a gente.

Depois Garan arrastou Sean para a uma direção paralela á de Maria, mas diferente. E o rapaz não conseguia fazer muita coisa para ficar livre.

— SEAN! — Judie gritou e começou a correr. Stan falou pra segura-la e Piper a alcançou. — Não Piper! Eu quero ir com ele! Piper! Me solta!

A menina começou a espernear. Piper até entendia que Judie preferia e queria muito ficar na companhia do outro, afinal ela sabia que ele disse que iriam ficar juntos, e estavam até aquele momento, mas a separação era por um curto tempo e seria melhor obedecer sem chamar muita atenção.

— Vão com eles. — Stan aconselhou, vendo que Maria havia parado e os olhado, já se irritando com desobediência. — Serão mantidos bem até a reunião. Não tentem causar confusão, pode ser pior. E, Joy, conte para Sean que a menina é a menos propensa a sofrer algo. Ela ficará bem agora e depois, Alison se apega fácil a crianças.

— Não me faça amarrar vocês para me seguirem! Andem! — Maria ameaçou com um grito forte, depois encarou Stan, que deu um passo para trás e se afastou de todos, seguindo o caminho de Clarke.

Sem opções os rapazes foram atrás de Garan com Sean. E Pietra liderou o rumo até a mulher, ao lado de Cheryl.

////

Aurora e Yuki tiveram apenas a companhia um do outro desde que o dia havia começado. A monotonia crescia muito fácil, nem mesmo os animais ou outras criaturas surgiam no caminho deles para deixar as horas diferentes.

No meio daquela tarde, eles enxergaram uma construção em meio às árvores e nevoeiro: Uma velha construção isolada. A faixada da casa estava recoberta por trepadeira, a porta da frente havia sido devorada por cupins e apenas pedaços estavam presos nas presilhas no batente, e havia também um par de janelas que ainda possuíam vidros, sujos por uma grossa camada de poeira e mofo. Os dois acreditaram que seria um bom abrigo para aquela noite e que poderiam parar para achar água e alguma comida por perto. Assim que se aproximaram descobriram que a casa possuía três andares sob o telhado pontudo que sumia na neblina, e tinha uma varanda no último andar.

Por dentro a construção parecia abandonada por séculos. As paredes da primeira sala estavam verdes de musgo e mofo, assim como grande parte do teto. Mas a casa parecia bem segura, pois era feita de alvenaria.

Yuki explorou o térreo com Aurora, sempre com a espada em mão para qualquer oportunidade de usá-la. Os cômodos eram satisfatoriamente grandes. A cozinha estava vazia, uma das janelas estava quebrada por um galho antigo que caiu durante alguma chuva forte, os balcões de mármore, apesar de empoeirados, estavam lá, e os inox da pia e da torneira tinham resistido ao tempo. E não havia aparelhos domésticos, móveis ou quaisquer utensílios ou itens de decoração em toda a casa por onde os dois andaram.

Juntos subiram as escadas. No primeiro andar encontraram um corredor com várias portas. Rapidamente, forçando uma ou outra emperrada, eles descobriram que eram antigos quartos, alguns ainda possuíam altos armários que por alguma razão ficaram. O segundo andar era um espaço aberto com as pilastras de sustentação aparentes, como um salão cheio de janelas e vazio. Havia apenas dois cômodos nos lados da escada, onde Yuki e Aurora encontraram um banheiro e no outro uma cadeira de escritório quebrada com sofá cheio de buracos. O último andar era menor e havia uma enorme cama de casal rustica só com o estrado, dois armários de madeira maciça e gigantes e uma penteadeira cujas gavetas estavam pendendo e o espelho estava rachado.

Aurora seguiu para a porta dupla que havia em uma das paredes enquanto Yuki limitou-se a olhar o que tinha nos móveis, que estavam vazios. Auri’s encontrou a sacada, que dava a volta naquele andar, e viu o nevoeiro pairando em todos os lados. As copas das árvores estavam metros abaixo, o que permitiu que ela visse mais longe. Ao ficar encarando a paisagem enevoada, atrás de algo que indicasse rio ou uma caça, ela percebeu algumas correntes de vento varrendo o nevoeiro aqui ou ali, até que enxergou as sombras de um edifício distante onde a nevoa se desviava. Aurora chamou Yuki para ver a mesma coisa, e a brisa permitiu que eles vissem um pouco mais. Não era apenas um edifício, mas logo atrás havia as silhuetas de outras construções.

— Acha que chegamos lá até de noite? — ele perguntou para a garota.

— Sim, se conseguimos mantermos na direção certa... Mas também podemos ficar aqui e descansar.

Yuki balançou a cabeça negativamente:

— Lá parece mais seguro e mais alto. E podemos procurar comida ou água no caminho.

Aurora assentiu, não tinham muito porque pararem naquela casa que não tinha muito a oferecer.

