Friends,Love, So crazy. escrita por Amber MacKade


Capítulo 9
Ian




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POV Amber

Meu sonho estava tão bom, delicia estou tão calma tão relaxada é como dormir em uma nuvem valeu apena gastar meu dinheiro nessa cama ai que gostosa essa king zine é incrível. Deus como isso é bom...

E um barulho irritante me tira dos meus bons pensamentos, ah essa merda tem que parar, bato no despertador e nada.

– Mas que porra... – o barulho continua levanto meu rosto do travesseiro e – Foda-se seja quem for o filho da puta que está batendo na minha porta em um domingo está pedindo uma surra. – vou murmurando até consegui sair dos lençóis – Mas que diabos! Já vai já escutei!

Abro a porta já puta da vida e nessa hora ganho a surpresa do meu dia.

– É bom te ver também, senti saudades cachinhos – ele me da um sorriso torto que sabe que é oque eu mais adoro nele, abre os braços e eu me jogo gritando feito uma menininha.

– Hummm! – abraço apertado ele e não solto – Velhinho você chegou! Senti saudades também. – abro um amplo sorriso que só ele merece, ele me agarra e me carrega, vamos até o sofá nós caímos e rimos. Ele me beija minha cabeça e começamos a conversar, mas não largo ele.

– Eu sei que eu sou de mais, mas desse jeito não vou respirar mana.

– Ah! Cala a boca Ian, eu não vou te soltar por alguns minutos, e ai me conta como foi lá na sua casa. – solto ele e me sento ponho meus pés por cima dele.

– Tudo bem, o meu pai está se recuperando e nesses dias em que estive lá dei uma olhada na fazenda e fique no controle e fiz um bom trabalho particularmente falando eu fui de mais administrando tudo enquanto o papai repousava. – ele pisca pra mim, ele sabe que fez, mas estou orgulhosa dele mesmo assim.

– É claro que você fez você é mais do que preparado para assumir o controle dos negócios da família senhor fazendeiro, fora que você fica quente vestido de cowboy. – arqueio a sobrancelha e pisco pra ele.

– Tá – ele suspira não levando a sério o elogio e rimos mesmo assim.

– E a sua mãe tudo bem com ela?

– Ela está bem, quando ela me ligou falando que o papai tinha sofrido um acidente, com certeza assustou o inferno fora de mim, mas depois do susto vi como a mamãe gosta de exagerar, papai só torceu o tornozelo mais algumas semanas de descanso e ele fica melhor, conversei com o medico da família e ele achou melhor dar mais semanas pra ele descansar mesmo que a torção sare rápido então ele vai ficar de molho por um mês e meio. O velho quase caga um tijolo quando falei pra ele só que culpamos a torção e dissemos a ele que é necessário que ele descansasse.

– Cara, deve ter sido uma semana do cão teu pai deve ter deixado todo mundo de saco cheio, do jeito que ele é coitado do pessoal que tá cuidando dele. - rimos.

O tio Alexander McGill, ou melhor, tio Alex como ele prefere é uma figura não tem como não amar ele, é um paizão. Se de cara o olhar vê um homem enxuto ainda com cabelos negros começando a se acinzentar devido ao tempo, com sua camisa de flanela e jeans velhos botas gastas, nem imaginam o homem vestindo um terno Gucci atrás de uma grande mesa num dos edifícios mais altos da cidade, a cede das empresas McGill fica na capital do Alabama, Severb fica à uma hora de carro da cidade. As empresas McGill e Parker AL. São duas grandes empresas que movimentam o mercado nacional e internacional, nossos pais também são sócios em diversos projetos de empreendimentos, eles também são melhores amigos desde a faculdade, eu e Ian somos os primogênitos o que faz de nós incumbidos de assumir a presidência de cada empresa e continuarmos o legado de cada família, já sabemos do nosso dever desde que nascemos é oque se é esperado de nós e aceitamos isso porque valorizamos o trabalho árduo de nossos pais. E sei que para o tio Alex ficar um mês e pouco afastado dos negócios vai está matando ele de tedio, porque é o mesmo que ocorre com meu pai.

Ian tinha cerca de 1,80 de altura, os olhos eram castanhos e sua pele era branca, bronzeada no verão e extremamente pálida no inverno, ele é do tipo que se adapta nos lugares muito bem. Seus cabelos eram cor de areia. Naquele momento eles estavam curtos, mas eles já haviam caído sob seus ombros em forma de grandes cachos, mas eu sei que ele só os deixa crescer para irritar seu pai. Na verdade, Ian só cortava-os quando o tio Alex ordenava. “Um McGill não pode andar por aí com cabelos longos, como se fosse uma garota” dizia ele. Digamos que Alex McGill não é muito favorável quando ha coisas femininas para seus filhos, nesse sentido temos um puro macho fazendeiro do sul, por ele Ian tinha como obrigação andar por ai arrancando calcinhas nessa idade, homens fala sério, acho que só vai está satisfeito quando Ian finalmente levar uma menina em casa e apresenta-la como possível senhora McGill.

– Hum! Você deve imaginar ele botando a mamãe louca, daqui a alguns dias vai está subindo pelas paredes ou subornando uma das crianças para usar o notebook delas, e aqueles pestinhas vão abusar dele se isso acontecer.

– Com certeza do jeito que elas são, vão pedir cada uma um presente que valha a pena contrariar as ordens da sua mãe.

– Os pestinhas pagaram caro quando a mamãe descobriu que fizeram o papai comprar dois pôneis para o natal quando ela já tinha vetado essa historia. – rimos lembrando de como foi aquele natal, não me canso dessa família.

