A Garota Problema escrita por Brê Milk


Capítulo 25
Dia com a secretária do meu pai... e uma parte do passado de Melissa


Notas iniciais do capítulo

HEYY docinhos! VOLTEIII! Tá, era para ter postado ontem mass, eu tenho uma justificativa::
Os dias de postagens são sábado e domingo e como NESSE SÁBADO VAI SER O MEU ANIVERSARIO DE 13 ANINHOS ( emoção) eu não sei se vou ter tempo para postagem do capitulo.
Por isso tem capitulo hoje para a semana toda entenderam?
E peço para vocês com minha linda cara de pau, como presente de aniversario muitos comentários, LOTEM MINHAS ATUALIZAÇÕES e RECOMENDAÇÃO!
Ficaria muito feliz com esse presente de vocês!



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Pov Melissa:

Fico observando o mais novo ''grupinho'' formado aqui na escola. E nele só tinha pessoas que eu destesto, como por exemplo, A Julia, a Bler e a prima dela e o Pablo... Tudo um bando de recalcados e selvagens.
Mas nele também tinha os amigos de Vicente... Há Vicente, eu não o amo, mas também não o destesto. Até que depois do nosso namoro ter acabado fiquei com uma simpatia por ele. Ele é um cara legal, e merece ser feliz. Apesar de ter sofrido muito pela Isabela.
Isabela... A garota que um dia já foi minha melhor amiga, mas me traiu. Ela magoou muitas pessoas, e nesse meio umas que mais ficaram feridas forão Vicente, Marcelo e... eu.
Sei que muitos me acham uma vadia sem coração, que se acha a tal. Mas acreditem, nem sempre fui assim. Eu tinha um coração, tinha piedade pelas pessoas e era muito simpática.
Mas isso tudo mudou depois que eu conheci a Isabela, e o que ela fez comigo.

E depois daquele dia em que eu presenciei minha melhor amiga morrer em um acidente de carro, me transformei. E jurei por mim que, nunca iria deixar alguém se aproximar de mim ou das pessoas que me cercam para as machucarem.
E é nisso que a Julia está envolvida. Eu sinto que ela é igual a Isabela. E que quando menos esperar ela irá magoar a todos.

E eu não vou deixar. Não vou deixar que ela magoe o Vicente, nem o Marcelo dessa forma... Não vou.



Pov Juli

Ah sábado. Sábado, como eu te amo!
Estou assim TÃO empolgada porque é hoje que eu posso sair desse raio de internato ( que ao meu ver é uma prisão, só lembrando) e vou poder ir para casa... EBA!
– Mas a casa não é sua queridinha- Lurdes, para quem não lembra, minha consciencia chata me lembra.

Se bem que Lurdes está certa. A casa não é minha, é da dona Nastácia... Mas ela disse que eu era bem vinda não disse? Então pronto. Se eu sou aceita no lugar, tá tudo bem.

– JULIII!- pulo da cama e arregalo os olhos de susto. Depois fico a observar as caras de inocentes das meninas e de Pablo.

– VOCES TÃO MALUCOS?- berro apontando o dedo para cada um ali.

– Nós te chamamos e voce não escutou- Pablo encolhe os ombros.

– Ele tá certo- as outras duas que estavam no quarto concordam.

– Tá bom. Mas o que é hein?


– Ai menina! Queriamos saber se voce não que ir para casa da ruiva aqui mona?!- Pablo exclama batendo palminhas.

– Da Bler?... Não muito obrigada!- digo rindo e abanando as mãos.


– AI, machucou!- a ruiva dramatiza- Tudo bem então. A gente queria saber porque o Pablo e a Valentina também vão

– Sério? Hum...- penso e suspiro- Queria ir muito mas não dá. Tenho que ir ver como tá a Nastácia, e estou querendo relaxar um pouco- respondo. Pego minha mochila azul de cima da cama e a ajeito no meu ombro.

