A Blue Box, An Time Lord and a Broke Heart Human. escrita por Srta Who


Capítulo 27
Primeira Regra: O Doutor Mente!


Notas iniciais do capítulo

Oi, como vai você? Eu vou bem, sim eu aqui numa terça feira, simplismente porque eu tive uma subita criatividade para essa fic, e um bloqueio para a outra, então espero que gostem e comente, e eu esqueci de agradecer a diva que recomendou a fic, então vou agradecer a todo mundo de uma vez obrigado ''Eduarda Salvatore'' amei a recomendação linda sua diva :3 esse cap é pra você, para a marry que fez a capa e sempre chora comigo nos episódios (você salvou minha vida), para a ''NathyWho221B'', para a ''Joicesales99'' que sempre comentam e para as divas ''cantodasestrelas'' e ''Ana Carolina'' que sempre ajudam a escrever, e me mostram alguns erros, obrigada, amo vcs :3.



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O tempo passa devagar, e ele faz tanto.

E quando ele irremediavelmente derreter todas as nossas memorias?

Cada sorriso, Cada lágrima,

Cada sonho, cada amor perdido, então o que restará de nós?

Um vulto, sombra maldita, daquilo que um dia foi,

e que já não mais existe em nós.

Somo nossas memorias, presas numa casca de carne,

Que atrofia, dia após dia.

Escondidos de tudo e de todos

Apenas esperando o dia em que seremos livres da sociedade

que nos obriga a usar mascaras, esconder quem realmente somos

até o ultimo dia de nossas vidas.

Ah! Essas doces memorias malditas desse mundo selvagem!

Memórias – H. C. Lima (Sim fui eu que escrevi).

–Não! Disse Karyn.

–Como? Perguntou o Doutor.

–Você não é assim, esse não é você!

–Você não sabe quem eu sou.

–Eu sei melhor que você. Ela argumentou, enquanto andava ferozmente em sua direção, a passos longos e desesperados, ela chegou bem perto, pegou a mão dele entre as suas e a levou em direção ao próprio peito, para que ele sentisse o ritmo de seus próprios corações.

‘’Tu Tu Tu Tu’’

–Quatro batidas, dois corações pulsando sangue por todo seu corpo, mas é mais do que isso, não importa se o coração não é o epicentro do seu corpo. Ela presou mais a mão dele contra o peito. –O que importa é o que representa, está sentindo Doutor? Eles estão ai não estão? Batendo, contra todas as suas perspectivas eles continuam ai, e sabe por quê? Porque você tem esperança, sabe que não é o fim, por mais que você negue, não é o fim! Porque enquanto houver esperança haverão chances, e a esperança continua ai por um único motivo...

–Pare... Ele disse entre os dentes.

–É ela não é? Ela está ai.

–Pare. Mais duramente.

–Rose Tyler... É por ela... É porque você...

–EU MANDEI PARAR! Ele gritou se afastando dela. –Você não acha que já é ruim o bastante ter de lidar com isso!? É isso que eu sou agora, é isso que me impede de desmoronar! Lide com isso. Ela parecia assustada com a reação dele, mas por momento, por um singelo momento ela viu as pupilas dele se dilatarem, sentiu em seu peito seus corações congelarem por um segundo, o Doutor estava lá, ela o mantinha lá.

–Karyn... Eu te disse, deixe-o, você sabe o que acontece. Disse Daniel a abraçando. Ela sorriu, ela sabia o que iria acontecer, mas primeiro precisava ter certeza de que o Doutor estava lá, que estava sentindo, e ele estava ela foi bem sucedida.

–Eu sei. Ela disse o abraçando de volta.

–Então, nós vamos acabar com isso ou não?

–Vamos nessa! Disse Daniel. Ele se separou da noiva e pegou a bolsa de armas e estendeu uma a Karyn, mas antes que ela pudesse pega-la ele a afastou a mão que segurava a arma com um olhar inseguro.

–Tem certeza?

–Eu sou Karyn Wolf... Eu sempre tenho certeza. Ela disse sorrindo.

–E em breve será Karyn Wolf Blck.

–Mal posso esperar. Eles sorriram.

–Então Doutor... Do que vamos precisar?

–Da minha Tardis.

–Pra que?

