Asphalt Café escrita por Victane


Capítulo 6
You Who is The Wise Man of Women


Notas iniciais do capítulo

Hello meus amores, como estão?
JINGLE BALL happy new year" uhuhuhh
ALGUÉM ENTENDEU? não? tudo bem, feliz ano novo mesmo assim, uuhhuhuh
Gente, agora é serio, (perceberam a mudança repentina de humor? haha)
Eu sei que postei tarde hoje, mas foi porque uma coisa aconteceu, foi quase, digamos assim, um castiguinho para alguns de vocês, advinhem quem? Sim, os leitores fantasmas.
Gente, sem querer ser chata nem nada, mas qual é? Eu demoro muito pra escrever um capitulo, aliás, respondi uma pergunta sobre como eu conseguia deixar os capitulos grandes na fic BADE e falei que era porque meio que só continuava os epsiodios de BV, mas agora estou escrevendo sem isso e os capitulos estão ficando cada vez maiores e tendem a ficar ainda mais pelo que já tenho salvo, e muita gente não tá comentando.
Antes eu não ligava muito, porque afinal, vocês não tinham contas e todas aquelas coisas,mas agora vejo quantos acessos tive e posso tirar dai quem não quer comentar.Claro, deixei passar, porque estávamos em tempo de festa,NATAL, ANO NOVO, mas por favor pessoas, vejam o meu lado. Basicamente até agora no ultimo capitulo, tive 102 acessos, e sei que mais da metade não tem conta, o que nos sobra no minimo umas 25 pessoas, mais ou menos ok? Então digamos que 10 são leitores fantasmas que quase nunca comentam, e os outros 15, ou sei lá? Eu odeio dizer isso, mas esse ano vai ser bem complicado pra mim, e se não tiver no máximo 10 comentários no capitulo, serei obrigada a postar de 15 em dias, desculpem pessoal, mas infelizmente é isso que tenho que fazer. Enfim, aviso dado, então boa leitura, amores!

*Esse capítulo segue a série: Brilhante Victoria ou Victorious
Como descrito: Não seja rígido, pois cenas serão mudadas, acrescentadas ou invertidas.
Aqui a imaginação é livre e o prazer é seu em ler!



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Zac olhava pensativamente para o motor daquele carro. Não conseguia se concentrar, nem sabia o que estava fazendo, definitivamente essa era uma tarefa de homem que ele não conseguia resolver. Percebeu um movimento repentino perto dele, quando olhou para a garota ao seu lado quase se cegou com o tanto de cristais pendurados em sua blusa.

– Parece que você está progredindo com isso em? Mas que tal deixar as coisas pra lá um pouquinho e conversar comigo? – Disse Trina fechando o capô do carro e sentando em cima do mesmo. – Meu nome é Trina, Trina Vega. – Disse soltando um beijo para o garoto.

– Han... Oi. Eu sou o Zac Smith. – Disse ignorando a garota e tentando afastá-la para que continuasse com sua tarefa, mas Trina não saía de cima do capô do carro.

– Você é bonito! – Tentou novamente outra investida.

– Olha, quer saber, você não pode vir aqui, interromper o que estou fazendo e simplesmente achar que eu vou conversar com você por causa disso. – Disse perdendo a paciência. – Dá para sair de cima? – A garota se tocou e saiu de cima do capô.

– O que a Trina tá fazendo ali? – Perguntou André longe deles, as meninas já haviam parado de correr e encaravam á casa de longe.

– Anda, vamos lá. – Disse Beck e eles começaram a ir à direção da casa.

– Como você sabe que não sou nenhum maníaco, ou serial killer? – Perguntou Zac tentando assustá-la.

– Porque você é bonito? – Trina tentava se convencer, mas já estava ficando com medo.

– Mas você nem me conhece. Já te mostrei minha coleção de canivetes?! Espera ai que vou te mostrar, eles cortam a pele humana com uma facilidade incrivel. – Bastou isso e Trina saiu correndo na direção da sua casa. Zac riu alto enquanto os outros se aproximavam confusos.