– Tá, mas quando voce disse relaxar, quis dizer ficar deitada na cama se intupindo de batata frita e coca- cola, nós te entendemos- rio com o que Laura diz.

– Ok. Mas espera, a Valentina vai?- eles concordam.

– Vai... Tentei mudar o visual da bicha mas ela insiste em continuar com aqueles óculos horrendos. Mas ela vai ver, eu vou consegui dá uma geral naquele estilo de Cruz Credo- Pablo sorri diabolicamente e eu faço sinal de cruz para ele.

– Para. Deixa a garota se vestir do jeito que ela quiser por favor- Ralha Laura e ele dá de ombros.

– Tudo bem, mas por favor. Me digam que Gustavo, André, Tomás e o imbe... digo, Vicente não vão - mordo o lábio e as tres criaturas me olham confusas.

– Vão por que?- pergunta Bler.

– Ah é só que eu queria saber. Já to até imaginando o maior clima lá da Laura e do Tomás- gargalho igual uma louca vendo a menina corar violentamente.

– JULI- diz ela colocando as mãos na cara.

– O que? Só disse a verdade.

– Meu Deus! Então não diga- retruca ela.

– Oxe menina! A loira tá é certa. Se eu fosse voce já tinha é agarrado o maravilhoso do Tomás e nunca mais soltava- Pablo se abana e vejo Laura corar ainda mais.

– Uou, uou, uou. Vamos parar porque se não minha prima vai sair daqui de toda cor- Bler puxa a Laura pelo braço e as duas vão fazer a mochila.

– Tá bom... To indo viu? Beijos, se divirtam, não se matem, não apareçam faltando pedaços e JUIZO!- grito correndo porta á fora antes que eu seja acertada com as almofadas jogadas em minha direção.

(...)

– Tchauzinho cara de largatixa- proferi enquanto passava pela mesma secretária de sempre...
Ela apenas ficou furiosa e eu sai rindo da cara dela.

Senhor! Enfrentar aquela fita do capeta não é facil não viu? É uma muvuca do diabo para os alunos sairem daquele internato... E quando eu digo que aquilo é uma prisão ninguém acredita em mim. Depois falam que a Juli é reclamona, é inconformada e etc...

Mas é melhor eu parar de me destrair com esse pensamentos porque tenho que pegar um onibus para chegar até a casa da dona Nastácia.
Sim, EU terei que ir de onibus porque eu com a minha linda inteligencia que Deus me deu, acabei dando ferias para o Artur, que para todos os defeitos é o meu motorista... Mas ele estava precisando mesmo de umas férias, por isso eu o despachei para o Rio Grande do Sul. Onde segundo ele, mora seus parentes.
E agora eu estou aqui, parada no ponto de onibus esperando por um...

(...)

Okay. Okay. Okay.
Uma dica para as pessoas que assim como EU nunca andaram de onibus na vida... A primeira dica é: NUNCA, mas NUNCA mesmo pegue algum onibus se voce não sabe se é o certo.
Por que? Porque simplesmente eu peguei o onibus ERRADO e tive que parar em outro ponto mais longe e perguntar para uma mulher que passava a carroça qual era o onibus que eu deveria pegar.
O que eu acho que não foi uma boa ideia porque a mulher começou a contar da vida dela, do cachorro que ela tinha chamado Avatar, e ainda me perguntou se eu era parente das ''Branquelas'' de um filme...
Tá, depois eu consegui pegar outro onibus, mas dessa vez eu tenho a absoluta certeza que esse era o CERTO.
Mas ai como nem tudo na vida são rosas, vem a segunda dica::: Nunca, mas Nunca pegue um onibus lotado. Porque voce vai ficar em pé, o onibus vai chacoalhar, voce vai ser esprimida pelas pessoas e ainda vai ter que aguentar o suvaco cabludo e fedido do tio doidão ao seu lado... É, um caos total!

