Histórias do passado: O príncipe e a plebeia! escrita por Giovana Berlanda


Capítulo 2
A moça dos olhos claros


Notas iniciais do capítulo

Assim como prometido, capítulo 02 fresquinho!
Neste capítulo, nossos protagonistas se conhecem.
Espero que gostem do encontro ^.^

BOA LEITURA!



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Capítulo 02

A moça dos olhos claros

No capítulo anterior...

Sasuke: É. Já tenho dezenove anos e estou meio que sofrendo uma pressão para arranjar uma noiva. Era só o que faltava! Não tem como eu me apaixonar do nada! Um amor leva tempo para desenvolver, você tem que achar alguém que gosta e que não gosta de alguns pontos, que compartilha coisas com você, alguém legal, alguém como... – me olhou diretamente de repente.

Sakura: Alguém como... – pedi para que ele terminasse logo a frase.

Sasuke: Alguém como você, Sakura!

Sakura: O q – quê?! – pronto! Ele pirou de vez.

Sasuke: Por favor, seja minha noiva Sakura! – pegou em minhas mãos e as segurou me trazendo para mais perto dele.

Sakura: Sasuke... – vai ser assim? Tenho que me casar com meu melhor amigo?

Continuação... ->

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Sakura on:

Ele segurava minhas mãos e me olhava diretamente, a espera de uma resposta. Eu não poderia dizer simplesmente “sim”. Casar com meu amigo? Será que ele está sofrendo tanta pressão a ponto de me pedir a casar com ele?

Sakura: Sasuke... – me afastei um pouco e tirei minhas mãos do contato com as dele – Me sinto lisonjeada pelo seu pedido, mas...

Sasuke: Espere – interviu e fez sinal de “pare” com a mão esquerda – Isso é um não?

Sakura: Não é exatamente um não... – tentei explicar.

Sasuke: Então é um “sim”?

Sakura: Também não.

Sasuke: Então é o quê? – nós dois estávamos tranquilos, nenhum estava alterando o tom de voz, mas ficava aquela sensação no ar. Aquela de o que falar diante duma situação dessas.

Sakura: Desde aos cinco anos nos conhecemos, muitos momentos da minha vida foram compartilhados com você. Você foi sempre o meu amigo, então do nada, casar com você... – fiquei pensativa – Mas não estou falando que você não é um bom partido! Pelo contrário, acho você um rapaz charmoso, legal, compreensivo, longe de muitas outras pessoas mesquinhas que já conheci. Além de ser muito cavalheiro, é muito bonito. Qualquer garota se mataria para ter você ao lado. Mas depois de tantos anos que te conheço, não sei se conseguiria subir assim no altar e... – fui interrompida por duas mãos me segurando o pulso.

Sasuke: Sakura! Escute-me um pouco – ok, de certo eu sou meio tagarela, tanto que às vezes, me atropelo nas palavras. Agora que havia reparado que não tinha deixado sequer ele falar - Esse pedido... Não seria pra valer... De verdade.

Sakura: Espera, não estou entendendo. Como assim? – soltou meus pulsos.

Sasuke: Eu estou meio que sofrendo uma pressão em relação a esse papo de casar. E eu já estou ficando com a paciência cheia. Mas é como eu te disse antes: É impossível eu gostar de alguém numa noite só. Isso leva tempo, como eu já havia te explicado. E eu te conheço há um bom tempo. Falaríamos para os demais que estaríamos noivos, e ninguém suspeitaria que fosse mentira, porque eles próprios já dizem que temos mais que uma amizade. Só precisaríamos andar de mãos dadas... Essas coisas.

Sakura: Tudo isso é desespero? - não deu pra aguentar. Comecei a rir.

Sasuke: Sakura, isso é sério! Para de rir.

Sakura: Mas você está desesperado. É inevitável não rir – ria mais alto.

Sasuke: Você quer rir, não é? Então ria muito! – se aproximou e começou a fazer cócegas em mim. Não! Meu ponto fraco; sou totalmente sensível a cócegas.

