Adotada escrita por Larissa Dourado
Notas iniciais do capítulo
Gente tentei postar esse cap mil vezes, to c PC ruim e postando pelo celular
Tive um sonho estranho, e real, pois acontecia a mesma coisa do dia em que os meus pais morreram: eu brigando com a minha mãe, antes de sair de casa, uma briga boba, mas que me arrependo até hoje. ..
☆ Flashback ☆
– Ah mãe, qual é? Eu não posso nem acordar em paz? Chatisse.
– Francesca Reys, não aumente esse tom pra mim, eu só estava tentando te acordar, você têm prova, não pode se atrasar!
– Argh! que ódio, não precisava ter arrombado a droga da porta! - olhei para ela com desprezo.
Minha mãe se calou, e ver ela assim, olhando pra mim magoada faz eu me sentir horrível por ter falado aquilo, mas orgulhosa, sai batendo os pés fortemente.
Após entrar no ônibus da escola , eu me senti muito mal, devia pedir perdão pra minha mãe, ou não devia ?
Resolvi mandar uma mensagem.
"Me desculpa por todo aquele drama, tu tava certa, e eu fui completamente idiota. "
Mandei a mensagem e bloqueei o celular.
Por que eu só mandei aquela mensagem? Por que não liguei?
Como entreguei o celular para a professora na hora da prova, só consegui pegar ele no quarto horário, fomos liberados mais cedo.
"Tudo bem filha, eu te amo"
Minha mãe tinha respondido.
Dei um leve sorriso.
– Vamos naquela sorveteria da esquina ou na perto da sua casa Fran? - Laura, uma de minhas antigas amigas perguntou.
Recebi outra mensagem.
"Já saiu do colégio? Se sim vem pra casa, eu e o seu pai temos algo pra te mostrar " a mensagem dizia.
– Ah, minha mãe quer que eu vá pra casa. - respondi.
– afs Fran, sua mãe pode esperar meia hora, é coisa rápida, ela não vai te brigar por isso. - Êmilly falou revirando seus olhos azuis.
– Tudo bem, vamos nessa aqui da esquina, afinal o Jake tá trabalhando lá hoje. - respondi olhando para Laura, que corou, todas sabíamos o porque dela estar querendo ir na sorveteria e chegamos lá entre olhares curiosos e dando de cupidos.
Demorei muito lá. Tinha certeza que levaria uma bronca.
☆
Chegando em casa, eu abri o portão, tudo estava quieto.
Abri a porta normalmente, mas a cena que eu vi, me fez paralisar na porta.
– Meus pais, caídos em um chão lavado de sangue...
Desesperada, consegui correr até eles, e sacudindo minha mãe e meu pai no chão, eu gritava em desespero.
Minha mãe abriu os olhos, e me olhou.
– Mãe! O que aconteceu? - gritei enquanto ligava para a emergência.
– Eu te amo... - ela sussurrou com a voz falhando.
– mãe... pai... - eu gritava em desespero.
– Que Deus te guie meu amor. - Meu pai disse e fechou os olhos.
Nesse sonho tudo ocorreu como no dia em que perdi meus pais, menos um detalhe, após a emergência chegar, alguém me guiava para fora da minha casa, eu senti uma brisa que fazia meu cabelo se espalhar, e observei que estava no condomínio da Angie e do Germán, e via que eles acenavam pra mim... olhei para o lado, pra descobrir quem havia me tirado daquela cena horrível, e me surpreendi ao ver o Diego ao meu lado, sorrindo pra mim, enquanto me abraçava de lado.
Eu sorri de volta. Ele abriu a a boca pra falar alguma coisa, mas nessa hora, um barulho estridente me acordou, já era 4:45 , eu tinha que levantar pra correr.
Sentei na minha cama estranhando o que eu havia sonhado, era algo tão real, e ao mesmo tempo eu sabia que era fantasia.
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Agora o cap foi!