Mas felizmente quando eu vi que já tinha chegado meu ponto dei sinal e o motorista freiou o onibus abrindo as portas. Resultado= Eu que estava já em frente as portas acabei caindo de cara no chão do asfalto da rua.

– OBRIGADA!- gritei e me levantei sacodindo a suejira da roupa.

Olhei para o predio a minha frente e me emocionei... Como é bom ver um lugar tão familiar assim depois de ter passado quase duas horas sentindo o odor de axilia cabeluda...

Mas enfim, caminhei em direção do prédio e cumprimentei o porteiro, enquanto o peguei no flagra se intupindo de rosquinhas recheadas e café... Esse povo de hoje em dia! Nem pra oferecer a loira aqui né?
Subi as escadas e cheguei até a porta de casa. Como tinha a chave reserva que dona Nastácia tinha me dado, a coloquei na fechadura e rodei, a abrindo.
Entrei e voltei a fechar a porta. Olhei ao redor e a sala estava vazia, só se ouvia duas vozes vindas da cozinha... E as duas vozes eram familiares por mim.
Coloquei minha mochila no sofá de couro bege e caminhei sem fazer barulho até a cozinha.

– Oi Dona Nastácia eu... FÁTIMA!- berrei assim que reconheci a figura familiar da secretária do meu pai.

– Oi querida!- disse ela largando a xicara de café em cima do balcão e vindo me acolher em um abraço materno.

– Quando voce chegou Fátima? Porque tá aqui? Meu pai sabe?- a bonbardeei com minhas perguntas e ela soltou uma risada.

– Calma Juli, calma.- eu ri- Vou te explicar tudo, mas o que acha de irmos para a sala pequena?- ela convidou e eu sorri enquanto iamos abraçadas até a sala e nos sentamos no sofá.

– Bom, agora desembucha tudo- mandei e ela abanou a cabeça negativamente rindo.

– Ok... Eu cheguei ontem á noite. Estou aqui porque vim visitar como estava minha mãe e ver como estava voce. E sim, seu pais sabe- explicou ela sorrindo e eu assenti... Fátiam era uma boa mulher. Muito simpática e linda por sinal. Ela e seus curtos cabelos loiros, e seus olhos esmeraldas.


– Mas me fale sobre voce querida. Como tem sido essa mudança repentina para voce? Já fez amigos? Conheceu gatinhos?- ela arqueia a sobrancelha e eu fico vermelha... Oh não!


– Se me permitem, vou saindo e cuidar da minha louça! Bom papo para as duas- diz dona Natácia se retirando de fininho... ah mas não vai mesmo.

– Tá, mas antes de voce ir dona Nastácia, posso saber por que a senhora permitiu que eu ficasse na casa do Vicente? A senhora sabia que eu não vou com a cara dele- acuso ela, que faz cara de inocente e sorri.

– Eu precisei sair minha filha... Mas vai, desculpe essa velha aqui que só teve boas intenções te mandando para a casa daquele lindo menino- Justifica ela e vai para a cozinha... Mas essa agora!

Volto meu olhar descrente para Fátima que tinha a sobrancelha levantada e uma cara maliciosa. Lá vem.


– Quem é Vicente?- ela pergunta e eu abro a boca para responder- E não adianta dizer que é um babaca, idiota, imbecil que voce odeia porque eu já notei que tem mais- fecho a boca e a encaro.

– Voce já o descreveu- respondo depois de um tempo.

– Tá, tudo bem então. Mas o que voce acha que ele é MAIS?- ela dá enfase no ''mais''

– Ele também é grosseiro, Burro, ignorante, me tira toda a paciencia, misterioso ao ponto que eu queira saber mais sobre ele, tem lindos olhos caramelizados, toca e canta muito bem e apesar das nossas brigas constantes... Me faz rir- confesso com o braço apoiado no encosto do sofá e fico revivendo todos os momentos de nossas confusões.

– AH... Voce está INTERESSADA NELE! Voce está...- a corto rapidamente.


