A Blue Box, An Time Lord and a Broke Heart Human. escrita por Srta Who


Capítulo 32
A Blue Box.


Notas iniciais do capítulo

Oi, como vai você? Eu vou bem, espero que vocês também, ok ok, sumi SORRRYYYYYYYYY!!!!! Mas aqui estou eu, é que eu escrevo muitas fics, leio livros, estudo, ai complica hahahah, mil desculpas, mas eu vou tentar escrever o máximo possível, ;) espero que gostem bjos ;)



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Eu

Eu não consigo tirar estas memórias da minha mente

E algum tipo de loucura

Começou a evoluir

Madness – Muse.

–Sabe o que é mais interessante? Se quebrarmos essa parede a rachadura vai continuar ai.

–Sério? Por quê?

–Porque essa rachadura, Amélia não está na parede do seu quarto, e sim no universo inteiro... Ele tocou na parede com curiosidade. –Duas partes do espaço tempo, separadas, sem nunca poderem se tocar, por toda a eternidade... Ele disse profundamente, eu o vi segurar algo que lembrava um pequeno tubinho de metal, ele o apertou e houve um zumbido estranho, a parede abriu e então nós ouvimos ‘’Os prisioneiros um e dois fugiram, repito, os prisioneiros um e dois fugiram, devem ser montadas barricadas para capturá-los vivos. Os prisioneiros Karyn e Daniel devem ser capturados vivos!’’, era uma voz áspera e metálica, que eu conseguia reconhecer, eu a tinha ouvido várias vezes, porém nunca soube a quem ela pertencia, a única coisa que eu sabia era que ela invadia meus sonhos, durante todas as noites, eu sentia pontadas geladas no meu peito, eu a ouvia chamar por duas pessoas, perguntar por elas, e então eu acordava, mas houve uma vez... Em que ela chamou por mim, e depois daquela noite eu não pode mais dormir normalmente, eu tinha medo que qualquer noite dessas a parede me engolisse, e me levasse pra longe, esse pensamento fez todo o meu corpo tremer, o homem fechou de novo a parede.

–Isso não é bom, nada bom, nada bom mesmo. Ele se ajoelhou a minha frente até ficada da minha altura, e então olhou nos meus olhos. –Amélia eu devo ter acordado seus pais não é? Ele sorriu nervosamente.

–Eu não tenho pais, só uma tia.

–Então devo tê-la tirado dos sonhos hm? Ele parecia um pouco nervoso.

–Minha tia não está aqui.

–Ela te deixou sozinha? Para onde ela foi?

–Ela foi trabalhar na biblioteca.

–Que biblioteca.

–Ah você sabe, aquela, aquela enorme, que fica no céu.

–C-Como é sua tia?

–Ela é ruiva como eu. O homem engoliu seco.

–H-Há quanto tempo ela saiu.

–Cinco dias. Os olhos dele se arregalaram tanto que parecia que iriam saltar das orbitas, ele me deu um beijo na testa, pós as mão na minha cabeça e começou a acariciar meus cabelos, mantendo seu queixo no topo da minha cabeça, eu senti algo molhado, ele estava chorando, estranho, ele parecia ter mais de um coração.

–Oh Amélia. Ele disse por fim, quando voltou a olhar em meus olhos, com o rosto molhado e olhos vermelhos.

–Ei! O que houve? Ele balançou a cabeça negativamente forçando um sorriso, eu odeio isso nos adultos, eles sempre fazem isso, por que tem de se fingir de fortes? Ela puxou o, sobretudo do homem, ele olhou para ela, e para o que estava na mãozinha aberta dela, era uma pedrinha de um azul que lembrava o da sua nave, o azul mais profundo, o azul mais azul, o azul que dava esperança aonde quer que fosse, ela pós a pedra na mão dele e sorriu.

–Am... Ele não terminou, comecei a ouvir o mesmo barulho de antes, um zumbido alto, o homem se assustou e ficou de pé subitamente. –O QUE!? Ele disse. –Amélia, tenho de resolver isso, escolha uma estrela, qualquer estrela, e eu te levarei lá, espere apenas cinco minutos certo? Eu dei um imenso sorriso, e ele saiu correndo quase tão rápido quanto um corredor olímpico. Eu comecei a fazer as malas, coloquei algumas roupas e brinquedos, desci as escadas animadamente, sentei na minha mala vermelha e comecei a esperar.

...

