- Oi amor.-Falou Kaio.-Dava para ouvir a descussão lá fora.

- Kaio a Thais que fazer aborto.-Falou Anna.

- Gente a vida e minha e quem ira decidir isso sou eu.-Falei.

-Não senhora, você não a fez sozinha só com o dedo, eu estava lá e ajudei então a decissão tem que ser nossa.

- Mas não e você que terá seu corpo destruido, não e você que terá que enfrentar os olhares das pessoas, não será você que vai ter que ficar 9 meses andando para lá e para cá, e não e você que sentira a dor.

-Eu sei Thais, mais eu vou está no seu lado e enfretarei tudo e todos com você e nosso filho.

-Como você pode chamar de filho, uma coisa que eu não desejo.

-Thais eu te amo.

-Eu sei Kaio, eu te amo.

-Então.

-Então o qué Kaio, uma criança não e só criada com amor.

-Eu tenho meu apartamento, tenho meu emprego.

Sai correndo pro banheiro e quando cheguei lá fui em busca do meu salvador, o vaso sanitário, vomitei, tudo o que eu comi no café da manhã. Era horrivél ficar daquela maneira. Depois eu escovei meu dentes para não ficar com aquele gosto na boca e fui para a sala Anna olha pela janela e Kaio estava sentado tranquilo no sofá.

- Thais, eu e Kaio estamos com você.-Falou minha irmã,

-Então, por favor me apoie na decissão de tirar essa coisa.

-Não chame nosso filho de essa coisa, ele não teve culpa.

Fiquei com as costas apoiada no peitoral de Kaio, e sua boca estava perto de meu ouvido então ele começou a cantarola uma música, era do rodriguin- A distancia, e assim eu fiquei mais aliviada depois minha irmã subiu e pegou uma roupas dela que ficava bem larguinhas em mim e me deu.

Meu pais demoraram mais chegaram e quando viram eu daquele jeito com Kaio abriram um sorriso.

-Oi casal!.-Falou mamãe.

-Oi tia.-Kaio respondeu.-Tia eu vim aqui conversar com você dois.

- Não vai pedi minha pequenina em casamento não é?.-Perguntou papai.

-Até que é uma otima idéia.-Falou Kaio, não sei se ele falou sério ou de brincadeira.

Minha mãe foi para cozinha e meu pai foi atrás e quando voltaram eles estão rindo, quando dei por mim eu estava com a mão suada e meus pais estava nas poltronas a frente.

-Olha papai olha mãe eu quero que escute a gente até o final.

- Fale logo filha.-Falou mamãe.

-Tia eu sei que foi errado mais não planejamos, isso aconteceu e quero que saibam também que não foi nossa primeira vez.

- Conte logo.-Falou meu pai.

-Eu to grávida.

Minha mãe ficou sem reação meu pai nos olhava encrédulo do que eu acabava de disser, minha irmã estáva lá pelo menos isso, e as minha lágrimas também, quando as senti cair do meu olhos pude ver que as de minha mãe também caiam.

-Você não mora mais aqui.-Falou ela.-você não e mas minha filha.

-Mas mãe-Falou Anna.

-Não vamos ter decições precipitadas.-Falou meu pai.

-Se acalme amor.-Falou Kaio.

-E você, Kaio vai assumir?.-Perguntou papai.

-Sim, quero ter esse filho e irei assumir, e cria-lô.

-Vamos fazer um aborto.-Sugeriu minha mãe.

-Não, ninguém ira tirar meu sobrinho.-Falou Anna.

-Ela e nova demais, não iremos discutir isso Anna.-Agora parecia que nem eu nem Kaio estavamos ali.

-Sim ela e nova e dai eu ajudo ela.

-Não, ninguém poderá ajuda-lá.

-´Porque?.

-Porque ela só tem duas opções, primeira ou tira esse filhou e segunda ou sai da minha casa.

-Ela continuará morando aqui, e ela ira decidir se quer ou não ter esse filho.-Falou meu pai.

Todos que estavam na sala, me olharam eu não sabia o que falar ou fazer simplismente eu queria correr para meu quarto me trancar lá e chorar mais não eu tinha que mostra que eu poderia ter essa coisa.

-Primeiro iremos conversa.

-Filha, lembre-se que essa coisinha que está dentro da sua barriga é seu filho.

-Kaio e eu iremos sair e voltaremos com a resposta.

Peguei a mão de Kaio e o sai puxando para fora de lá, quando saimos eu logo caçei o carro dele. Quando chegamos lá ele me parou me virou para a sua frente com uma de suas mões ele segurava uma das minhas e com a outra passava em minha fase.

- Calma minha, menina.

