Internato Moonlight escrita por maah tonlinson ball sinpinson, Histórias de Violetta


Capítulo 50
Seu verdadeiro pai...


Notas iniciais do capítulo

O.O Demorou?! Vocês não viram nada!
Estimativa para o próximo capítulo: Semana que vem
Eu sei, eu sei, mas é que O.O Nem digo nada.



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–Eu prometo... – Era bom ouvir isso, mas mesmo assim eu sentia que essa promessa não duraria

Abri meus olhos e de afastei de Peter, e disse calmamente

–Eu preciso tomar banho, nos vemos depois?

–Claro – Ele segurou minhas mãos e me ajudou a levantar – Espero que seja muito em breve

–Sabe que será- Sorri, baguncei seus cabelos e fui embora

Cheguei ao meu quarto e ignorei completamente tudo o que as garotas falavam para mim, pode parecer meio rude, mas meus ouvidos doem até quando eu digo alguma coisa.

Entrei no banheiro e tirei minha blusa, e deixei meu corpo esfriar. Era um sentimento bom, eu gosto do frio.

Liguei o chuveiro e encostei a testa na parede. Literalmente qualquer coisa pode acontecer agora. Saí de baixo do chuveiro sem ficar dois minutos lá.

Coloquei um blusão e uma meia de panda, prendi meu cabelo em um coque e coloquei meus fones, liguei os ao meu celular e coloquei M.T Washington - Local Natives.

Saí do banheiro e as garotas pareciam estar muito bravas comigo, deitei na cama de barriga para baixo e tentei dormir.

–Garota!- Ouvi uma voz fina e irritante dizendo

Levantei e vi Bonniebel segurando meus fones e gritando algumas asneiras. Acho que já está na hora de começar a ouvi-la.

–E como você ousa?! O Finn é meu e só MEU! Ouviu?!

–Queria não ter ouvido. Se realmente me acordou ó para isso é melhor se retirar.

–Como ele pode ficar com alguém tão... Tão horrorosa quanto você?!

–Por que não pergunta para ele?

–Olha só para mim! Sou muito mais gostosa que você!

–E mais irritante também- Disse pegando meus fones- Nem o Finn aguenta muito tempo ouvindo sua voz

–Eu sou uma cantora famosa!

–Só se for cantora de músicas para incentivar o suicídio- Disse indo até a porta, e abrindo-a

–Não vai se livrar de mim por simples atos de cavalheirismo- Disse passando pela porta

Mas quando ela estava quase passando, eu fechei a porta no cabelo dela, que a fez gritar histericamente, e pirando as comparsas dela.

Acho que não vou a festa da caroço hoje, vou é dormir o dia todo. Acordei para a realidade com os risos das meninas que só observavam.

–Vou voltar a dormir.

–Se for dormir vai se atrasar para a festa! Começa em duas horas!

–Bebidas, som alto, muita gente, desconhecidos, ressaca. Sinceramente, não quero passar por isso, já me sinto pós festa depois do meu ataque na floresta. – Disse e me joguei na cama

–O que? Ataque na floresta? Você não me contou isso! – Agora só restamos eu e a Fionna no quarto, Violetta e Camila estavam no banheiro

–É difícil de explicar o que aconteceu, eu só... Desmaiei...

–Oh, e aí Finn, seu príncipe encantado te achou e te pegou no colo! Romântico!

–Não, não foi Finn...

–Mas é claro que foi o Marshall! – Violetta gritou do banheiro

–Não, não foi nenhum dos dois, para a informação de vocês.

–Quem ousou encostar em quem já tem donos?- Odiei como ela disse “donos”, mas estava tão afetada que nem disse nada

–Peter, um amigo meu- Peguei meu celular e mostrei uma foto

–Que gato!

–Todos são para você. – Me cobri e virei para a parede

–Não acredito que você vai perder essa festa!

–Talvez eu vá te visitar jogada com um estranho amanhã de manhã, quando você estiver de ressaca

–Isso não vai acontecer

–Fica fria, só vou tirar algumas fotos

–Estamos prontas! – Saíram as duas do banheiro, mas só percebi pelo barulho da porta abrindo, pois nem me virei

–Vão logo que a velha rabugenta aqui quer dormir!

–É só daqui duas horas! Meu deus é só daqui meia hora, nos confundimos!

E elas saíram correndo do quarto, sem nem se despedirem. Que falta de respeito.

Voltei a tentar dormir, e consegui em poucos minutos.

~-~-~-~-~-~-~-~-~-~-~-~-~-~-~-~-~-~-~-~-~-~-~-~-~-~-~-~-~-~-~-~-~-~-~-~-~-~-~

Abri os olhos em um belo campo de grama alta branca. Coloquei meu braço cobrindo meus olhos, os defendendo da claridade do Sol. Levantei-me e olhei em volta, não havia ninguém em uma longa distância.

Eu usava um lindo vestido branco, como se fosse de casamento. Por ais que eu odeie esse tipo de coisa, devo admitir que o vestido era lindo, Era bordado na cintura e mais apertado no busto.

Olhei para trás e vi um belo castelo branco, enorme, não muito longe de onde eu estava. Suas torres eram tão grandes que suas pontas estavam cobertas por nuvens.

