A Jornada - TERMINADA escrita por DLeindecker


Capítulo 17
Grupo de Caça Suprimentos


Notas iniciais do capítulo

Galera vim aqui pelo meio das notas informar que o Nyah, não permite usar caracteres no título do capítulo, então venho aqui vos informar que o título original é "Grupo de Caça Suprimentos (GCS)", só pra vocês saberem mesmo, :)



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– Se vista logo! – ordenou Ricky – Não temos o dia todo!

– Esse macacão é meio colante! – exclamou Cry – Tu não acha?

– Pouco me importa essa merda, não tenho que de sacrificar minha vida, por isso.. – ele respondeu

– HUMPF! – irritou-se Cry – Vamos começar por onde?

– Pelo norte da cidade – respondeu Ricky – O que você acha? – terminou ele, saindo da sala

– PERFEITO! – gritou Cry

Ele terminou de se vestir, e sim, aquela roupa ficava muito colante, as bolas de Cry ficavam marcando na frente da calça.

Então Cry começou a pensar: “ Ótimo iremos para o norte, a casa de Augus, fica próxima! Eu tenho que conseguir, preciso falar com eles, ou ao menos deixar algum bilhete, ou algo do tipo, mas e se d.. ”

Seu pensamento foi interrompido por um cara gordo, alto, forte, cabelo raspado, moreno, com uma roupa “mais solta”, gritando: EI CRY! VAMOS, VOCÊ SABE DIRIGIR?

– Se...se..sei – respondeu ele com medo – Mas é melhor outro dirigir, eu sou meio barbeiro!

– HAHAHA, não se assuste meu jovem, eu sou o Sargento Georges Soares, mas pode me chamar de Georges! – disse o homem – Estás pronto?

– Sim! – ele respondeu – Só achei essa roupa colante de mais!

– Eu tinha esse problema! – Georges respondeu – Mas você se acostuma quando ver, como as garotas ficam sexys nesse traje! E repare bem nas bucetas delas, elas ficam marcadinhas!

– Pelo menos um lado bom, as garotas marcadinhas! – brincou Cry – Vamos?

– Me acompanhe! – ordenou Georges

Os dois saíram do quarto de Cry, e fora em direção a um corredor que Cry nem sabia que existia, também aquele quarto era uma jaula para ele, no corredor tinha apenas uma porta. E essa porta tinha escrito em uma plaqueta: “ ACESSO SOMENTE AOS CAÇADORES DE SUPRIMENTOS ”.

Um jeito bobo começou passar pelo Cry, ele não sabia se estava ansioso para ver as bucetas marcadas pela roupa, ou para encontrar novamente seus amigos, ele começou a se sentir um pouco tonto.

Aquela sala era enorme, ela era meio que dividida em grupos: um era o grupo masculino, onde continham, homens musculosos, nerds e homens com porte físico normal. O outro era o grupo feminino, onde tinha, mulheres lindas, mulheres lindas, mulheres lindas e alguns homens com jeito duvidoso, passando para o português: gays.

Nas paredes da parte masculina estavam cheias de fotos de cerveja, calendários com garotas nuas, e cheia de fotos de modelos super gostosas, nas paredes da parte feminina, foto de homens nus, Cry achou os homens nus desnecessários.

– Escuta meu jovem! – disse Georges – Você se encaixa aonde no nosso grupo?

– Acho que fico com a parte de saquear e matar as coisas!

– Hm, interessante! – disse Georges dando uns tapinhas na bunda de uma garota

– Vocês estão com a minha crossbow? – perguntou Cry, com medo da resposta

– Desculpa guri, mas quando te achamos você estava só com uma M4A1! – disse Ricky, pelas suas costas – Você tinha uma crossbow?

– Achei que só pessoas do GCS pudessem entrar aqui! – disse Cry – Não sabe ler?

Todos se espantaram com a maneira que Cry, falou com Ricky.

– Sempre com uma coisa pra falar né, Cry? – disse Ricky – Eu te fiz uma pergunta!

– Eu também! – respondeu Cry – O que tu ta fazendo aqui?

– Calma garoto não fala assim com e..

– NÃO SE META GEORGES, É PAPO “A” E “B”! – gritou Ricky

Georges cabisbaixo foi para trás e se sentou na cadeira, ao lado da garota em que ele deu tapinhas na bunda.

