Sobreviva Ao Seu Destino escrita por Ytsay


Capítulo 22
A escolha de um caminho.


Notas iniciais do capítulo

Achou que eu tinha desistido?! É bom que não mesmo! Hahaha!
Ocorreram umas coisas para o atraso secular para postar algo: trabalhos trabalhosos, sem pc, pessoas me distraindo e curto tempo...
Porém, eis que a tempestade passou e essa Fênix que vós contais esta historia se queimou e ressurge com este capitulo sabendo o que terá nos próximos e com uma enquete pra as notas finais.
Como faz meses desde os acontecimentos do capitulo anterior - O que tivemos até agora em SASD:
Uma colônia, um banimento, um grupo liberado para o lado sul, um ataque de criaturas quando chegam a borda da floresta selvagem que cobre todo planeta, vários grupos formados espalhados. O grupo de Tae é surpreendido em uma noite por humanoides gigantes que os capturam, porém eles são salvos antes da madrugada passar por Joy, um cara estranho e desconhecido. Enquanto isso o grupo composto por Ross, Yuki, Charlotte e Rose, receberam uma das únicas “graças” que a colônia envia após o banimento: a esfera de armas e alguns mantimentos. E o grupo de Piper, Alice, Pietra e Aurora se une ao grupo de Sean, Judie, Richard, Louis e Frederico. Muito pouco tempo se passa, o grupo de Ross se une ao de Sean e companhia em uma situação trágica que levou á morte de Donnatelo. No fim de um dia Joy e seu bando encontram com lobos, a mesma coisa acontece com o grupo maior. Os predadores são vencidos em um tempo chuvoso, quando Tae e os outros se unem ao grupo que possui armas. Quatro lobos gigantes mortos, duas baixas no grupo de banidos: Suzzana e Louis. Mais uma fase transpassada, das que estou planejando.
Apresento agora o capitulo de calmaria/transição de “ fases”. Boa leitura.



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A manhã de um novo dia havia chegado e acordado alguns dos banidos, e eles permanecia no mesmo lugar, dividindo espaço com os predadores mortos no dia anterior. Parecia que não havia alguém disposto a fazer todos saírem do lugar; e Tae observava isso, não que ele fosse seguir qualquer um que apontasse uma direção - não naquele grupo grande -, no máximo queria descobrir os que tinham potencial para tomar o lugar que seria dele, e foram muitos poucos com tal habilidade. A grande maioria era apenas crianças que nem sabiam o que fazer naquela situação, apenas achavam que eram capazes de sobreviver, mas a rotina mostraria até onde essas capacidades iam.

Ross era um dos que chamou atenção do descendente de asiático, mesmo tendo um ar de não se importar com nada, Tae já havia o visto em treinamentos, sabia de algumas coisas sobre ele, e assistiu naquela manhã uma estratégia ser empregada: Ross trocou algumas coisas que tinha demais com Alice e sua amiga ruiva, Piper. Mas ao lado e ao contrario, Sean não aspirava ameaça alguma enquanto observava serenamente os outros, sentado próximo da mais nova, que dormia sem ser incomodada.

— O sol já esta ficando alto, estamos perdendo muita luz do dia. — Aurora disse observando que alguns conseguiam continuar o cochilo mesmo com a claridade.

— Depois do que aconteceu ontem até dá medo de continuar andando por esse lugar — Rose comentou. — Mas pelo menos não está chovendo. Só esse frio... E eu não tenho mais nenhuma roupa quente pra usar, devia ter pensado nisso quando arrumei as coisas para o banimento...

Então Tae ficou de pé, falando algo em tom baixo com Cheryl e depois se dirigiu a todos:

—Já deu de descanso, vamos sair logo daqui. Se demorar mais vamos encontrar qual quer outro animal que for atraído pelos corpos desses lobos. Vamos! Levantem e peguem suas coisas!