Sakura: Pa – para! T – ta! Eu paro de rir – mal conseguia falar.

Sasuke: Então eu paro, mas não ria mais – esticou seu braço e me puxou para ficar sentada novamente ao seu lado – Não é questão de desespero, mas eu temo que meu pai um dia queira escolher uma noiva pra mim.

Sakura: Ele faria isso?

Sasuke: Não sei – desviou o olhar.

Sakura: Mesmo que nós levássemos essa loucura adiante, não iríamos conseguir. Cedo ou mais tarde, iríamos colocar os pés pelas mãos ou acabar rindo dessa tramoia – ri de leve – E tem outra: Não sei se conseguiria dizer sim pra você no altar. E como faríamos para desmentir tudo isso depois?

Sasuke: Quem sabe se a gente não se acostumasse? – ele riu. Dei um tapa de leve em seu ombro.

Sakura: Sasuke! Sem brincadeiras – ri de canto – Você foi sempre meu amigo, quase um irmão pra mim, não iria conseguir subir no altar com você.

Sasuke: Até que você tem razão – concordamos – Mas pra mim, você é uma irmã bem bonita – sorriu de lado.

Sakura: Sasuke! Ta me deixando com vergonha – corei de leve.

Sasuke: Só estou falando o que acho. Que, aliás... Não foi você quem disse que sou bonito e charmoso? – olhou para mim.

Sakura: Eu falei, mas não vai ficar agora se achando – sorri. Em seguida, me aproximei e apanhei seu rosto com minhas mãos e lhe beijei a face demoradamente. Sentia alguns fios de seu cabelo ir de contato com minha pele. Meus olhos estavam fechados e meus lábios repousaram por lá em alguns instantes. Logo os afastei e o mirei de frente ainda segurando seu rosto delicadamente.

Sakura: Promete pra mim: Que você só vai dizer sim ao altar para aquela pessoa que realmente ama. Que a ama de verdade – soltei seu rosto.

Sasuke: Eu prometo.

Sakura: Que bom – sorri.

Sasuke: Venha, levante – ele já estava de pé dando-me a mão para que eu levantasse – Você vai para casa agora? – consenti – Eu vou andar de cavalo agora, quer que eu te leve?

Sakura: Obrigada, mas não será preciso.

Sakura off

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No final da tarde, uma garota de cabelos azulados ia em direção ao mar. Sabia que já havia ido naquela manhã por lá, mas a lembrança de seu falecido pai veio a sua memória. E era naquelas águas que ela tinha as maiores lembranças.

Via algumas famílias passando descalços sobre a areia fina que continha perto das águas e crianças de mãos dadas aos seus pais. Havia pouca gente naquele horário, as crianças começavam a se retirar da água, porque era neste horário que a maré começava a subir e a água ficar mais gélida. Sentir os últimos raios de Sol, ouvir os passos de desconhecidos sobre a areia e as pequenas ondulações que faziam naquele mar. O lugar ficava cada vez mais deserto, mas a sensação de presença de seu pai ainda mais forte.

Hinata: Sinto saudades suas... Meu querido pai.

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Não tão distante dali, ouvia - se galopes de um cavalo de cor caramelo com uma fina listra branca na cabeça. E em cima, um rapaz de olhos e cabelos pretos, como quase todos costumavam chamar: Príncipe Sasuke. Andar de cavalo seria uma boa para aplainar suas ideias depois do que conversou com sua amiga e a respeito do que fará para tentar, para pelo menos, achar uma garota de quem goste.

Sasuke: “Isso é loucura. Não posso achar alguém assim tão rápido”- pensou.

Sasuke: Não é mesmo, Craque? – se referiu ao cavalo, que andava sob seus comandos em direção ao mar.

Logo que chegou, andava perto das pedras sob o cavalo, que o mesmo, parecia bem calmo. Quando olhou para o chão, avistou uma cobra cega. Sabia que cavalos morrem de medo de bichos assim. De imediato, seu cavalo se assustou e relinchou, se empinando rapidamente fazendo o rapaz quase se desequilibrar.