– Eu posso entrar aqui, quando eu bem entender Cry! – disse Ricky, mais calmo – Eu criei essa merda, eu criei essa sala, eu criei esse lugar!

– Hm, to pouco me fudendo pra isso! – disse Cry – Mas, respondeu suas pergunta, sim eu tinha uma crossbow! Mas eu aceito minha M4A1 de volta!

– Pede ela para a Milena. – disse Ricky – Ela estava guardando sua M4A1!

Ricky sai da sala e todo mundo olha para Cry com uma cara de espanto, até que uma garota de cabelos lisos, e pretos, com uma M4A1 na mão veio até ele e disse:

– Oi, eu sou Milena, toma sua arma! – disse ela com um tom de vós suave e lindo – Como você tem coragem de falar assim com o médico?

– Médico? Aé você fala do Ricky! – ele responde – HAHAHA, não consigo acreditar como aquele cara que aparenta ser tão forte, tem esse nome tão viado!

– Ricky? Então esse é o nome dele? – perguntou Milena, espantada – Que engraçado!

A conversa foi interrompida, por um grito de Georges:

– Ei meu jovem! Venha aqui!

Cry foi caminhando pelo meio de toda aquela gente, que olhava pra ele como se ele fosse Deus voltando a Jerusalém, eles meio que estavam fascinados por ele ter sido tão valente com Ricky.

– O que foi Georges? – perguntou Cry – Tens algo para me dizer?

– Sim garoto! – ele respondeu – Escolha sua mascara!

– Minha mascara? Como assim? – perguntou Cry, afoito – Não sou um mercenário pra andar mascarado

– Calma pirralho! É para nos deix....

– NÃO ME CHAMA DE PIRRALHO SEU FILHO DA PUTA! – gritou Cry, apontando sua M4A1 pra cara de Georges – SÓ O BILLYE ME CHAMA ASSIM!

– Calma garot..

– CALA A BOCA GEORGES! OU EU ATIRO! – disse Cry, destravando a arma – E ATIRO MESMO!

Cry sentiu alguns passos pelas suas costas, eram passos de botas de salto, ou seja, era um mulher se aproximando, Cry se virou e puxou o gatilho, a bala bateu bem no meio da testa da garota e caiu.

– É por isso que usamos uma mascara Cry! – disse Georges – Elas não furam com balas!

Cry caiu de ombros, como assim? Uma mascara impermeável a tiro de M4A1 em uma distancia tão pequena? Seria impossível alguém sobreviver a esse tiro! Eu atirei pra matar! Agora fudeu, como meus amigos vão me reconhecer? – ele pensou

A ALGUNS QUILÔMETROS DALI:

– Como esta o estoque de comida, Shakira? – pediu Augus

– Está bem cheiinho até! – respondeu ela – Mas há muita coisa repetida, tipo, muitos enlatados de peixes e pepino, e pouca massa e arroz!

– Ok – Augus respondeu – Iremos buscar mais suprimentos à tarde.

– Amor como esta a Laika? – pediu Shakira – Cuida bem dela, viu!

– Sim, gatinha – Bob respondeu – Estamos brincando de pegar a bolinha!

– De vez em quando acho o Bob, muito infantil! – cochichou Shakira – Mas ele é bem maturo, para certas coisas.

– Relaxa Shaki! – respondeu Augus – Bob morava em um pequeno apartamento no subúrbio com seus pais, eles nunca tiveram um cachorro, por isso ele fica assim!

– Ai, ele é muito fofo mesmo! – ela disse

Augus olhou para Shakira com uma cara estanha, depois desse “fofo” que ela disse, olhando pra ela, ele viu que também tinha que achar uma garota, porque Shakira, com certeza, não iria querer ser “compartilhada”.

– Estou com fome! – disse Pit – Não sei vocês!

– Também estamos! – disse Bob – Mas, Billye já deve estar terminando de fritar os peixes, não acham?

...UM TEMPINHO PASSOU, UM TEMPINHO MESMO...

– TA NA MESA, MACACADA! – gritou Billye – Opa! Desculpa Shakira! HAHAHA

Todos riram e foram até a mesa, o banquete não era tão farto, mas em um apocalipse: “Cavalo dado, não se olha os dentes!”