–Vocês vão ver. Eles o seguiram.

–Não, só um de vocês vai comigo. Não podem deixar eles sozinhos, estariam assinando suas sentenças de morte. Ele disse apontando para as pessoas no circulo de luz.

–Tem razão.

–Eu vou. Disse Karyn. Daniel a encarou. –Me saí melhor nas provas de tiro que você. Ela disse.

–Então vamos. Disse o Doutor já andando. Ela teve de correr para alcança-lo.

–Calma ai Dear.D. Suas pernas são mais longas que as minhas. Ele revirou os olhos.

–Por que chama assim?

–Qual seria a graça se eu te falasse?

–Certamente não é de ‘’Querido Doutor’’ já que nem a conheço, e pelo que vi parece bem apaixonada por seu marido, então por quê?

–É claro que eu amo o Daniel, mais do que tudo nesse universo ou em qualquer outro, mas o ‘’Dear’’, é de outra coisa. Coisas que causariam uma imensa bagunça se lhe fossem ditas agora, como Senhor do Tempo você devia entender. Quando ela acabou de falar isso eles chegaram a Tardis. –Oh, ai esta você querida. Ela disse a acariciando. –Sentiu minha falta?

–Ela não te conhece. Ele disse destrancando a porta.

–Não seja bobo, ela sabe de tudo, tudo que já aconteceu, tudo que vai. Deveria cuidar melhor dela. Ela disse dando um beijo na madeira azul.

–Você vai entrar ou não?

–Claro. De volta ao lar. Ela disse quando já estava lá dentro, ela deu uma volta em torno de si mesma apreciando o maravilhoso console da Tardis,’’Maior por dentro’’ Ela ponderou enquanto ria e dava uma olhada completa nos controles, era pura nostalgia.

–Como? Ele perguntou aparecendo uma caixa.

–Nada. Ela disse rapidamente. –O que é isso?

–Parece que não sabe de tudo, sabe? Foi a vez dela de revirar os olhos. Aquilo era um sorriso? Bem já era um progresso. –São mini gravadores. Essas coisas conseguem apagar sua memoria, gravando pelo menos vamos saber o que querem.

–O que disse?

–Que eles apagam suas memorias.

–Silêncio!

–Como é?

–Eles... Chamam-se de o Silencio. Mas não é possível! O que estão fazendo aqui!?

–O que são eles.

–Eu não posso dizer.

–Deixe-me te esclarecer a situação. Tem pessoas lá fora, seu noivo, E VOCÊ NÃO PODE ME DIZER!?

–Destruiria o universo, eu não posso Doutor... Não posso você tem de descobrir sozinho. Eu sinto muito.

–Quem é você? Ele perguntou com uma voz mais calma e profunda, como se estivesse se deparando com um dos maiores mistérios do universo.

–Eu juro, eu diria se pudesse. Você não tem ideia do quanto eu quero que me reconheça, o quanto doí uma pessoa que você ama perguntar quem você é. Ela pegou a mão dele e a levou ao peito dela. –Dois corações...

–Sentem mais do que um. Eu sei... Por Rassilon... Sei Melhor do que qualquer um. Ele disse com muita dor em sua voz. –Sinto muito. Sinto muito mesmo. Mas não faço ideia de quem você seja. Ela sentiu um peso, e seus corações falharam por um segundo.

–Eu sei... Ela disse. –Eu sei. Ela soltou sua mão e deu uma palmadinha no ombro dele. O Doutor teve de controlar o impulso de abraçá-la, ele sentia que ainda não estava pronto para isso.

–Temos pessoas pra salvar... Karyn Wolf... Mesmo que eu não saiba quem é você. Eu tenho plena confiança de que nunca iria me desapontar ou me trair, eu confio em você. Ele disse da maneira mais doce que conseguiu, e não era nenhuma mentira, apesar de ele não saber que ela era, foi como se eles tivessem uma ligação profunda. Ela deu um imenso sorriso ao ouvir isso.

–E o que vamos fazer primeiro?

–Colocar os mini gravadores em nós mesmos. Ele disse puxando uma agulha do bolso. Ela pareceu um pouco preocupada com a agulha. - Qual o problema? Ele perguntou com um olhar confuso.