– Por favor, me conta qual o segredo para fazê-la correr desse jeito? – Perguntou Jade rindo de uma Trina que correu mais agora do que quando estavam de fato correndo.

– Pessoal, esse é o Zac, Zac Smith. O conheci quando cheguei neste bairro. – Apresentou Beck. – Esses são André, Robbie, Cat, Tori e... Jade.

– E ai! – Falou Zac encarando Tori presunçosamente. – Ela eu já conheci. Digamos que tropecei por culpa dela. – Acusou.

– A culpa foi sua! – Revidou Tori.

– Ei! Espera, você é dono do Teatro Smith? – Perguntou Jade e Zac assentiu. – Legal!

– Parece que tá tendo problemas com o motor desse carro, em cara? Posso te ajudar? – Perguntou Beck.

– Lá vai o herói Oliver querendo resolver tudo, talvez você deva procurar mães desesperadas que procuram caras solteiros. – Alfinetou Jade.

– Ou quem sabe irmãs de alunos. – Rebateu Beck tirando a camisa e jogando-a para o outro lado e indo examinar o motor do carro. Jade ficou furiosa com o que ele havia dito, mas não deixou de admirar o corpo do canadense. Em poucos minutos Beck resolveu o problema do carro e Zac o agradeceu.

– Porque você não vem com a gente para o restaurante de Sushi que sugeri? – Perguntou André.

– Tudo bem, vocês passam aqui? – Perguntou Zac e Beck assentiu.

– Nossa, esse carro é muito legal! – Disse Robbie aproximando-se do carro.

– Não toque nele. É da minha irmã! – Falou Zac afastando Robbie.

– Podia chamar ela se quisesse também. – Sugeriu Robbie.

– O que você está sugerindo? Tá afim dela? – Perguntou Zac puxando Robbie pela gola da camisa e o encarando.

– Não, que é isso cara?! Eu tenho namorada. – Zac o soltou e Robbie saiu correndo na direção da casa das Vega, como Trina havia feito segundos antes.

– Eu gostei dele! – Afirmou Jade. – Qualquer um que faça o Robbie e a Trina correrem desse jeito merece meu respeito.

– Jade! – Repreendeu Tori. – Você tem uma aranha? – Perguntou Tori apontando para o aracnídeo preso num aquário vazio tomando sol perto do carro.

– Sim, é Madame Octa, o veterinário ressaltou que devido á certa velhice que ela possui, eu devesse deixá-la um pouco no sol, quer vê-la melhor? – Zac e Tori se afastaram para examinar a aranha juntos. André buscava algum sinal da irmã de Zac pela casa, mas foi ver mais de perto a aranha de Zac.

– Então já decidiu com qual mãe vai ficar depois da aula de hoje? – Perguntou Jade mal-humorada enquanto se encostava no carro de Ashley.

– Depende, se outra mãe tiver uma mão tão macia como a de ontem, eu posso pensar no caso. – Disse Beck sorrindo quando viu a garota bufar de raiva, passou a mão pelos cabelos, deixar Jade irritada lhe deixava nervoso, sempre se perguntava se tinha a irritado na medida certa.

– Você é um idiota! – Resmungou indo sair dali, mas o garoto novamente puxou-a pelo pulso dessa vez mais forte, fazendo-a bater de encontro ao seu peito e encará-lo firmemente bem de perto com aqueles olhos brilhantemente azuis. – Me solta, Oliver.

– Não! – Disse decidido. – Qual é, Jade?! Eu estava apenas brincando com você, é claro que não vou sair com nenhuma mãe, isso seria antiprofissional de minha parte. Então, já pensou se vai sair com a gente, hoje? – Perguntou fazendo biquinho, a garota conseguiu que ele a soltasse.

– Vou pensar no seu caso, Oliver, mas não garanto nada e pare de ficar passando a mão nos cabelos, isso é irritante! – Murmurou enquanto dava as costas para o canadense e ia para casa, Beck sorriu aliviado, pelo menos conseguiu deixar a fera menos brava, isso foi um ótimo passo a ser dado se ele quisesse mesmo seguir com seu plano de ficar com ela.