–Oh que bela droga. Eu disse assim que abri os olhos. –É a segunda vez essa semana. Amélia Pond... Ou melhor, Amy Pond, como ela prefere ser chamada desde os 15 anos de vida, tinha acabado de acordar, ela esfregou os olhos e resistiu ao máximo á tentação de virar para o lado e voltar a dormir, dizem que você tem cerca de cinco sonhos durante á noite, mas lembra-se apenas de alguns lapsos de um deles, e muito raramente de dois, mas daquele em especial ela lembrava cada detalhe, porque aquilo não era um sonho, foi real, ou pelo menos ela acreditava que tinha sido real, como ela podia saber? Tinha apenas sete anos de idade quando aconteceu apesar de aquela ser a lembrança mais vivida de sua infância sua tia Donna a levou em vários psicólogos, todos disseram que era estresse pós-traumático, já que sua outra tia Alice Noble um dia saiu para trabalhar não voltou, outra lembrança muito clara que ela tinha era de Donna passar horas reclamando da irresponsabilidade de Alice ter deixado Amy sozinha, que ela provavelmente tinha voltado á seu antigo trabalho e não tinha avisado a ninguém, mas em um dia como esses enquanto Donna reclamava alguém bateu na porta, era um homem vestido todo de preto, aquelas palavras ainda doíam e faziam o peito de Amy pesar sempre que se lembrava delas ‘’Senhora, sentimos muito em comunicar que a Srta. Alice Noble foi encontrada morta em seu local de trabalho’’, naquele dia Amy trancou-se em seu quarto, ela não saiu, não comeu, e não dormiu, e continuou assim durante dois dias, ela não derramou uma lágrima, apenas ficou sentada abraçando os joelhos atordoada com a noticia.

–Não posso ficar aqui para sempre. Ela sussurrou para si mesma e então levantou-se, eram 7:30 da manhã, ela teria de sair para a faculdade em breve.

‘’AMY! VENHA TOMAR CAFÉ DA MANHÃ!’’

‘’ESTOU INDO TIA DONNA!” Ela respondeu, entrou no banheiro, fez a higiene matinal e foi escolher a roupa. Acabou optando por um top azul escuro, um short de cintura alta com um cardigã branco, tênis pretos e uma bolsa com franjas, ela prendeu o cabelo num rabo de cavalo e desceu.

–Bom dia tia Donna.

–Bom dia Amy, o que vai querer para o café? Respondeu a mulher ruiva que estava sentada vestida para trabalhar.

–Só café mesmo tia, vai ser um longo dia hoje.

–Justamente por isso menina! Não vai se formar em arquitetura se ficar anêmica! Amy mostrou a língua. –Vai querer carona?

–Claro senhora! Ela disse levantando e batendo continência.

–Então vamos.

Donna pegou o carro e as duas saíram, mas Amy acabou saindo cedo da faculdade, já que um dos seus professores estava doente de cama.

Ao chegar a casa ela não esperava que a tia estivesse lá, já que ela chegava à casa um pouco tarde, ela pegou a chave na bolsa e abriu a porta, a casa era estranha sem os gritos da tia ressoando por todos os lados. Amy se jogou no sofá e pós a bolsa de lado, ainda cansada da caminhada da faculdade até sua casa, ela bufou e fechou os olhos, mas menos de um segundo depois seu telefone tocou, ela o pegou no bolso ‘’Rory’’.

–Alô?

–Amy! Vamos sair hoje?

–É que eu... De repete ela ouviu um zumbido na casa, ela já tinha ouvido aquele barulho outra vez, talvez ela estivesse apenas ficando louca de vez, mas isso era uma coisa que ela estava disposta a checar. –Rory eu ligo depois. Ela disse desligando. Ela correu escada acima procurando a origem do barulho, era... Era no quarto dela! Amy andou até a porta do quarto e empurrou vagarosamente a porta que estava entreaberta, lentamente revelando a cama, o closet, as prateleiras com livros, e... E...

–Só pode ser brincadeira... Era a caixa de polícia! A caixa que ela tinha visto quando criança estava bem no meio do seu quarto! Mas o homem... Onde ele estava?

–Oi! Uma voz atrás dela disse, ela virou-se assustada. –Eu sou o Doutor, você viu Amélia Pond? Amy gritou assustada, aquilo não podia ser real.


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Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado, comentem, até a próxima.
Look da Amy: http://www.polyvore.com/amy/set?id=170671545
Allons-y



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