////

Garan caminhou com os meninos por meia hora para longe da muralha, seguindo por uma trilha marcada na grama que cobria as ruas do interior da cidade. Arrastou Sean pelo pescoço até pelo menos metade do percurso para então soltá-lo. Neste momento Joy aproveitou para acalmar o ruivo e lhe passar o recado de Stan: que Judie ficaria bem porque Alison gostava de criancinhas. Falar isso não pareceu acalmá-lo totalmente, mas o fez aceitar melhor seguir seu agressor.

Então o homem entrou em um prédio de dez andares, com varias janelas na sua faixada larga pintada de uma cor vinho desbotado. Assim que entraram caminharam por um corredor até o centro do prédio onde havia as escadas. Subiram vários lances de degraus até entrarem em um dos andares e caminharem por um novo corredor. Cerca de quatro homens estavam no estreito espaço, dois deles pararam de conversa para deixa-los passar. Eles observaram os três novos rapazes fixamente até que Garan os fizesse entrar por uma das portas.

O quarto em que eles estavam era amplo, com as paredes pintadas de bege. Havia cinco camas de metal cobertas por colchões enrolados em lençóis brancos, as cabeceiras estavam contra a parede que possuía quatro janelas, todas com alambrados e nenhum vidro, o que permitia que alguns ramos das copas das árvores invadisse o local junto com uma brisa fresca. Na parede oposta, a mesma da porta, uma mesa comprida estava encostada com uma garrafa grande cheia de água cristalina, um cesto com frutas, um pequeno monte de toalhas e outro de roupas, tudo sobre ela organizadamente. Depois da mesa, e aos pés da cama mais distante, tinha uma passagem que ia para outro cômodo.

Henry logo foi testar uma das camas se jogando nelas, cedendo ao conforto e soltando um suspiro. Garan indicou o outro cômodo apresentando como o banheiro e sugeriu que tomassem um banho antes de começarem o que ele chamou de ‘processo’. Então o homem deu as costas e saiu, fechando a porta atrás de si. Os rapazes exploraram o banheiro, Henry ficou feliz em saber que a água era morna e que havia um sabão rústico, então não perdeu muito tempo. Sean hesitou, mas acabou por se permitir aquele breve luxo. E quanto a Joy, ele normalmente imaginava banho com algum lago ou rio, algo mais natural, e refletiu por um tempo sobre os chuveiros, a água morna e o tal de sabão, até decidir experimentar, e então ficar limpo.

Quando eles estavam prontos, observando a paisagem pela janela e já começando a se questionar o que viria depois, ouviram uma batida na porta e três homens entraram.

— Sentem-se fazendo o favor, viemos fazer algumas perguntas — disse um dos homens que vestia um colete branco de lã e apontou para uma cama qualquer.

Os rapazes obedeceram e o homem, olhando direto para Henry, que não tinha a melhor cara, perguntou qual era o nome dele. Após a resposta o cara pediu que o rapaz seguisse um dos homens que o acompanhava. Henry foi levado até outra cama, onde seu ferimento na cabeça começou a ser examinado pelo segundo desconhecido.

Depois Sean e Joy responderam varias perguntas, como: se estavam feridos, há quanto tempo não comiam ou bebiam água e se estavam se sentindo mal em algum aspecto que pudesse indicar um mal de saúde. Algumas das respostas eram anotadas em um caderninho que o terceiro homem carregava, até que este começou uma segunda rodada de perguntas que não tinha haver com saúde; perguntou sobre as habilidades deles, que armas sabiam usar, seus conhecimentos sobre assuntos da cultura que tinham e o que sabiam fazer bem. Sean acabou tomando mais atenção dos dois homens do que Joy, que ainda ficava confuso com as perguntas. O ruivo tinha bastantes habilidades devido as diferentes funções que já teve na colônia, e os homens sempre pediam mais detalhes do que ele fazia.

Após os questionários os homens se retiraram informando que receberiam comida e então, às 13 horas da tarde, iriam se reunir com Alison e se juntar ás garotas.

O mesmo processo aconteceu com o grupo de garotas que seguiam Maria, que as levou para um prédio estreito e alto. O quarto em que foram deixadas tinha uma grande janela que ocupava toda a parede mais distante, e, diferente do cômodo dos meninos, possuía um grosso vidro cinzento. Um conjunto de seis camas estava espalhado por ali, e também havia uma mesa com as mesmas coisas, água, fruta, toalha e roupas limpas. Maria sugeriu o mesmo que Garan, apontando o banheiro do quarto. Depois vieram outros homens desconhecidos para fazer perguntas para casa uma delas e verificar os ferimentos que tivessem.


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Notas finais do capítulo

Por enquanto é isso. Aqui eles encontraram um lugar para continuarem vivendo. Uma sociedade em crescimento que já tem seus meios de conseguir comida, água e o abrigo. E essas coisas eram o que se procurava quando estavam jogados naquela floresta. Oficialmente o fim. Mas espere! No próximo conhecerão o destino final deles e também saberão quem é Alison (uma pessoa bem legal ¬¬*).
Aviso que o Cast de SASD já está na página do FB, infelizmente eu não mexo muito com redes sociais, mas estou me esforçando para sustentar a página no tempo que tenho. Muitas das imagens foram escolhidas por mim, outras vieram com a ficha.
Obrigada por ler.
Aé o final.



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