– Não! Não! NÃO! NÃO! Definitivamente, eu NÃO estou interessada nele e nem em, ninguém ok?- falo pulando do sofá e abanando as mãos rapidamente com os olhos esbugalhados.

– Se NÃO está interessada para que tanta justificação e nervosismo?- Fátima me lança um olhar malicioso e eu bufo em frustração.

– Fátima, eu já disse que NÃO. E tem mais, eu n-u-n-c-a, nunquinha que iria me interessar pelo babaca do Vicente, tá legal? E agora vamos mudar de assunto- volto a me sentar ao seu lado.

– Tá bom. Mas mudando de assunto, já fez amigos?- ela pergunta entusiasmada e eu a olho rindo.


– Já.- ela comemora- Mas são uns idiotas, Idiotas legais.- Rimos.

– Entendi. Mas Julia posso te fazer uma pergunta querida?- ela me fita ternamente e eu assinto com a cabeça.- Por que quando o seu pai foi para lhe tirar daquele internato e voltar com voce para o Canadá, voce não quis?

– Nem eu mesma sei Fátima.- ela arqueia a sobrancelha- Tá legal, eu sei sim. Foi só porque... ah eu não queria deixar os meus amigos ok? Eu aprendi a gostar muito de cada pessoa daquela droga de internato e agora não me vejo vivendo sem as loucuras deles. E se eu fosse embora, tudo iria sumir.- confesso com os olhos marejados e sinto Fátima me abraçar.

– Ah minha querida. A vida é assim Julia, eu te conheço bem demais para saber que a senhorita sempre pensou que não iria encontrar pessoas como encontrou nesse pais. Nessa cidade. E naquele internato, minha linda. E eu te entendo, voce construiu laços fortes demais para serem rompidos em tão pouco tempo. Mas voce tem que entender que pessoas que encontramos tão especiais assim são dificeis de encontrar novamente.... E se encontrar, levará muito tempo. E sabe por que? Porque para entendermos as pessoas minha linda, temos que nos colocarmos nos lugar delas, sermos como elas são, ou simplesmente tentar passar o que elas passam Juli...- Fátima diz e eu deixo as lágrimas de emoção cairem.

Ainda continuava abraçada a Fátima. A secretária do meu pai que mais parecia minha mãe. Não uma mãe de sangue, mas sim a de coração. E que sempre esteve ao meu lado e ao lado do meu pai quando precisamos. E lembrando disso...

– Fátima?- a chamo e ela levanta o queixo da minha cabeça me olhando.

– Sim querida?- ela sorri e faz sinal para que eu continue.

– Quando voce e meu pai irão assumir o que sentem um pelo outro?- pergunto e vejo a mulher começar a tossir e desfazer o abraço.

– Como Juli?- ela pigarreia e se indireita no sofá me olhando constrangida.

– Ora mulher! Tá bem na cara que voces dois gostam um do outro. Só que ficam com esse negócio ai de ''relação profissional'' e ninguém toma uma iniciativa. Vamos Fátima, eu sei que voce gosta do papai e ele de voce, e não tente negar- vejo ela corar e a risada de dona Nastácia na cozinha se misturar com a minha.

– N-não Julia. Eu e seu pa-ai somos apenas bons profissionais, nada a mais- ela menti corando ainda mais e eu nego com a cabeça.

– Humhum, vou fingir que acredito. Mas já vou te alertando que, é melhor voce tomar iniciativa logo antes que mais mulheres se interessem pelo senhor Lacoste- pisco o olho e vejo Fátima ficar de toda cor.

– JULIA!- ela adverte e eu rio batendo em seu ombro.

– Tá legal, tá legal. Mas o que tem para fazer aqui além de comer? É que eu aindanão me acostumei com a rotina- sorrio para ela que já voltou a sua cor natural.

– Bom, pensei em sairmos para passear. Que tal o shopping?- ela sugere e eu abro um enorme sorriso.