JÁ NO HOSPICI..HOSPITAL

– Ei pirralho! – disse Georges – Eu já te desculpei!

– NÃO ME CHAMA DE PIRRALHO, SEU FILHO DA PUTA – descontrolou-se, Cry – TA FAZENDO ISSO DE PROPÓSITO?

– EI GAROTO, JÁ CHEGA DE EU SÓ ESCUTAR – respondeu Georges, com sua vós grossa – CHEGA DE CÚ DOCE E VEM LOGO COMER, A TARDE VAI SER LONGA!

Cry nem deu bola, voltou pro canto dele, segurando sua M4A1, e observando as garotas que ficavam sexys com aquele macacão colado, ele observava “aquilo”, isso mesmo “aquilo”.

Algum tempo se passou e Cry continuava sentado com sua M4A1, feito um babaca, até que:

– Pare de olhar para as garotas! – disse Georges – A brincadeira vai começar agora!

Cry se levanta pendura a sua M4A1 no ombro, e coloca sua mascara, ela é em formato de ovo e protege toda sua cabeça, na frente e atrás.

Todos eles saem pela mesma porta, em uma fila indiana que só eles conhecem, toda desorganizada, e passam de novo por aquele corredor, descem escadas até chegar na porta do prédio, Cry já consegue ver os raios do sol, fazia muito tempo que não via aquilo, eles abrem as portas e o show já começa, primeiro saem cinco pessoas, elas são “espadachins”, ou seja elas, tem alguma espada ou katana, essas cinco matam os mortos que estejam “atrapalhando” a passagem dos integrantes do GCS. Logo depois saem os franco-atiradores, são soldados de elites capazes de atirar com uma sniper, de certa distância, todos equipados com uma Hecate II, de calibre 50, com sete balas de precisão, esses por sua vez atiram nos mortos que estão perto dos veículos e os que estão vagando sem rumo. E por último saem o resto da tropa, todos os que saqueiam e eliminam os mortos.

Cry entrou em uma Nissan Frontier, cabine dupla de cor castanha, linda, naquele carro foi ele, Georges, Milena, Santana na frente e atrás na caçamba, uma franco-atiradora que se chamava Marie Sinon.

Eles estavam indo para o norte, seu alvo seria algum mercado de grande porte por lá, eles precisavam de água, comida, produtos de higiene, utensílios de limpeza, e outras coisas.

NA CASA DE AUGUS

– Eu preciso da Shakira e do Bob, para irmos fazer compras – disse Augus – Vocês dois fiquem e cuidem da casa! Digo os três né Laika!

– Peguem suas armas e vão! – disse Billye – Me trazem um barbeador!

– Certo! – respondeu Bob

Augus pegou sua Ruger LCR, seu canivete e uma HK MP7, que estava jogada no canto da caixa, Bob ficou com sua AK47, e sua soqueira, já Shakira que não tinha nenhuma arma própria, ficou com um revólver Colt Python.357, e um facão de cabo vermelho, entraram na Tucson e foram até um mercado que não ficava tão longe dali.

Quando chegaram perto viram uma movimentação estranha por ali, uma camionete que nunca estava parada ali, agora estava, e um barulho de risos e conversas, que ali nunca tinha, agora tinha. Eles estacionaram a Tucson, e ela ficou atrás de uma grande árvore, o que impossibilitava os outros de os verem. Eles começaram a observar, e pensar em se juntarem.

Mas Shakira ficou em choque quando viu uma pessoa, e eles se preocuparam.

– Amor o que aconteceu? – perguntou Bob, aflito – Você os conhece?

– Eu nunca esqueceria aquele cabelo azul! – disse ela, com a vós tremula – Ela é Marie Sinon, uma atiradora de snipers, ela não pode nos ver!

– Mas como você a conhece? – pergunto Augus

– Ela faz parte daquele grupo! – respondeu Shakira – Daquele grupo que tentava me matar!


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Notas finais do capítulo

Sim galera!
A franco-atirador Marie Sinon, foi baseada em Asada Shino, mais conhecida como Sinon, em GGO, no anime Sword Art Online II, sim eu curto animes :3....
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