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Um canadense encarou o espelho com animação, hoje ela iria, teria de ir! André apareceu na sala e se deparou com o amigo arrumando a roupa e o cabelo.

– Alguém já te disse que é irritante quando você fica passando a mão nesse seu cabelo o tempo todo? – Perguntou André também se arrumando.

– Pior que já! – Respondeu Beck abrindo um grande sorriso. Jade já lhe dissera aquilo e talvez fosse por isso que continuasse fazendo, os mecanismos ligados a função de irritar Jade estavam funcionando há tanto tempo que ele nem percebera que ela não estava por perto.

– Como foi seu dia com as crianças? – Perguntou André risonho.

– Cara, eu não quero mais dar aulas á crianças. – Admitiu Beck.

– O que aconteceu? Cansou-se da profissão? – Perguntou André preocupado.

– Não, não, é que desde que eu falei com uma das mães dos alunos, apareceram algumas mães que ficam puxando conversa comigo depois das aulas, é um sufoco, elas não saem de perto, isso me incomoda, cara! – Explicou.

– Você deve ser o único cara que reclama de as mulheres te paquerarem, haha. Às vezes eu até acho que a Jade tem razão. Os canadenses são diferentes. – Riu André pegando as chaves do carro, Beck logo se animou quando o ouviu emitir o nome de Jade.

– Vamos, temos que ir, podemos estar atrasados! – Beck saiu às pressas pela porta.

– Relaxa cara, elas são garotas, sabem o quanto demoram. – Disse André seguindo o amigo e trancando a casa. Chegando finalmente á casa das Vegas, os dois tocam a campainha e uma Jade muito bem vestida arranca olhares de Beck, ela estava com um vestido preto e justo que deixavam suas curvas a amostra, além de obter um belo decote, exibindo levemente seus seios vantajosos, e para completar estava de meio calça, com um sapato preto de salto, e abusava da maquiagem escura, o que não ficava nem um pouco ruim nela.

– Vocês demoraram! – Mencionou Jade dando passagem para que eles entrassem, ela logo observou Beck que também encontrava-se muito bem vestido. O canadense vestia uma calça clara, uma camisa social cinza provocantemente com alguns botões abertos e um blazer preto por cima, estava realmente lindo.

– Eu falei! – Declarou Beck.

– Mas a Tori e a Cat ainda estão se arrumando, e o Robbie ainda não chegou, ainda não sei por que ele demora tanto a se arrumar se sabe que não vai ficar bonito. – Decretou Jade fazendo Beck rir de seu comentário infame.

– E a Trina? Ela vai? – Perguntou André esperando uma resposta negativa. Podiam chamá-los de egoístas por não quererem que Trina fosse com eles, mas a garota realmente conseguia chatear de vez em quando.

– Não, ela vai ficar cuidando do David. – Todos a olharam confusos esperando uma explicação. – Vai saber! Parece que depois que o David disse que achava Trina a mais bonita dessa casa e de eu ter praticamente mandado que ele a elogiasse mais, ela caiu e disse que ficaria com ele o tempo que precisasse. Ela não é um amor? – Perguntou Jade sendo sarcástica, mas estampado um lindo sorriso de vitória no rosto.

– Estamos prontas. Vamos? – Perguntou Tori descendo ás escadas com Cat ao seu lado. – O Robbie ligou para a Cat e disse que nos encontraria lá. – E todos seguiram para a porta. Jade e Beck foram os últimos a sair o que deu tempo dele ainda soltar alguma provocação.

– E então, pensei que você não fosse vir conosco hoje! Parece que fiz alguém mudar de ideia. – Falou no ouvido dela enquanto a garota fechava a porta.

– Vou com vocês porque quero, Oliver. – Disse entrando no carro de André. Beck sorriu, como sempre a garota nunca admitiria algo, a não ser que tivesse a desculpa de que só fizera porque quisera, o que era mentira.