– Boa, mas que tal a dona nastácia vim conosco?

– Não minha filha. Pode ir voces, a velha aqui vai ficar e fazer bolinhos- diz dona Nastácia e eu concordo.

– Ok, vou mudar de roupa- aviso e subo a correr pelas escadas.

Entro dentro do meu quarto e saio tirando a blusa e jogando em cima da cama. Vou ao guarda- roupa e pego a primeira coisa que vejo pela frente. Caminho até o espelho de corpo todo e me olho. Olho a blusa em minha mão e vejo que ela é tomara- que- caia e é linda...
Mas não é uma boa ideia coloca- lá, o meu pescoço ficartia amostra... Meu pescoço.

Passo meus dedos por trás da cabeça e desco até chegar a enorme cicatriz que eu tinha no pescoço. Ainda me lembro como consegui obte- la.
E ai minha mente viaja para tres anos atrás... Ainda me lembro do dia em que tive que fazer a cicatriz para mostrar que estava 100% comprometida com aquela gangue idiota. Mas eu achava super legal na época e nem me importei com a dor, só queria fazer parte de algo e foi isso que achei.

Sem notar as lágrimas já escorriam por meu rosto e rapidamente eu a limpo fitando mais uma vez meu reflexo no espelho. Rapidamente pego outra blusa e a visto. Troco de short e faço um rabo de cavalo bagunçado no cabelo. Como já estava de maquiagem só passei um gloss e pronto. Já estava pronta.
Coloquei um mini sorriso no rosto e desci as escadas.

– ESTOU PRONTA- gritei. Nem precisava, mas gritei.

– Não precisa gritar pequena, menos ok?- ri Fátima e eu faço biquinho.

– Tchau mãe a gente já vai. Devemos chegar lá pelo fim da tarde. Beijo- Fátima se despede da mãe com um beijo na bochecha e eu faço o mesmo.

Saimos do apartamento e nos encaminhamos para fora do prédio, conversando animadamente.
Passamos pelo porteiro que agora não se intupia de rosquinhas como quando eu entrei e o cumprimentamos.

– Ah voce está de carro Fátima?- pergunto e vejo ela sair da frente de alguma coisa e vejo ali, estacionado á minha frente um carro MUITO irado.

– UAU- é isso que digo.

– Eu sei, é lindo né? É um Austin Martini- diz ela e eu observo o carro. É vermelho, mas um vermelho bem escuro... Eu sempre quis ter um carro assim. E sim, eu já tenho habilitação ok? Tirei ano passado.


– É lindo, e é seu novo carro?- pergunto e vejo o sorriso dela aumentar mais.


– Não, não é meu carro. Mas eu sei quem é a dona- diz ela e eu fico confusa, mas logo a duvida se vai quando vejo Fátima tirar de dentro da bolsa uma caixinha minuscula e me esntender.- Abre- ela mada assim eu faço.

– AHHHH OBRIGADA!- pulo em cima dela, a abraçando. E depois balanço a chave do MEU carro

– Calma, calma. Sabia que voce iria gostar Juli, mas agradeça ao seu pai, pois foi ele quem te mandou o carro Mas há limites para voce dirigir ele como: Não dirija em rachas, não venda o carro, não dirija bebada e nem atropele ninguem por favor- ela ri e eu encolho os ombros.


– Ok com tanto que seja EU a dirigir essa gracinha- sorrio vencedora.

– ótimo mas vamos logo- ela manda e assim entramos no carro, eu no banco do motorista...

– Certeza que sabe o que fazer querida?- Fátima pergunta ao meu lado e eu sorrio.

– Eu sei o que faço... Na maioria das vezes- sussurro e arranco com o meu novo carro, aos protestos da secretária do meu pai ao meu lado...


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Notas finais do capítulo

Gostaram? Comentarios? Recomendações? Obrigada!
Até o próximo gente bonita! bjss



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