Houve um momento de hesitação. Os que estavam próximo do comandante ficaram de pé e começaram a pegar suas coisas para partir, seguindo a ordem, porém outros olharam o novato de volta e pensaram no que iam fazer.

—Mas ainda tem gente que não acordou ou comeu algo — Piper falou, implicitamente falando de Judie e Joy.

— É só acorda-los. Já passou da hora — Tae a respondeu.

Sean agachou e se deu o trabalho chacoalhar Judie, que dormia ao lado dele em quase todas as noites.

Já Tae caminhou atravessando a roda disforme, em que estavam acampados, para chegar ao moreno comodamente jogado no chão, sob uma jaqueta de tecido grosso, e lhe deu um chute nas costelas mandando-o acordar.

— E para onde você pretende ir? — A voz presunçosa de Ross soou chamando a atenção do sério Tae. — Se vocês vieram da direção em que estávamos indo, e nós sabemos pelo que passamos por aquele lado.

Os dois se encaram por um segundo.

— Vamos por ali — e o descendente de asiático apontou uma direção, convicto.

Enquanto isso, próximo dos pés de Tae, Joy acordava incomodado com a luz solar e confuso com o chute e a conversa ao seu redor.

— Sinceramente... Aquela não parece ser uma boa direção. — Ross contestou, depois de pensar em silêncio. E em seguida simplesmente colocou a mochila nas costas e indicou uma direção, iniciando a caminhada, e sendo seguido pelo único rapaz loiro do grupo. Logo aqueles que já estavam com ele desde que saíram da colônia optaram pelo mesmo caminho.

Antes de Tae elevar o nível da discussão e discordar de Ross mais um pouco, ele sentiu uma mão o segurar pelo tornozelo e logo encarou Joy desperto e dizendo:

— Está ficando tarde. Temos que ir.

— A culpa é sua, todo mundo já tá indo. — Tae chacoalhou o pé e observou um pouco os outros seguindo como cordeiros Ross para o meio da mata.

Aurora, uma garota de cabelos escuros, mas o marrom brilhava na luz do dia, não seguiu a maioria. Aproximou-se dos dois trazendo uma barra de cereal de café da manhã para o recém-acordado, Joy.

— Seu braço está melhor? — Auri’s perguntou e o moreno assentiu. — É melhor ficar de pé logo ou vai ter que correr. Já perdemos um bom tempo aqui.

— Concordo. Devia ter acordado mais cedo, não sei o que aconteceu... talvez seja a corrida de ontem... ou o ferimento.

Auri’s estranharam Joy, pensando que tipo de pessoa reclama de ter dormido demais quando não tinha porque acordar cedo?

Mesmo com a vontade de contestar, Tae resolveu seguir a direção em que os outros foram - deixando para trás os corpos felpudos dos predadores que não tiveram sorte na caçada. Talvez fosse mesmo melhor analisar direito os indivíduos desse grupo, para ele não se precipitar.

...

A caminhada na floresta estava bem barulhenta. Para Joy era um distração constante e um estresse crescente, pois estava acostumado a andar sozinho por aquele lugar. Guiar os três seus já era complicado, e agora eram muitas pessoas, a todo o momento ele virava a cabeça para uma direção com um som súbito de galhos ou folhas e por instinto suspeitava de alguma criatura, mas lembrava-se de que era um dos humanos do grupo. Além disso, Joy se distraía com as conversas que ecoavam, todas eram interessantes com fatos e elementos que pareciam pertencer à outra realidade. Piper comentava da sua vida e da falta que sentia dos pais e do irmão que a ajudou a treinar durante muitos dias seguidos, sempre preocupado com ela. Alice contou para Pietra e Rose (meninas que não eram órfãs) de como era sua função em um tal de abrigo, cuidando de crianças e tratando delas até que o pessoal do governo as fizessem trabalhar pra eles. E Aurora conversava com Henry próximo de Joy, o acalmando quando o rapaz sentiu falta de Suzzana e lamentou a morte terrível dela, para distrai-lo Auri’s contou sobre sua vida com um irmão mais novo e a pressão de todo dia pensar que, aquele menino que ela viu crescer, teria que passar por tudo aquilo que ela estava passando. Então, enquanto Joy ouvia distraidamente as narrações, uma pequena passou por ele, trombando em seu braço ferido e o fazendo reclamar rapidamente pela fisgada dor no corte do braço. Henry perguntou se ele estava bem, e ele respondeu distraidamente que sim, continuando a encarar Judie quase que fixamente, assistindo a pequenina de gorro correr até Piper, a frente deles, e começou uma conversa.