– Tio Alex tem o coração mole pra eles você sabe, e como vai o bebê numero cinco?

– Continua sendo o bebê numero cinco, mamãe ainda não decidiu que nome dar ao bebê já que não quer saber o sexo, ela acha que a surpresa vai ser melhor. – ele me olha fazendo careta – como se já não soubéssemos que vai nascer uma coisa branquinha e gorda de qualquer jeito. – ele bufa.

– Com sua mãe gravida, seu pai se recuperando acho que foi melhor mesmo você voltar pra casa para ajudar, se não aquilo ia ser uma zona de guerra.

– Tem toda razão, papai ama a fazenda daqui por isso decidiu que moraríamos lá, e fica em um ótimo lugar perto do escritório e de Severb, e eu posso ajudar sempre que necessário, mas não se preocupe quem está tomando conta da casa com a mamãe é a Nancy nossa governanta, e quando sai deixei o trabalho todo organizado para o capataz e nossos empregados.

– Com aquele bando de empregados seu pai não tem que se preocupar com a fazenda e quanto as coisas no escritório elas podem ser resolvidas sem ele lá, e o resto o conselho pode se virar afinal é pra isso que eles servem, e acho que se sua mãe pegar ele mexendo no computador ele pode convencer ela que é menos estressante. Se que você me entende. – pisco para ele, adoro brincar com ele.

– Ah! Foda- se Amber nem me faça pensar numa coisa dessas, credo! Ew! Eca!

– Seus pais estão no bebê numero cinco, como você acha que eles chegaram até lá?!

– Ow meus pais parecem coelhos pra ter filhos folego. Mas a mamãe prometeu que esse era o ultimo ela disse que não aguenta mais, vão fechar a fabrica despois desse.

– Espero querido, espero.

Depois de conversamos forço o Ian a fazer nosso café da manhã já que ele ainda não tomou também, logo Ems se junta a nós e começamos a comer, Ian é um excelente cozinheiro aprendeu com sua mãe ela é demais na cozinha, observo o Ian e vejo o quanto meu amigo tem sorte por ter a vida que tem, não sou ingrata ou coisa do tipo só acho que não tive muita sorte no inicio só isso, então continuo fazendo tudo ao meu alcance pra me dar o melhor e ajudar os outros sempre que posso.

Depois Ian vai para o seu apartamento desfazer as malas, ele mora junto com os meninos acho que é muito melhor do que viver numa casa sozinho, e ele parece a mulher do lar, o menino e organizado não da pra negar, ele passou só uma semana longe e eu já senti muito, ele é tão importante para mim quanto a Ems e os meninos, depois de me arrumar já são duas da tarde e hoje tenho um compromisso então me dirijo ao apartamento dos meninos para chamar o Dallas. Eu tenho a chave então entro direto e vou pro quarto do Dallas abro a porta e tenho a visão do inferno.

– Ai meus olhos! Ai meus olhos! – explodo numa risada que não me aguento, me curvo com a mão na boca. Dallas está na cama jogado com veio ao mundo e aposto que deve está com uma baita ressaca, mas para completa a cena e me fazer achar mais graça ele não está sozinho na cama tem duas meninas enroladas nele.

– Foda-se acho que a festa ainda continuou pra você ontem né?! – o cutuco no rosto parece que os três estão exaustos e vou me aproveitar disso. Vou à cozinha encho um balde com água, a sorte deles que estou boa e a água esta em temperatura ambiente, depois vou paro o seu quarto coloco o balde na mesa de cabeceira vejo que está tudo pronto, carrego o balde até o final da cama me preparo e jogo a água em cima deles com o susto eles se acordam espantados em seguida arranco o lençol e jogo tudo no chão. A cara deles é simplesmente impagável qualquer dia desses eu tenho que gravar isso.

– Merda Amber! Ouço os gritinhos das cadelas e começo a ri.

– Anda se levanta temos que sair, e vai tomar um banho você só cheira a foda eca, e nem pense em demorar, eu me livro delas. – ele se levanta e vai murmurando maldições até chegar no banheiro, não é a primeira vez que eu vi o lixo do Dallas e com certeza não será a ultima.

– Ei vocês! Levantem e deem o fora, agora. Já tiveram oque queriam uma foda com o patetão ali. –aponto para o banheiro – agora caiam fora. Falo firme olhando as duas que estão me encarando feio.

– Você não manda em mim cadela gorda eu vou quando eu quiser! – ela se ajeita e puxa os lençóis para se cobrir.

– O mesmo vale para mim agora saia daqui.

Um sorriso se puxa no canto da minha boca, essas vadias não sabem com quem estão lhe dando, mas hoje estou de muito bom humor desde que acordei e vi o velhinho então levo numa boa.

– Aqui vai cadelas ou saem agora como mandei – pego o balde vazio, mas faço como se ainda estivesse água dentro – Ou podem começar a tomar outro banho, só que dessa vez vou arrancar vocês da cama e jogar no corredor peladas do jeito que estão.

Elas pulam da cama porque já se deram conta que não estou brincando, pegam suas coisas enquanto se dirigem a sala até que escuto a porta bater. Vou para cozinha faço um café bem forte e um sanduiche de bacon ele vai precisar. Dallas sai do quarto pronto.

– Aqui, coma. – continuo olhando para ele, ele sabe oque eu penso quando tenho que lidar com ele assim.

– Eu sei, tá pode parar de me olhar assim, já sei que você não gosta de cuidar de mim assim – ele murmura baixinho – desculpa querida.

– tudo bem. Vamos.


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