Sasuke: Calma, calma rapaz! – não conseguiu se segurar e caiu de costas desmaiando e seu cavalo indo correndo assustado.

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A moça de olhos claríssimos e de cabelos longos azulados ficava à beirada da praia cantando uma música calma que a fazia muito bem.

Não me julgues

Por ser assim.

Menina de tudo,

Criança da vida,

Que ainda não sabe,

Mas que acredita que existe

O amor.

Se me sentir confusa,

Longe de tudo,

É porque descobri

Aquele sentimento que faltava em mim.

Parou de cantar quando ouviu algo. Era um cavalo vindo em sua direção.

Hinata: Um cavalo? Por aqui sozinho? Parece bem tratado – tentou se aproximar dele – Ei... Venha cá. Não vou lhe fazer mal. Venha cá, rapaz – foi se aproximando devagar com a mão abaixada. Ao passo que se aproximava, tentava demonstrar que ela não estaria ali para feri – ló, mas sim para lhe ajudar.

Hinata: Vem rapaz... – se aproximou e ameaçou o tocar. Visto que ele não reagiu, começou a passar vagarosamente perto de seu nariz. Vendo que já podia se aproximar mais, começou a acariciar sua testa. Descia a mão da testa até próximo ao nariz. Quando viu, já estava ao seu lado.

Hinata: Bom menino. É um bom menino. E então? O que um cavalo tão bonito está fazendo sozinho?

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O príncipe começava a despertar. Logo que abriu os olhos e ameaçou levantar, sentiu dor na nuca devido ao tombo. Levantou – se devagar e percebeu que seu cavalo já não estava mais ali e os últimos raios de Sol já haviam ido. Estava quase noite.

Sasuke: Craque! Craque – o chamava olhando em todas as direções. Assoviou várias vezes, mas resultou em nada. Começou a correr na direção em que ele havia fugido. Iria verificar se o encontrava ainda na praia.

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Hinata: Puxa, nem reparei na hora. A mãe vai ficar brava se eu voltar muito tarde – acariciava o cavalo – Mas não posso deixar você sozinho. Como é o seu nome? - no mesmo instante, riu consigo mesma – Claro, o cavalo irá dizer com certeza seu nome.

“Craque...”

Ouvia uma voz bem baixinha pronunciando esse nome.

Hinata: O quê?! – se afastou de repente – Vo – você não falou, não é?

“Craque...”

Hinata: De novo? – olhava para os lados – Mas n – não tem ninguém aqui.

A voz começou a sair mais grave e percebeu que não tinha chance alguma de ser a do cavalo, porque a voz parecia ser masculina. De um humano. Ouviu um forte assovio e mais uma vez aquele nome ser pronunciado forte. O cavalo se virou rápido para trás e ela observou atrás do cavalo quem via em sua direção.

Sasuke: Craque! Venha cá! – batia as mãos na perna para que ele viesse ao seu encontro. O cavalo galopeou rapidamente até ele. O garoto estava respirando devagar, tanto ofegante – Finalmente te encontrei fujão! – acariciava sorrindo o cavalo.

Hinata on:

E então, eu pude ver quem realmente pronunciava o nome. Era um rapaz jovem aparentemente. Cabelos bem escuros. Ele parecia falar com o cavalo, mas acho que não havia me notado ainda.

Sasuke: E então? Estava esse tempo todo sozinho, rapaz? – ele falava com o cavalo, o que achei bem legal. Pelo jeito, ele nutria uma relação de amizade com o belo cavalo.

Ele finalmente olhou em direção reta. Ele parou de acariciar o cavalo e foi andando até mim o levando.

Sasuke: Olá – estendeu a mão.

Hinata: Oi – respondi o cumprimentando.

Sasuke: Você o encontrou? – se referiu ao cavalo.

Hinata: Sim. Ele estava sozinho e parecia meio assustado.