Eram tantas distrações para os pensamentos de Joy, que quando percebeu a noite estava chegando com um por do sol distante, e tudo o que tinha feito era andar e escutar, nem mesmo sabia por onde tinham passado ou qualquer sinal que indicasse em que parte da floresta estavam.

Eles pararam em um espaço sob as arvores, onde o ambiente havia mudado deixando a existência dos cipós ou arbustos rara, apenas grama, tapete de folhar mortas e árvores estavam na paisagem. O tempo permanecia nublado e com um vento os assoprava pelo leste. Rose deixou a mochila no chão em um canto e se sentou, as botas eram confortáveis nos primeiros dias, mas naquele momento seus pés e o calçado estavam pedindo um tempo no relacionamento. Joy parou próximo dela, assistindo os outros se acomodando em algum lugar dentro de seu campo de visão, então andou alguns passos percebendo que os seus três jovens, Henry, Tae e Cheryl estavam acomodados e interagindo com o grupo, resolveu se juntar a um par de solitários: Pietra e Fritz, sentados próximo da raiz de uma grande árvore. Sem nada com ele além da mochila e jaqueta, sentou ao lado deles, sendo olhado rapidamente pela dupla que mal tinha falado algo nesses longos dias. Fritz ficou nervoso com a proximidade do desconhecido e se ajeitou afastando levemente dele. Joy era claramente mais alto que ele, portanto mais velho e mais forte, por experiência Frederico se preocupava com o que ele podia fazer. Mas o moreno não notou os movimentos do menor (nem que estavam próximos demais quando se sentou), pois estava distraído observando Piper vir até ele, abandonando uma roda de conversa, onde Alice começou a puxar papo com o outro Henry, Cheryl e Ross para saber da vida deles.

— Como anda seu ferimento? Tá doendo? Acha que precisa trocar o curativo? — a ruiva se ajoelhou na frente dele com um sorriso amigável.

— Está indo bem e eu posso trocar isso sozinho daqui a pouco...

— E vocês? — Piper falou com Pietra e Fritz, fazendo Joy os olhar também. — Estão cansados desse dia ou de ontem? Tivemos sorte se sobreviver. Ainda bem que o grupo do Ross tinha algumas armas, não é Pietra? Se não, íamos todos morrer comidos depois que as suas flechas e lanças improvisada acabassem, ou quando o folego acabasse com a fuga.

A ruiva deu uma pausa para um comentário dos dois, mas nenhum deles tinha algo a falar. Pietra apenas concordou com um gesto de cabeça e abriu um dos pacotes de biscoito que veio com a mochila. E Fritz encarou Joy sem uma expressão definida quando notou que estava sendo fitado, mas desviou o olhar sem responder. O moreno sorriu achando graça na companhia que escolheu, pois não ia ser fácil conhecê-los.

— Acho que eles estão bem — Joy respondeu por eles. — E você... Piper, não é? — a garota assentiu confirmando seu nome — Como esta?

— Estou em um momento de curiosidade.

— Com o que?

E a ruiva estendeu o dedo indicador em um gesto, apontando o rapaz com quem conversava.