- Me beija.-Pedi

Primeiro ele me deu um selinho, depois envadiu minha boca com sua lingua era suave aquele beijo, ele passava a lingua por minha boca e depois deu uma mordidinha em meu lábio enferior, e eu parei de chorar entramos no carro e quando entrei ele ligou o rádio com uma música que eu já tinha ouvido.

- Eu te amo.-Falei.

- Eu também te amo, minha menina.

-Kaio me leve para o parque?.

- Claro amor.

Fomos calado aquela música me acalmava e eu já tinha parado de chorar, e aquela voz que saia do som daquele carro me acalmava. Quando estamos perto ele desligou o rádio e começou a cantarola um música que eu juro que conheço mais não me lembro o nome.

Chegamos ele pagou nossas entrada e quando chegamos lá eu me sentei em um banco.

- Kaio, vamos conversar?.

- Thais eu quero ter esse filho mais essa decição não e so minha, essa decição e nossa.

- Kaio, estaremos destruindo nosso futuro tendo essa coisa.

- Por favor Thais, não chame nosso filho de essa coisa, isso me magoa.

- Kaio, teremos que enfrentar muitas coisas.

-E enfrentaremos juntos.

- Mas quem ira sofre mais serei eu Kaio, não estamos falando só do meu futuro eu sei mais puxa.

-Como você ira sofre?.

- Olhares de pessoa, meu corpo ira mudar, eu terei que cuidar de um filho e ir a escola.

- Mas pense pelo outro lado.

-Me de dicas.-Pedi não queria que nossa conversa virasse uma confução.

- Primeiro eu poderia ser daquele cara que falam de tudo para não assumir a a criança, e que até chegam acusar a menina falando que ela transo com outro, mas não eu estou aqui desposto a tudo para sermos feliz e firamos uma familía.

- Eu sei mas como ficará nosso futuro, amor.

- Olha meus país tem condições, e seu pais também então faremos nossa facudade e concerteza seremos felizes com nosso pequeno.

- Kaio, para termo uma criança temos que ter uma casa, condições, e muita responsabilidade.

- Mó eu só quero ter esse filho, com a mulher que eu amo.

- Então resolvemos que teremos essa coi.... nosso filho?.

- Sim teremos.-Respondeu Kaio todo feliz.- Vamos na carrosel?.

- Primeiro vamo comer.-Ele pois um dedo em meu lábios.

-Algodão- doce?.

- Como sabia.

- Você adora isso.

Eu rir e fomos comprar algodão-doce não era um desejo era só uma vantade de comer, eu adorava isso todas as vezes que vinhemos aqui eu comia então viro um ritual, fomos para o carrosel e lá, ficamos um pouco depois fomos no no carrinho bate-bate claro eu e Kaio nos batiamos toda hora e até apostamos uma corrida claro ele me deixou ganhar.

Depois Kaio me desafior.

-Vamos na montanha russa?.

-Estou grávida não posso.

-Então eu posso?.

-Claro, mas Kaio.

-Thais, não vou perde a coragem e 8 metro de altura e 7 volta de cabeça para baixo deve ser otima.

-Espero você aqui.

Ele foi para a fila que não era muito grande e quando saiu de lá veio rindo falando que tinha muita adrenalina naquilo que foi até bom eu não ter aceitado a proposta,

-Marcos podemos ir ao banheiro?.

-Mas agora.

Sai correndo deixando ele falando sozinho entrei no banheiro correndo e entrei na frente de uma mulher, um enjoô veio e eu não poderia espera começei a vomitar, tudo que tinhamos comido no parque depois ouço uma voz de homem dentro do banheiro e as mulher reclamando e quando ele me viu veio correndo.

- Ta tudo bem?.

- Claro, isso e normal.

- Tem certeza?.

- Tenho.

Fui lavar minha boca e depois voltei até a mulher que eu passei na frente.

-Moça, descupe.

-Nada aquela montanha russa faz isso com todos.

-Não, só eu que fui.-Falou Marcos.

-Então porque você está assim?.

-Ela está grávida.

A mulher me olhou com arrogancia e então sai puxando Kaio, e ele viu que aquele olhar me aguniou um pouco, eu deveria me acostumar agora que estava grávida todo me olhariam assim.

-Viu o que eu terei que enfrentar quando minha barriga crescer.

-Mas já parou parar pensar, quando nos fomos descobri o sexo, quando pegamos ele ou ela pela primeira vez?.

-Vamos.

Sai puxando ele, já era uma seis da tarde e eu não queria chegar em casa tarde, fomos calados e eu fui pensando como seria o primeiro chute daquela coisinha que estava dentro de mim, e quando fomos descobri o sexo , realmente deveria ser uma sensação otima, quando ele nascer, como seria que ele ou ela seria.

-Kaio.

- Oi coração.

- Como será que nosso bebê vai ser?.

