Crônicas de Beacon hills escrita por Filipe greenleaf
Notas iniciais do capítulo
I'm back! U.U
Ao perfume de rosas.
Kira pov.Eu, estava numa clareira... O sonho sempre começa na clareira, com um velho troco de arvore cortado. Eu ficava parada, olhando o menino de cabelos ruivos encaracolados. Ele estava sentado em cima do tronco cortado, com uma cara triste , olhando o centro da madeira. Eu me aproximava, e o menino não me notava.
Kira: -Qual o seu nome ?
Eu sempre o perguntava, mas ele nunca me respondia. Vou chegando, mais perto dele. Noto que as plantas, ao redor da clareira vão secando e apodrecendo. Quando estou a menos de um metro dele, raízes enroladas em ossos de animais e humanos, saem do chão. Elas crescem e se enrolam pelo meu corpo, me prendendo. O menino olha para mim e levanta o dedo até a boca, fazendo sinal de silencio. Então, um buraco debaixo de meus pés se abre, e as raízes vão me pondo lá dentro. O buraco era uma cova. A minha cova...
Acordo com o barulho da lâmpada do meu quarto estourando. Percebo que estou empapada de suor. Já é a sexta fez que tenho esse sonho esta semana, sempre o mesmo. Me levanto, e vou em direção ao banheiro. Ligo o chuveiro, e entro na água quente, tentando me acalmar. Acabo escovando meus dentes no chuveiro mesmo. Depois de uns quinze minutos saio de lá, e vejo que minha mae esta juntando os cacos de vidros da lâmpada que explodiu.Noshiko:- Já é a sexta essa semana...Você tendo esses sonhos, me deixa preocupada.
Kira: -Eu estou bem mamãe...Não deve ser nada.
Noshiko:- Poderia ser nada, se você fosse um ser humano, e não uma kitsune. Ela diz cruzando os braços. Ela acaba soltando um suspiro, e diz: - Kira, as vezes as kitsunes, podem entrar em sonhos de outras pessoas. Você só tem uma cauda agora, você ainda não sabe controlar seus poderes.
Kira:- Esta dizendo que eu estou dentro da cabeça do menino ruivo ?
Noshiko:-Estou dizendo, que se você quer que estes sonhos, parem...Talvez encontrando este garoto, eles param de acontecer.
Kira:-Mas, eu não sei quem ele é, Como vou fazer para encontra-lo ?
Noshiko:-Isso é algo que você deve descobrir, eu não sou mais a raposa, Você é. Agora, você deve se arrumar, tomar um café, e ir para a escola. Dizendo isso, minha mãe acaba saindo do quarto.
Desço as escadas, e encontro meu pai mexendo em alguns papeis. Ele já esta vestido com, para ir trabalhar na a escola. Tomo um suco de laranja e algumas torradas, o que é meio, suspeito pois nos sempre comemos um café da manha ao estilo japonês. Quando saio para ir para a escola, noto no gramado de nossa casa, um roseira com uma única rosa, crescia ao lado da cerca. A rosa estava aberta, e suas pétalas eram do mais puro vermelho... O vermelho sangue. Me aproximo dela e quando vou pega-la, acabo cortando o meu dedo num dos espinhos. Coloco meu dedo na boca, para evitar que o sague saia, e fico encarando a rosa.Kira:-Tão bela, mas ao mesmo tempo, tão perigosa...
Acabo deixando a rosa de lado, e corro pois, e já estou atrasada para a escola. Bem, desde que eu ganhei a minha primeira calda, minhas habilidades físicas tem aumentando bastante. Então, velocidade, não é bem um problema. Acabo chegando a tempo na escola, e nos corredores vejo Malia e Lydia conversando perto dos armários.Lydia:-Qual o problema Malia ? Vamos apenas comprar roupas, e sinceramente você esta precisando, fazer uns comprinhas.
Malia: Eu odeio fazer compras, na natureza, roupas muito chamativas, significa que você quer ser morto por um predador.
Kira: Bom dia, meninas. O que estão falando ?
Lydia: Estou tentando convencer a selvagem aqui a sair e se divertir, como uma pessoa normal... Esta difícil.
Malia: Eu estou tentando convencer a senhorita martim, a parar de me encher o saco. E compras não são divertidas, que graça tem você ficar escolhendo roupas e mais roupas?
Lydia: A qual é ? Primeiramente, é extremamente divertido. E segundo, eu preciso me distrair, ou vocês esqueceram que semana passada eu quase fui morta por um Berserk ?
Acabo rindo das duas, é bom ter esses momentos de paz com os amigos, depois de tudo que já passamos. O sinal toca, e todos os alunos vão para suas devidas salas. Então um aluno bate em mim. Sinto o cheiro inconfundível de rosas, Tendo olhar para o menino, mas ele já desapareceu na multidão.
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Continuo ?