–Eu não sou lá muito fã de agulhas. Ela disse desconfortável. Ele arqueou uma sobrancelha deu um sorriso de divertimento e estendeu sua mão a ela.

–Não vai doer nada. Ele enfiou a agulha na palma da mão dela.

–AÍ!

–Primeira regra...

–O Doutor mente. Eu sei.

–Não! Eu ia dizer ‘’agulhas doem’’! Ela deu uma risadinha.

–Sua vez. Quando ela enfiou a agulha de uma outra seringa na mão dele o máximo que ele emitiu foi uma careta de dor, ela sabia que ela não lhe daria o prazer de dizer que doeu, ela riu. –Vai precisar de mais alguma coisa?

Ele correu até o console procurando por alguma coisa, ele colocou a ponta da língua no céu da boca enquanto procurava.

–Aqui.

–O que é isso? Ela perguntou enquanto ele voltava com uma caixa cheia de fios e de outras coisas.

–Eu tenho um plano.

–Então temos uma chance. Ele correram de volta aonde todos estavam.

–Olha pra vocês. Parecem bem melhores agora! Disse Daniel.

–A mão Daniel. Ela disse.

–O qu... Ai! Podia ter me avisado.

–Isso é por a última missão. Tudo bem pessoal! O Doutor vai instalar gravadores nas mãos de vocês! Estamos lidando com o Silêncio. Houve murmúrios, aparentemente além do Doutor todos sabiam exatamente o que estava acontecendo ali. Depois de muitos gritinhos todos estavam finalmente com os gravadores nas mãos.

–Muito bem. Disse o Doutor. –Para ativa-los basta fazer uma leve pressão nele. Ele disse mostrando o dele que piscava após ele o apertar.

–Vamos nos dividir em dois grupos de três. O Doutor tem um plano, vai nos dizer tudo quando ele estiver pronto. Não é Doutor.

–Claro.

–Dear. D, e o senhor Sr. Lux vem comigo.

–Dá pra parar de me chamar assim!? O Doutor perguntou.

–Prefere D?

–Prefiro, pelo menos posso fingir que D quer dizer Doutor.

–Tudo bem Dear. D. Ela disse rindo. –Vocês vem comigo, os remanescentes vão com meu noivo.

–Poderia ter um pouco de profissionalismo Srta. Wolf.

–Você poderia emagrecer? Imaginei que não.

–Acho que não sabe de sua situação. Você é minha subordinada! Eu paguei por vocês! Pelos dois. Ele disse apontando.

–E eu acho que o Senhor Sr. Lux não entende a sua! Essas pessoas estão tentando salvar sua vida, se quiser viver vai nos ajudar, vai sobreviver se ficar ao nosso lado, se levantar a voz para ela mais uma vez eu te deixo pra morrer aqui entendeu!?

–Quem você pensa que é!?

–Eu sou o Doutor, do planeta Galifrey, da constelação Castellabra, eu tenho 909 anos de idade, e eu vou acabar com essas coisas e tirar vocês daqui. Tem algum problema com isso!?

–N-Não. Ele disse entre os dentes.

–Muito bem! Sigam-me! Ele disse andando na frente. Karyn a alcançou e sussurrou para ele: ‘’obrigado.’’

–Não suporto pessoas assim. Mas precisamos dele.

–O que está planejando?

–Tenho de ter certeza de que nenhuma dessas coisas vai escutar. Venha, eu vou te mostrar. Ele tocou as têmporas dela, iniciando a conexão mental, era a primeira vez desde Rose, e a primeira com outro de sua espécie em séculos, era estranhamente reconfortante e ao mesmo tempo incomodo, ela trancou todas as suas memorias, ela realmente deveria querer esconder algo, algo grande. Ele a soltou depois que mostrou tudo que precisava.

–Entendeu?

–Você é um gênio Dear.D. Ela disse sorrindo.

–Eu sei. Ele disse arrumando a gravata.

–E um idiota.

–Ei! Ela riu.

–Então precisamos do Sr. Lux.

–É.

–Quando começamos?

–Começamos o que? Perguntou o homem gordo ofegante.

–Bom timing, aqui por acaso não teria uma sala de computadores com trava eletrônica teria?


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Notas finais do capítulo

espero que tenham gostado, comentem, até a proxima.
Allons-y



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