-Tomará que ele se pareca com a mãe, assim vai ser um ser perfeito.

- E será o que menino ou menina?.-Perguntei eu estava começando a ficar enpougada.

- Eu particulamente quero uma menininha.

- Não tem que ser homem.

- Não, tem que ser menina para a gente sempre fazer tudo o que ela quer.

- Não tem que ser menino para a gente levar aos treinos de futebol e ajudar a conquista as meninas.

Kaio riu de meu comentário, já estavamos na porta da minha casa, e quando entramos Anna estava vendo tevê e quando me viu com um sorriso no rosto riu, meu pai e minha mãe vinheram em nossa direção.

-Decidimos ter o bebê.-Falei.

-Pode arrumar suas troxas e se manda daqui.-Falou mamãe.

-Tudo bem.

Peguei Kaio pela mão e o levei para meu quarto chgando lá peguei uma mochila e peguei algumas roupas largas e algumas jeans, e um três pares de tenis eu sabia que meu pai faria dee tudo apar eu voltar, fui ao banheiro peguei minha escova de dente e desci Kaio carregava minha mochila.

- Filha vou conversar com ela.

- Tudo bem pai.

- E eu estou feliz com essa decição, e ainda mais feliz porque o Kaio não e bandido ou algo parecido.

- Pai depois eu sei que ficaremos bem.

-E filha.

-Oi.

-Lembre-se temos uma festa de 15 anos para organizarmos.

- Serio?.

-Claro.

Eu o abraçei ele sabia que tudo o que eu queria era aquela festa e que agora mas que tudo seria minha festa, estava no sabádo logo teria aula e quando minha barriga cresce todos me olharam. Kaio tinha um apartamento com quatro quarto, um deles era suite claro era lá que Kaio dormia e tinha emprego, os pais deles tinham uma empresa mais eu começei a namorar com ele não foi por causa do dinheiro, foi porque ele é uma pessoa encrivél.

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Quando chegamos, sai entrando eu tinha vindo aqui umas 2 vezes des que começamos a namorar, quando entrei vi que estaba muito mudada, sai sentando no sofá e ele largou minha mochila em uma poltrona e veio se sentar junto comigo.

-Kaio?.

-Oi.

-Você quer ser meu principe?.

-Ai de você se chamesse outro.

Rir e levantei fui até a cozinha e procurei algo para comer, achei um pacote de biscoito e abriu voltei para o sofá.

-Quer?.-Ofereci.

-Abusada, quero.

-Tenho que alimentar essa coisa.

Falei olhando para a barriga, comemos o biscoito e bebemos coca-cola quando já era umas dez da noite, estavamos juntinho no sofá, vendo tevê.

-Amor?.

-Oi.-Respondeu Kaio.

-Onde irei dormi?.

-Se não se encomodar comigo no meu quarto.

Acho que dormiria muito bem né, puxa eu to grávida e agora ficar com essa histórinha de acho melhor dormir em outro quarto.

- Claro amor, só queria saber.

- Sabe o que eu mais amo em você?.-Perguntou Kaio.

- Um deixa eu ver......-Estava pensando.-........ meu sorriso?.

- Não.

- Então o que você mais ama?.

- Esse seu jeito.

- Meu jeito?.-Perguntei agora estava confusa.

-Você não e daquelas goratas, que ficam erolando. Você e direta e não tem frescura com nada.

- E você sabe o que eu mas amo em você?.-Perguntei.

- Não faço a minima idéia.

- Esse jeito de me olhar, de me sesejar, de me querer, quando estou com você parece que não preciso de mais ninguém. E quando estou longe de você parece que não ha motivos para viver.

- Eu te amo, Thais.

- Eu a cada dia me apaixono mais por você.

Kaio levantou e esticou a mão em minha direção e perguntou.

-Faz amor comigo?.

-Claro.

Falei pondo minha mão em cima da sua, ele nos guiou até o quarto e quando cheguei lá OMG. Era lindo o quarto todo trabalhado e não tinha defeitos pelo menos minha primeira empressão.

Kaio foi me beijando da porta até a cama e quando chegamos na cama, ele me deitou se posicionando entre minhas pernas, depois tirou minha blusa e eu tirei a dele, ele me beija suavemnete e alisava partes de meu corpo, -Não partes intimas- quando dei por mim só estava de sutiã e calcinha, e ele de suanga.

Fizemos amor, e dormimos juntos, de manha acordei com o toque de meu celular já era meio-dia e eu ainda estava dormindo.

- Alô.-Falei sonolenta

-Thais?.

-Sim, e você quem é?.

-Anna prazer.

-Oi Anna.

- Mamãe falou que você já pode voltar para cá, e falou que vai aceitar sua grávidez.

-Como, a senhora Paula aceitando sua filha de 14 anos grávida?.-Falei sarcástica.

