–Samanta, vem comigo. Ela ainda vermelha fez que sim com a cabeça, corremos pela casa e fomos em direção a Freddy Fazbear Pizza, por onde eu corria foi como se fosse a primeira vez que eu passase por ali, eu vi uma placa dizendo "Bem Vindo A Nova York" era lindo o lugar, até passamos pelo Central Park, eu continuaria mas Samanta estava exausta, eu por outro lado estava muito bem, paramos em uma ponte no meio de um riozinho do Central Park.

–(Puf,puf) Yuri (puf,puf) você é rapido!

Eu tentei dar um sorriso mas eu senti como se eu tivesse tomado jm choque interno, tive um leve espasmo.

–Fui muito rapido?

Tanto ela quanto eu entendemos do jeito errado, eu e ela ficamos vermelhos.

–Não, não foi.

Com vergonha decidi ver meu reflexo no lago, até que eu era bonito, cabelo castanho, olhos...amarelos?! Que estranho, mas continuando, eu usava uma calça cinza, casaco de aviador com cachecol listrado entre verde e branco.

Samanta estava exausta, eu vi que ela estava com fome, mexi nos meus bolsos e achei cinco dolares, fomos até uma maquina de pipocas controlada por um Animatronico palhaço, na sua camisa estava escrito "Ola me chamo MOMO"

–Oi, queremos duas sacas de pipoca por favor.

Momo se virou e nos deus duas sacas, eu o paguei e ele guardou o dinheiro em uma espécie de cofre em sua barriga, quando eu ia sair alguns adolecentes de uns 21 começaram a bater no Momo, o cabelo azul e o barço começaram a cair.

–EI! PAREM COM ISSO! Eu gritei, era uma rapasiada meio PUNK, eles me olharam feio e jogaram Momo no chão, o lider veio até mim com uma faca.

–Sai com a tua namoradinha Tampinha.

Me irritei e dei um soco na cara dele, o cara caiu no chão, o "braço direito" fez um corte no meu braço de 5 cm, doeu um pouco, mas eles fugiram, Samanta foi até Momo, ele sorria.

–Calma, você vai ficar bem.

Eu tirei da minha mochila uma caixa de ferramentas e dei uma remendada nele, e consertei sua caixa de voz.

–Samanta vai indo na frente eu ja vou.

–Ta bom.

Momo se levantou e disse.

–Obrigado, se precisar de ajuda eu estarei aqui, De Robo Para robo.

–Ou,ou,ou,ou,ou, eu sou humano.

Ele estudou a mim e disse.

–Sei. Em tom irônico, ele puxou minha pele do corte.

–AAAAAAAAAHHHHHHH!

Cai no chão e onde devia haver carne tinha fios e alguns cabos maiores.

–MAS OQUE!

–Se precisar de mim eu ajudarei. E voltou a servir pipoca aos outros.

Tampei com a manga da minha camisa o rasgo, e eu e Samanta andamos em silêncio até a pizzaria, eu era realmente um robo? Chegamos e eu fui ver os Animatronicos, quando me viram eles disseram para as crianças.

–Esperem um pouquinho crianças?

Eles levaram eu e Samanta até a Parts e Ofices e gritaram.

–Yuri! VOCÊ ESTA VIVO!