— Seu nome real é mesmo Joy? Porque é um nome estranho para um garoto. E também de onde você surgiu? Se estivesse na colônia, ou mesmo no banimento, eu acho que notaria um rapaz meio estranho como você, sem ofensa, é só esse seu jeito e o cabelo com corte exótico... E mais uma coisa, quando te arrastaram de onde você tinha desmaiado — (uma leve mentira para encobertar a ação de levantar a blusa do rapaz) — acabei vendo que tem uma cicatriz bem notável, como a conseguiu?

Éh, não seria com Piper que Joy ia descobrir diretamente sobre as pessoas e suas vidas passadas. Era ele quem estava sendo investigado. Então ele sorriu e pensou rapidamente antes de responder:

— É engraçado, mas esse é meu nome mesmo. Tributo de minha mãe, ela tinha algum senso de humor e meu pai não a impediu de espalhar isso por ai.

— Então você viveu com seus pais? — Piper questionou intrigada, e ele fez que positivo com a cabeça. — E tinha irmãos?

Joy desviou o olhar por um tempo e a ruiva até pensou que estava se intrometendo demais, mas ele lhe deu a resposta:

— Eu não sei. Talvez em algum momento antes de surgir nesse mundo, eu tivesse algum irmão, mas cresci sozinho. A vida dos meus pais não foi fácil nos anos antes de me terem, tiveram muito trabalho e correram riscos... — era inevitável para Joy relembrar do passado e não voltar àquela época, e ele acaba divagando sozinho em sua imaginação nas pausas.

Piper notou que ele não estava retornando para responder ou continuar falando, então o relembrou da ultima pergunta sobre a cicatriz; algo que ela ia contar para Alice quando descobrisse. O rapaz voltou ao presente e levantou a camisa que vestia, exibindo o que Piper virá bisbilhotando: a cicatriz que maculava um abdômen consideravelmente definido e mesmo curada transmitia para Piper e Fritz (interessando na conversa e em descobrir mais sobre o estranho, apesar de sentir uma vermelhidão no rosto de ficar o olhando) como devia ter sido uma situação dolorida obtê-la. E estranhamente Joy sorriu observando a marca, como se lhe trouxesse boas lembranças.

— Quase morri por isso. Kaos era pequeno quando me atingiu em uma brincadeira. E eu também era uma criança irritante, gostava de persegui-lo, até que ele revidou e me atingiu. Continuo acreditando que foi mais culpa minha. Meus pais quiseram o expulsar da região, para algum lugar distante onde ele teria que sobreviver por conta própria, mas eles tiveram que se preocupar comigo e esse corte aberto por semanas, tempo suficientes para diminuir a raiva que tinham de Kaos. — e ele deslizou o dedo sobre a pele lisa da marca, desde a lateral do abdômen em direção a junção central das costelas, sobre o umbigo. Frederico até tentou desviou o olhar daquela ação, mas não foi por muito tempo e se enrubesceu. — Depois, assim que pude, pedi para os eles deixarem Kaos ficar. E, um garoto em recuperação pedindo isso, meus pais deixaram contanto que não ficasse perturbando-o sem motivo.

— E quem é...

— Ei pessoal! Vamos ver o que nos temos de mantimento geral. Juntem-se aqui! Venham! — acompanhado de Aurora que deu a ideia, Tae chamou todos para próximo de onde estavam Alice, Henry, Cheryl e Ross, os primeiros a conseguir acender uma fogueira.

A contagem geral de mantimentos ocorreu rápida e simples. Todos dispuseram o que tinham entre eles, fazendo um monte de comida, de garrafas de água e de armas. As armas foram redistribuídas, com cada um tendo algo par se defender. Quanto à agua, todos os cantis foram reabastecidos até as bordas com o galão de agua reserva. E a comida estava desequilibrada, com o grupo de Tae, que haviam perdido as mochilas, e Joy, que tinha apenas umas peças velhas de roupas, um cantil de metal velho e enferrujado por fora e as conhecidas folhas de plantas medicinais, que acabaram umedecidas demais pela chuva para serem utilizadas. Então, com todos concordando, eles redistribuíram os alimentos, e deram para os três que perderam a mochila sacolas/sacos para carregarem as suas coisas.