Caminhei até lá, mas a cada passo que dava vinha uma imagem escura, de algum outro castelo, algum outro reino. Não liguei, e continuei andando.

Estava quase chegando, mas de repente meus pés não encontram mais chão. Sinto-me caindo e eterna escuridão, em um buraco que certamente não estava lá.

Caía profundamente pelo buraco, e tentava desviar das paredes e rochas que estavam nelas. Olhei para baixo e havia nuvens, logo passei por elas. As nuvens que antes eram brancas como algodão se tornaram cinzas avermelhadas, o céu estava escuro, em um tom laranja, e o chão estava cada vez mais próximo.

Olhei para minhas pernas e pude perceber que meu vestido havia mudado, era o mesmo, só que agora preto. Ficou melhor assim, se quer saber.

Antes de cair pude visualizar o mesmo castelo das visões, era preto e ficava em uma rocha no mar. Eu ouvia gritos vindos de lá, era horrível escutar aquilo.

Antes mesmo de eu me lembrar que estava caindo eu me choco contra o chão, ficando tudo escuro.

~-~-~-~-~-~-~-~-~-~-~-~-~-~-~-~-~-~-~-~-~-~-~-~-~-~-~-~-~-~-~-~-~-~-~-~-~-~-~-~-~

Acordei assustada, arfando. Olhei em volta e estava tudo quieto, ó ouvia minha própria respiração. Respirei fundo, me levantei e vi as horas... 20:33... Digamos que eu dormi... Muito.

Minha mente ainda processava os últimos dados essências para o bom funcionamento, peguei um copo de café para deixar isso mais rápido.

O que fazer numa hora dessas? Todos os meus amigos estão em uma festa e minha cabeça dói demais para qualquer evento. Meu celular ficou sem bateria, e eu perdi meu carregador.

Suspirei e me joguei na cama. Percebi que eu estava muito suada, então resolvi tomar outro banho.

Entrei no banheiro e ouvi um barulho do lado de fora. Voltei a tirar minha roupa e tomei banho. Esse é o momento em que eu me perco em pensamentos estúpidos ou que vão decidir o rumo da minha vida.

Fiquei lá por algum tempo, até que me lembrei que o chuveiro estava ligado e o desliguei. Peguei minha lingerie e as coloquei, saindo do banheiro depois disso.

Deviam estar uns 10 graus Celsius, mas eu nem liguei, como já disse, gosto do frio.

Abri a porta e senti uma brisa me atingir vinda da janela, a fechei e joguei minhas roupas na minha bolsa de roupas semi-sujas.

Virei e vi escrituras na porta do banheiro, me assustei, não estavam lá quando eu saí. Olhei em volta e não vi ninguém, abri a porta do banheiro e ninguém. Talvez esse alguém tenha saído pela janela.

Fui até a porta e vi que estavam escritos como se alguém tivesse arranhado a porta.

Cara Marceline,

Você pode ainda não estar pronto pro que vier

Mas é essencial que volte para Exillyum

Todas suas perguntas serão explicadas lá mesmo

Assinado, Hudson.

Hudson?! Meu pai? Foi ele que escreveu isso? Quem colocou o bilhete aqui? Tantas perguntas! Preciso falar com Eror, urgentemente!

Coloquei a mão na maçaneta, e ia abrir a porta quando me lembrei que estou seminua.

Peguei uma blusa de manga comprida cinza e tinha um rosto mostrando a língua, coloquei uma calça preta e um tênis um pouco mais claro que a blusa. Passei um batom e um rímel, deixei meu cabelo solto e pus uma touca preta com pequenos espinhos e fui.

Saí pelos corredores e percebi que tudo estava mais calmo que o normal. Isso me fez lembrar... Momentos antes do meu primeiro sequestro.

– Que orgulho de mim mesma, sou gostosa o suficiente para ser sequestrada - Ironizei baixinho

–Pode apostar que é. - Ouvi uma voz atrás de mim, me virei e novamente não vi ninguém

–Nem fantasmas têm respeito hoje em dia- Disse mais alto do que antes e ouvi risos, me arrepiei

–É perigoso andar sozinha, principalmente para você- O que eu tenho de errado?

Ignorei-o e continuei andando, não queria prolongar a conversa, então me afastei.

–Isso, corra para os braços de Eror, acha que ele pode te salvar disso, não?

Olhei para trás com raiva e vi um garoto, ele usava calça preta, camisa preta e um casaco social preto. Aproximei-me mais dele.

–Quem você acha que é?!

–Sou um “representante” do seu pai

–Phill é o representante do Hudson, você é uma farsa! –Eu me virei para ir embora para ir embora, mas ele segurou meu braço, me deixando bem perto dele

–Eu quero dizer, seu verdadeiro pai...


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Notas finais do capítulo

Então... Sobre o término da fic... Vai ter uma segunda temporada! Por que eu não disse no capítulo anterior? Por que eu tenho PMR.... Zoas foi só porque eu esqueci.
A segunda temporada sai em julho, e vai se chamar "Back to Exillyum" Se eu não mudar até lá.
Bem... Espero que todos vocês meus leitores fantasmas (alguns {um} não) se manifestem lá!!!!

Marceline- http://www.polyvore.com/lt/set?id=164273145
Representante- http://isabelafreitas.com.br/wp-content/uploads/2014/05/nerd.jpg

Até lá!!!!!!



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