Sasuke: Quando estávamos vindo a praia, ele avistou uma cobra cega e ficou com medo. Ele empinou muito e eu acabei caindo. E então, o encontrei só agora. Obrigado por cuidar dele.

Hinata: Imagina, não foi nada.

Sasuke: Você chegou a poder acaricia - lo?

Hinata: Sim... Fiz mal? – fiquei meio receosa quando ele perguntou.

Sasuke: Não, não teve problema – se explicou- É que quando ele se assusta, é meio difícil acalma – lo.

Hinata: Meu pai foi instrutor de cavalos quando pequena.

Sasuke: Puxa, que legal. E onde ele está agora?

Hinata: Ele... Ele se foi – desviei o olhar.

Sasuke: Mil desculpas, eu não fazia ideia que...

Hinata: Tudo bem – o interrompi – Você não sabia – ele também tinha olhos bem pretos, igualmente a cor de seu cabelo. Pele clara... Admito, era um rapaz bem bonito – Qual é o seu nome?

Sasuke: Sasuke Uchicha. Príncipe Sasuke ao seu dispor – se curvou.

Hinata: “Príncipe”? – pensei. Uma lembrança retoma veio à tona em minha mente.

Flashback on:

Mikoto: Filho, filho! Você está bem? – uma mulher de longos cabelos da mesma tonalidade, pele clara e alta chegou. Acho que era sua mãe.

Fugaku: Está tudo bem aqui? – chegou um homem bem alto, de cabelos curtos negros com uma expressão meio séria acompanhada de outra mulher.

Mikoto: Como... Conseguiu sair da água?

Sasuke: Eu... Não me lembro de muita coisa... Mas alguém me ajudou. Alguém de olhos tão claros quanto à de uma pérola. Era uma garota. Alias... Cadê ela? – ele começou a olhar por todos os lados.

Flashback off

Hinata: “Rei Fugaku e rainha Mikoto! Ele é o garoto que salvei. O príncipe. Que agora está em minha frente”! – pensei eufórica. E agora? Qual seria a reação dele caso ele se lembrar de mim?

Sasuke: Agora que estou reparando... Você tem olhos claríssimos. E um cabelo azulado que eu já não vejo há anos... – despertei de meus pensamentos – Que olhos lindos... – ele sorriu ao falar comigo. Que sorriso mais lindo! - Da última vez que vi olhos assim tão claros e essa tonalidade de cabelo foi há muito tempo... Desde que eu era criança – Ele se lembrava de mim?

Hinata: Você acha que es – essa garota se parecia co – comigo? – droga! Porque fui falar disso agora? Culpa da minha ansiedade!

Sasuke: Realmente... Você me lembra de muito a uma pessoa – ele olhou para o mar – Uns anos atrás, eu me afoguei nesse mar. E uma garota muito corajosa... – voltou a olhar para mim – Me salvou. Ela teve muita coragem – sorriu – Das poucas coisas que me lembro, é de sentir novamente o Sol em mim e ela me observando se eu estava bem. Ela tinha olhos tão claros como de uma pérola e tinha um cabelo curto em que duas mechas ficavam na frente. Ah! E eram também azulados!

Sasuke: Eu ainda me lembro de tão bem dela por que... – refletiu antes de falar – Porque eu sonho com ela desde aquele tempo.

Hinata: Você sonha com ela? – como assim?

Sasuke: Deve ser porque eu nunca soube seu nome... – será que eu devo falar? Porque isso tinha que acontecer justo hoje? – No momento em que ela iria falar, viu a presença da minha família e foi embora – É mesmo, eu tinha feito essa burrice – Mas de qualquer forma, sou muito agradecido por ela. Não sei o que teria acontecido caso ela não estivesse por lá.

Ele olhou em volta.

Sasuke: Já está bem escuro – as estrelas começavam a ficar mais fortes e o Sol ia desaparecendo no final daquele extenso mar – É realmente uma vista maravilhosa – suspirou.

