Emma P.O.V

Estava muito frio no quarto de Regina então pedi para que eu fosse pegar outro cobertor. Entrei no closet e logo vi uma cadeira de rodas fechada no canto, Regina havia me contado a nossa história mas não havia me mostrado a sua cadeira.

Eu como uma boa curiosa que sou fui mexer na cadeira, eu a peguei e abri. Fiquei observando aquela cadeira até que flashs invadem minha memória.

Flashs de Regina e eu brincando no Park, indo pro shopping, todas as nossas lembranças voltando de uma vez só que minha cabeça começou a doer.

Uma dor insuportável que me fez cambalear e cair no chão. Eu havia se lembrado de tudo, de tudo que eu sou, de tudo o que eu vivi, começei a chorar pela dor de cabeça e pela alegria voltar a ser quem eu sou novamente.

Logo vi Regina entrando chamando meu nome preocupada.

Regina: Emma! O que ouve? - Ela se sentou do meu lado - Emma! O que ouve!

Eu levantei meu olhar para ela e Sorri.

Emma: eu me lembrei de tudo meu amor - ela Arregalou os olhos - me lembrei de tudo Regina Mills, tudo meu amor. - Sorri e a abracei, ela ainda estava em choque, mas logo Retribuiu o abraço.

Regina: como Em? Como se lembrou? - Perguntou sorrindo limpando minhas lágrimas.

Emma: eu vi a sua cadeira e... Não sei, flashs começaram a invadir minha cabeça - me levantei e sai do closet indo para o banheiro para lavar meu rosto.

Regina: eu fico tão feliz por você ter lembrado Emma - apareceu na porta sorrindo, enxuguei meu rosto e Sorri.

Emma: obrigado por não desistir de mim meu amor - a abracei e encostei nossas testas. - Agora finalmente eu vou...- não terminei a frase, minha cabeça começou a doer pra valer tentei olhar para Regina que estava chamando meu nome, mas minha vista estava embaçada e logo não vi mais nada.

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Acordei novamente em uma sala branca, minha cabeça ainda doía de leve e meu corpo estava um pouco dolorido. Vi Regina dormindo na poltrona ao lado da cama. Estava tão linda, cara como o amor deixa as pessoas meio bocós.

Me mexi um pouco e apertei o botão para chamar a enfermeira. Fez um barulho baixo mas, foi capaz de acordar Regina.

Regina: Emma! Você está bem meu amor? - Seu semblante era preocupado, Sorrio fraco e aperto sua mão.

Emma: estou bem melhor agora - beijei sua mão e ela logo sorriu.

A enfermeira logo entrou junto com o Doutor e Mary Margareth.

Mary: que bom que você está bem, fico feliz que tenha recuperado a memória. - Beijou minha testa.

Doutor: está se sentindo melhor Emma? - Afirmei que sim - bom o que você teve foi uma sobrecarga cerebral, suas memórias vieram de uma vez e isso fez seu cérebro sobrecarregar por isso você desmaiou.

Emma: mas eu já estou melhor?

Doutor: sim, você já pode ter alta agora, vou passar esse medicamento caso sua cabeça doer novamente. - Ele anotou a receita e entregou para Mary. - Bom, agora eu tenho que ir, com licença. - Se retirou.

Mary: vamos se troque Emma, e Regina sua mãe pediu para você ficar lá no Orfanato, ela está resolvendo umas coisas na escola - Falou me entregando uma roupa - ah! Semana que vem já começa as aulas, então já começem a se preparar. - É assim saiu.

Regina: essa foi as férias mais turbulentas da minha vida - riu e me olhou - se apronte, quero comer a comida da Granny - ela ia saindo mas eu a chamei.

Emma: Regina! - Ela olhou para mim - eu te amo - Sorri e ela também.

Regina: eu te amo mais - é saiu, logo me troquei, vesti minha blusa da lana e meu sueter com uma estampa de cisne com uma coroa, uma calça jeans e All Star ainda estava fazendo frio.

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Já tinha passado dois dias liguei para todos meus amigos avisando que me minha memória tinha voltado foi uma festa só , Mary já tinha comprado meus matérias as aulas iriam começar amanhã e teria um jogo amistoso entre nós mesmos, apenas para começar a escola com o pé direito. Seria o time juvenil contra o infanto.

Estava em no meu quarto tomando banho, sai do banheiro e levei um susto, Regina estava sentada na minha Cama apenas de calcinha e sutiã.

Emma: Re- Regina? O que está fazendo aqui? - Perguntei devorando ela com meus olhos, isso estava começando a me excitar.

Regina: eu ia tomar banho com você, mas você já tomou - Sorriu e se aproximou de mim - agora eu quero fazer outra coisa - sussurrou no meu ouvido. Não resisti e a beijei, não me preocuparia com o barulho meu quarto e isolado dos demais quartos então ouviria Regina gemer a noite toda.

Começei com um beijo bastante voraz, minha língua logo estava explorando cada pedacinho daquela boca carnuda.

Minhas mãos já apalpava sua bunda e a outra se apressava em tirar o sutiã, desci meus beijos para o pescoço e logo ouvi um gemidinho em reposta, a joguei na cama já sem nua e cai de boca naqueles seios maravilhosos, estava morrendo de saudades daquele corpo que só pertencia a mim.

Começei a sugar, lamber e mamar com vontade aqueles seios suculentos, desci minha mão estimulando sua intimidade que já estava totalmente molhada.

Regina gemia e pedia por mais

Regina: Em-Emma... ah! - Ela gemia e rebolava aumentando o contato com minha mão.

Emma: pede meu amor, pede que eu te dou - a olhei maliciosa, ela estava de olhos fechados e mordendo o lábio.

Regina: p-por favor... Ah! - Aumentei o ritmo do movimento da minha mão.

Emma: por favor o que? - Queria ouvi-lá emplorar.

Regina arranhou minhas costas e olhou dentro dos meus olhos.

Regina: apenas me coma - Sorri e a penetrei com dois dedos, ela arqueou as costas gemendo.

A beijei novamente colocando rapidez e força nos meus movimentos, eu acertava sempre no seu ponto G e ela arranhava minhas costas e mordia meu ombro.

Depois de um tempo a penetrando eu senti que ela ia gozar, parei meus movimentos ouvindo um gemido de protesto e desci de encontro aquela parte rosada e suculenta, logo cai de boca naquela parte deliciosa.

Minha língua trabalhava bem naquela parte a lambendo de cima a baixo, fazendo movimentos frenéticos com a língua saboreando cada partizinha daquela carne.

Regina rebolava, gemia e puxava meus cabelos de encontro a sua intimidade.

Regina: isso... Ah! Emma!.... Hum...

Emma: geme para mim minha doçe Regina - olhava pra cima para poder ver suas expressões de prazer, meu ego aumentava cada vez mais em saber que eu estou proporcionando isso pra ela.

Não demorou muito para Regina se desmanchar em um orgasmo múltiplo, eu bebia aquele mel gulosamente, ela amoleceu ainda tendo espasmos e eu terminei de limpa-lá. Subi e a beijei fazendo ela sentir seu próprio gosto.

Emma: eu te amo tanto Regina - acariciei sua face e lhe dei um selinho longo.

Regina sorriu cansada e logo se ajeitou em meu peito.

Regina: eu te amo mais - apertou minha cintura - obrigada por essa noite incrível Em.

Apenas ri, se ela acha que acabamos está muito enganada. Assim fizemos amor a noite inteira, matamos a nossa saudade de muito tempo.

(Continua...)