-Ela falou que o Kaio e um menino responsável, trabalhador, e quer assumir a criança e blábláblá.

- Ta, mas esse fim de semana vou passar aqui.

- Não.-Falou Anna.

-Porque?.

-Temos que ver o pre-natal, e fazer outro exames.

- Ainda tem isso, que merda. Mas hoje ne domingo.

- Engrávidou porque quis, e sim mas eu marquei uma consulta com meu doutor e consegui para quarta.

- Então não preciso ir hoje viu, vou terça para casa.

- Ta, beijos garota se cuida e não faça nada que eu não faria.

- Beijos Nanny.

Desliguei o telefone e me levantei, deixei meu anjo dormindo também a noite que tivemos ontem deu trabalha a ele porque eu só senti prazer. Fui até a sala peguei minha mochila e fui para o banheiro, tomei um banho lavei meus cabelos e vesti um vestido não tão curto e fui no quarto acorda Kaio.

Dei um beijo na boca de Kaio, o fazendo soltar um gemido baixo eu tinha que acorda-lo já era quaser uma hora da tarde, ele estava tão lindo lá estava nú deitado de bruços e tampando só as partes intimas.

- Acorda dorminhoco.

- Só mas cinco minutos.

-Não.

Voltei a dar estalinho em sua boca, e ele abriu os olhos me sentei ao seu lado e ele abriu um sorriso amarelado para mim.

-Bom dia.-Falou ele.

-Buenos días.-Falei.

-Usted ablás?.-Perguntou Kaio.

-Sí.

Voltei a ficar de pé e quando ele me olhou ficou supreso.

-Está acordada des de quando?.

- Meio-dia.

Ele me deu mais um sorriso amarelado e virou para o outro lado, como uma pessoa pode dormi tanto como Kai, se eu deixasse ele iria dormi até umas três e poucas da tarde. Uma vez ele se atrasou para o natal, porque dormiu foi muito engraçado, todos estava esperando ele e nada dele aparecer quando faltava dois minutos para meia noite ele entro pela porta vestido de papai noel.

- Vá tomar seu banho.

Ele me obedeceu e foi, enquanto ele tomava banho preparei algumas coisas para comemos, fiz um misto-quente para ele que era a coisa que ela amava comer, e um café com leite. Para mim fiz logo o almoço bife com fritas que eu devorei num estante.

- Posso dormi aqui até terça?.

- Claro.

- Minha mãe já deixou eu voltar.

- Isso e otimo, né?.

- E claro, e quinta não vou a aula então não vai precisar me busca.

- Porque não vai?.-Perguntou ele parando de comer, e me olhou.

- Tenho que ir no médico, fazer alguns exames.

- Tem alguma coisa com o bebê?.

- E pré-natal.

-Posso ir?.

-Claro.

Como ele pode ficar tão alegre com isso, essa coisa que está crescendo dentro de mim só vai destruir nossas vida, se não fosse pelo Kaio eu já teria abortado. Eu quero ter uma vida, não cuidar de uma. Quando estava no parque com Kaio eu pude ver como aquela mulher me olhava era com desgosto e quando Kaio viu, ele pode ver como seria nossas vidas daqui para a frente.

- Vamos ao shopping?.-Perguntei.

- Para que?.

- Temos que compra, roupas para minha festa.

- Mas o seu vesido não vai ser feito?.

- Eu tenho que pelo menos comprar um salto-alto.

- Tudo bem, vou por meu tenis.

Kaio foi em direção ao quarto e eu fiquei na sala esperando, olhei uma mesa que tinha do lado do sofá, lá tinha três portas-retratos um era de quando ele era pequeno, o segundo era ele com a mãe, e o terceiro era eu e ele juntos eu sentada no sofá ele deitado com a cabeça no meu colo.

-Voltei.

-Fotos lindas.

-Minha prefirida e a terceira.

-Eu e você juntos?.

-Sim.

Me puis de pé e fomos andando de mões dadas, chegamos no carro ele abriu a porta para mim, uma das coisas que eu amo nele eu entrei e esperei ele entra quando ele ligou o carro, uma música do cd que eu dei para ele começou a tocar.

 

Em um de nossos aniversário de namoro eu fiz um cd com todas as música que me faziam lembrar ele.

-Ainda tem isso?.

-Adoro escutar, me faz lembrar você.

-A minha prefirida e a dá Hanah, e a sua?.-Falei

- A minha e dá Darvin!...-Respondeu Kaio.-..aquela Pense em mim.

Mudei a música para ele ouvir e começou a cantar, fomos em silêncio até o shopping, ele não corria e isso era otimo, quando a música acabou ele me olhou e riu quando começou a outra que não me lembro o nome, depois de umas duas músicas canto a banda Darvin.