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Zac e Ashley chegaram ao Nozu, depois do Smith ter recebido uma mensagem de André os avisando, o restaurante estava agitado naquela noite, algumas pessoas realmente boas arriscavam-se no Karaokê e Zac perguntou-se quando teria coragem de arriscar-se também. Ashley já chegou ao lugar praticamente pulando enquanto uma música alta e agitada era cantada por uma garota e um homem que parecia ter o dobro da idade dela. Logo avistaram seus amigos em duas mesas unidas.

– E ai pessoal! – Cumprimentou o loiro e todos lhe responderam simpaticamente.

– Oi pessoas, eu sou a Ashley, irmã do Zac. – Apresentou-se Ashley dando um rápido beijo na bochecha de Beck e demorando um pouco mais na de André e depois abraçando as garotas, menos Jade com quem ela apenas sorriu, pois conheceu o gênio da garota e notou que ela era como seu irmão, não gostava de ser tocada.

– Eu vou pegar um refrigerante! – Disse Jade levantando-se da mesa.

– Pega um para mim, por favor. – Pediu André.

– Não! – Negou friamente, o garoto bufou frustrado. Enquanto as garotas conversavam sobre... Coisas de garotas, os homens (no caso Zac) prestavam atenção no lugar.

– Esse lugar é legal, música ao vivo, garotas, comida chinesa, eu gosto, embora eu ainda prefira comer hambúrgueres. – Admitiu o garoto.

– É, garotas, elas são uma encrenca quando tornam-se incomunicáveis. – Disse Beck.

– Eu gosto das garotas. – Falou André inconscientemente olhando para Ashley, mas ninguém havia notado. Zac e Beck o olharam estranho, afinal, ele tinha um sorriso bobo na face.

– Prefiro garotas fáceis, claro, não tão fáceis. Garotas difíceis só se fingem de difíceis, mas não são. Garotas medianas, não escondem quem realmente são, mas também não saem por ai mostrando tudo sobre elas ao mundo. – Zac olhava para Tori sem perceber o quanto a observava fisicamente e psicologicamente. Quer dizer, ele analisava seu interior, ela não era fácil ao extremo e nem se fingia de difícil, ela apenas confiava nas pessoas e dependendo da situação se deixava levar, é claro, que às vezes medindo a dose, mas não prejudicando sua vontade de se socializar com pessoas novas. Zac gostava disso, gostava do fato de algum dia poder conversar com ela, e não ter que ficar medindo as palavras, pois sabia que o que falasse para ela, ela mediria, analisaria, julgaria, mas no fundo, acabaria relevando, afinal, ela sabia que se podia errar e desse jeito acaba aceitando mais rápido quem as pessoas são de verdade, sem rodeios. Mas ela era tão certinha, isso ele odiava, basicamente queria ver como seria uma Tori mais durona, como hoje quando a assustou com Madame Octa, sua tarântula, ela podia ter pelo menos fingido não ter medo, mas não, o xingou por fazer aquilo.

– Mas a Jade é diferente, ela não finge ser difícil, ela é desse jeito. – Sugeriu André para que Zac melhor entendesse a situação de Beck.

– A Jade não é difícil, ela é só mal compreendida. – Afirmou seguramente Beck, André pensou um pouco e chegou a pensar que estava errado, afinal, nunca chegara a bater um papo com Jade para fazê-la se abrir de verdade, então não poderia julgá-la.

– Mas qual é seu lance com ela? É só chegar e pronto. As mulheres são apenas... Hum... Intensas, se você souber como chegar, é fácil seguir depois disso. – Disse Zac pensando na melhor de maneira de conversar com Tori numa boa, sem xingamentos, ou esbarrões como aconteceu quando se conheceram, mas não viu nenhuma porta aberta, a garota é incrivelmente chata e não tinha como ser amigo de uma garota como ela, melhor esquecê-la, afinal, que ideia foi essa que lhe veio à cabeça? A Tori era irritante, nunca que ele iria ficar com ela!

– Ah, senhor sábio das mulheres, nos mostre seu grande poder. – Pediu Beck dramaticamente enquanto fazia uma reverência para Zac, André o acompanhou e os garotos começaram a rir enquanto o loiro ficava bravo.