O grupo se dividiu na área, com poucas pessoas em cada acampamento para que assim, em menor numero, uma pequena fogueira fosse capaz de aquecê-los mais facilmente durante a madrugada que esfriava.

Joy assava um pedaço de carne seca na ponta de um graveto, roubando a ideia de Aurora que estava no mesmo acampamento que ele. E enquanto as chamas tostavam o alimento, ele observava o ser desproporcional aos outros cinco que usufruíam daquela fogueira.

— Sean. — a voz da garotinha soou baixo entre o crepitar das chamas e uma das conversas entre Henry e Richard em outro grupo próximo.

— O que foi?

— Ele fica me olhando...

O ruivo então levantou o rosto, atrás de quem a menina se referia. O primeiro que viu foi Frederico, mas este não os olhava de soslaio, e sim para o rapaz ao lado dele que encarava Judie de longe; quase como Fritz se estranhasse Joy fazer aquilo, mas não era só isso.

— Tem algum problema aqui? — Sean perguntou calmo ao moreno.

Então Joy o encarou da mesma forma e sorriu rapidamente.

— Não. Só me pergunto de quem é esse bebê?

— O quê? — Sean estranhou, mas Aurora acabou rindo rapidamente ouvindo a conversa.

E Joy apontou para Judie:

— Ela é muito pequena para sobreviver em um lugar como esse.

— Eu não sou um bebê! — Judie proferiu irritada.

— Tem certeza? Então porque parou de crescer?

— Não parei de crescer. Sou uma criança, tenho oito anos, estou crescendo!

— Certo, desculpe — Joy desviou o olhar para a carne, rindo levemente — É que eu nunca vi uma “criança” de perto... Mas, pra mim, continua sendo um bebê.

— Judie, sente-se. — Sean falou para a menor que havia ficado de pé. — É melhor não ficar o ouvindo. Ele não bate bem da cabeça.

Então ela sentou-se e os dois ficaram em silencio, ignorando Joy, que não entendeu a razão da irritação da pequena, apenas estava conversando sem maldade, e deu uma olhada nos outros buscando uma explicação.

— Por que perturbou ela? — Aurora perguntou. — Isso não é legal. Esse lugar já não é nada divertido sem provocações.

— Eu não quis perturbar. Só disse a verdade. Não convivi com crianças.

Era verdade. Joy não compreendia como agir com crianças se não aprendeu a fazer isso, e muito menos identificar em que fase da vida um terceiro estava passando. Tendo a companhia apenas dos pais, o que conhecia era o bebê e o adulto, e a transição entre os dois momentos foi ofuscada pelas ações e descoberta de cada dia, além da necessidade de se viver o presente sendo quem era.

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Notas finais do capítulo

E é isso, e pensar que ia deixar esse com 1 500 palavras...
Sem emoções fortes. Mas calma, eu tenho uma dó desses personagens e dei uma leve folga, principalmente para falar desse Joy e alguns poucos outros. Esperem, que as próximas emoções estão vindo. E como devem saber para sobreviver até o fim poucos vão viver.
Tenho duas perguntas:
1-Quem deve viver? Selecione três (que não é seu) e me diga no comentário. Os nomes são: Alice, Aurora, Charlotte, Cheryl, Federico, Henry, Pietra, Piper, Richard, Rose, Ross, Tae, Yuki.
2-Pensei que, já que as férias estão próximas, posso criar uma segunda Fanfic que continua está. Encerrando essa no fim da próxima fase, e a outra surgindo contando a continuação? Sim ou Não para essa ideia? (Obs.: é uma ideia ainda).
Obrigada por ler, espero comentários. Tudo de bom.



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