Hinata: E é por isso que eu sempre tento vir aqui. Além de me fazer bem olhar essas belezas naturais, me vem recordações boas a mente. Acho que isso possa ser até uma terapia para a mente e espírito.

Sasuke: Imagino – respirava fundo. Será que era uma hora para falar que eu havia lhe salvado quando era pequeno? Acho que não é algo tão surpreendente para falar. Não terá problema caso eu falar.

Sasuke: Esta entardecendo, eu preciso voltar para o reino.

Hinata: Ah, é claro. Desculpa estar o prendendo aqui – me curvei.

Sasuke: Ei... Não precisa dessas formalidades – segurou meus ombros e me deixou ereta novamente – Não acho que você deva se curvar; não sou alguém diferente de você só porque moro no reino. Não precisa se curvar.

Hinata: Como você deseja – sorri.

Sasuke: Então... – subiu no cavalo – Seria muita falta de educação a minha se eu a deixasse aqui sozinha – esticou sua mão em minha direção – Não aceito não como resposta.

Hinata: Obrigada, mas não será necessário – falei tímida.

Sasuke: Uma coisa que aprendi com minha mãe é que não devemos deixar uma dama sozinha. Cavalheirismo. Prometo que não andarei muito rápido – continuava com a sua mão esticada.

Hinata: M – mas o que os outros irão pensar?

Sasuke: Você se importa com isso? – arqueou a sobrancelha – É o mínimo que posso fazer por você ter cuidado de meu cavalo tão bem – sorriu lindamente.

Acho que não acontecerá nada de mal se eu for com ele...

Hinata: Está bem – coloquei minha mão ao contato da dele. Ele me ajudou a me posicionar no cavalo e então fiquei atrás dele sentada.

Sasuke: Ok Craque. Vamos lá! – o cavalo relinchou e se empinou um pouco para começar a cavalgar.

Hinata: Ah! - Não achei que iria empinar no momento, fiquei com medo de cair e de imediato o abracei forte pelas costas sem me tocar que havia o abraçado tão assim de repente. Meu rosto ficou vermelho por completo quando notei o que já havia feito.

Hinata: De – desculpa! – soltei meus braços rapidamente – É que eu levei um susto devido ao...

Sasuke: Tudo bem – falava ele rindo – O craque normalmente anda rápido mesmo. Ele tem essas manias, não é rapaz? - o acariciou – Mas você não pode assustar assim a moça que o encontrou – falava diretamente com o cavalo - Desculpe pelo susto.

Hinata: Não... Foi nada.

Sasuke: Vou o fazer andar mais devagar para que ele não te mais sustos.

Hinata: É que eu...

Andar com o príncipe de Konoha e todos olhando para nós definitivamente me deixavam envergonhada. Mas ele parece ser uma boa pessoa. O olhava através de suas costas e me perguntava se devia o segurar, porque eu ainda estava com medo de cair. Afinal, fazia tempo que eu não andava a cavalo. Apreciava o vento batendo e meus cabelos, via nossas roupas se movimentando, ouvia os passos de seu cavalo e minha respiração acelerada.

Movi meus braços para segurá-lo, mas hesitei. Seria muita imprudência? Os movi devagar e com o rosto coberto de vergonha, coloquei devagar minhas mãos para me apoiar. De inicio, parece que ele se surpreendeu, mas depois parece que já não havia mais problema. Os estiquei e o abracei.

Hinata: Desculpe, mas... Eu ainda es – estou com medo de cair. Se você não se importar...

Senti uma de suas mãos tocarem meu braço. Meu coração se acelerou.

Sasuke: Não... Não me importo. Assim você não tem perigo de cair – virou um pouco seu rosto e sorriu me mirando.

Não consegui pronunciar nada. Estava perdida naqueles olhos tão profundos.


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Notas finais do capítulo

Capítulo feito!
Críticas ou reviews, aceito todos ^.^

Obrigada por lerem!
— Giovana Berlanda



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