– Qual é? Vocês que não tentam e veem dizer que é culpa das mulheres. Eu não quero ficar com nenhuma mulher daqui, tá legal? Mas vou demonstrar com alguém que já meio que conhecemos. – Disse Zac, olhando ao redor e achando o ponto perfeito para “atacar”. Cat tinha se distanciado da mesa das meninas e estava num canto do restaurante como se esperasse alguém. - Ah, oi! É Cat, não é? Como gato?

– O que você quis dizer com isso? – Perguntou confusa olhando para os lados, por um breve período de tempo Zac não soube o que fazer, mas logo se recuperou.

– Sabe que adorei a cor de seu cabelo, mas... Porque vermelho? – Perguntou tentando manter a conversa agradável, seguramente ele passou seus dedos pelo ruivo cabelo de Cat que pareceu gostar por um momento.

– Por causa das cores da cobertura do meu... Han, o que tá fazendo? – Perguntou quando o loiro repentinamente havia segurado sua mão.

– Só... Descobrindo sua reação se eu fizesse coisas como essa. – Falou alisando a mão de Cat com o polegar e com a outra mão, alisando a bochecha da garota, depois o pescoço, enfim a puxando para mais perto dele, mas Cat o afastou depressa, assustada com aquela situação. – Desculpe! – Murmurou falhando. O que fez de errado? Ele não ia beijá-la, apenas provar uma coisa para seus amigos, se tinha uma coisa de que não gostava eram desafios, mas já que praticamente fora desafiado, tinha que mostrar que podia conseguir alguma coisa com alguém. Será que apertara muito forte a mão dela? Alisara do jeito errado? Martirizou-se por dentro, apesar de por um breve segundo ter visto Cat fechar os olhos e apreciar o toque. – Fiz algo de errado? – Decidiu perguntar, estava potencialmente confuso.

– Não é que... Bom... Eu tenho namorado! – Explicou a ruiva lhe dando um sorriso de lado e indo na direção da mesa, pois havia visto Robbie chegar e olhar para todos os cantos em sua procura. Zac ficou de boca aberta quando viu Cat dando um abraço em Robbie e depois um selinho. Á sua vista, Robbie era magro, feio, e nem um pouco musculoso como ele era, além de ser um completo Nerd. O que Robbie tinha que ele não? Ora já se viu, Robbie não tinha nada, mesmo assim Cat o recusou para ficar com o magricelo. Voltou a sua mesa com os rapazes e com um Robbie sorridente que lhe disse “oi”, ele duramente respondeu um “tanto faz” enquanto André e Beck riam sem parar a sua volta.

– Argh, isso não valeu, ela tinha namorado, o que vocês queriam que eu fizesse? – Perguntou mal-humorado.

– Sei lá, você que é o sábio das mulheres. – Disse André ainda tendo um ataque de risos.

– Amanhã vocês verão o verdadeiro sábio, panacas! – Zac se afastou deles e encontrou Jade no bar tomando uma cerveja. Pediu uma também e não esperava, mas a garota sorriu para ele e foi isso que o impulsionou a começar uma conversa amigável.

Próximo Capitulo:

“Não tenho culpa se você é muito fresca.”

“Pensei que ela fosse sua amiga.”

“As pessoas tem que parar de dizerem isso.”


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Notas finais do capítulo

Hello meus amores, eae gostaram do capitulo? O que acharam?
Haha Zac assustando Trina foi legal né? Foi?! Kkk
E Beck irritando a Jade, nossa! Kkk
David e Trina, que fofinhos, ou só eu que acho isso? Kkk
E o papo dos garotos sobre as mulheres, que filosófico kkkk
Foi tentação demais pra Cat ter um Zaco lindo e loiro dando em cima dela? Haha
O que esperar da conversa entre Zac e Jade?
E sobre as falas, de quem vocês acham que são? Não tá difícil, pessoal!
Por favor, comentem, enfim, obrigada por lerem, espero que tenham gostado e que não tenham me levado a mal nas notas iniciais, beijos meus lindos 