De pé do lado de fora do 'meu quarto' estava nada menos que Jasper, acho que ele ficou do lado de fora apenas para não se descontrolar, ele sempre teve um pequeno problema de achar toda hora que seu autocontrole era baixo e por isso as vezes se punia por tudo o que acontecia.

“Você quer conversar?” - eu indaguei, com uma pergunta imbutida, na qual convidava ele a entrar no quarto.

“Não, apenas vim te dizer que eu sinto muito, foi tudo minha culpa, eu me descontrolei e quem pagou o pato foi você. Por isso peço que me perdoe, foi imperdoável.” - ele falou com seu famoso sotaque texano e um jeito cavalheresco de falar.

“Jasper, você não tem culpa de quem você é. Sua natureza te fez me atacar naquela noite, mesmo que você diga que não a cullpa não é interamente sua, não quando você tem que lidar com a sede de todos os vampiros a sua volta.” - eu me aproximei, um pouco devagar já que eu estava recém operada.

“Não entendei. Você acha que por eu sentir a emoção de todos minha sede aumenta?” - ele estava franzindo o sombracelha como se nunca tivesse pensado naquilo.

“Você nunca pensou nisso, não é? Aposto que você nunca parou para pensar que você sente o desejo que sangue de sua família. Como se não bastasse a sua sede, você tem que lidar com a sede dos outros. Pense, agora neste momento você está com sede?” - eu atirei.

“Não mais do que o habitual.” - ele confessou.

“Mas era para estar, já que estou recém operada. Você não ve, que se deixou arrasta no fundo, quando na verdade você é o mais forte de todos. Pense nisso.” - eu sorri para ele.

“Obrigado. Não só pelo o que você falou agora, mas por Alice, sei que nós não merecemos perdão, mas só o fato de você ter deixado ela se aproximar, já a fez muito feliz.”- ele se virou e saiu andando pelo corredor, quando meus filhos choraram quando ele estava passando pela porta.

“Pode dormir, acho que não é fome. Ficarei com eles se não se importa.” - ele adentrou ao quarto onde meus filhos estavam dormindo.

Quando eu acordei naquela manhã depois de uma noite mal dormida já que meus filhos decidiram acorda para mamar mais vezes, eu estava acabada.

Tomei meu banho e tomei um susto ao encontrar na minha cama uma pessoa deitada.

“O que você faz aqui?” - indaguei segurando minha toalha mais forte contra o meu corpo.

“Precisamos conversar.”- ele devolvei em tom tranquilo.

“Não temos na da para conversar.” - atirei.

“Acho que temos, ou você acha que eu pensaria que é apenas conscidência as crianças parecerem tanto comigo? Ou melhor você achou que eu não notei que eles quase se comunicam? Acho que são os genes de vampiros, e por falr em genes Henry saiu onde e voltou com bolsas de sangue, bolsas essas que serviram para alimentar meus filhos.” - Edward falou tudo isso sem se mover um centimentro.

“Meus filhos você quer dizer?” - eu devolvi.

“Nossos, mas não entre numa guerra comigo e nem tente nega o inegável.” - ele se levantou se aproximando de mim.

“Tenho que coloca rum roupa.”- falei chamando a sua atenção para meu corpo.

“Senti sua falta Bella, muita mesmo.”- sua voz era brasa.

“Também senti a sua muito mesmo, mas nem tudo pode ser resolvido com apenas simples palavras, como disse a Alice ontem há muita mágoa envolvida nisso.” - eu disse o que me vinha no coração.

“Mas ainda há amor...” - ele susurrou perto do meu ouvido, me fazendo arrepiar.

“Mas falta confiança. O que é a base de um relacionamento.”- eu devolvi furiosa me afastando.

“Ma temos a entermidade para reconstrui-la.” - ele disse com um sorisso torto.

“Não vamos nos por metas Edward, tenho dois filhos que estão em minha toatal prioridade, e apesar de te amar muito tem coisas que nem o tempo pode apagar, e você sabe disso.” eu disse com a voz impassiva.

“Tentaremos, e por nisso, a Esme quer saber a cor do quarto dos bebês.” - ele atirou e eu fiquei confusa.

“Não sei mês e ficaremos por um mês. Quero ir com calma Edward isso pode durar anos ou até mesmo dias.” - lhe expliquei e ele pareceu entender que eu estava da minha 'visita'.

Ele saiu do quarto sem dizer mais nenhuma aplavra, e foi quando eu me lembrei que ainda estava de toalha.

Dois dias depois, o meu povo havia saído para resolver algumas questões que eu entendi sendo como ajeitar a casa que eu iria morar na comunidade Gornel. Eu estava com sede e fui devagar pela escada quando uma conversa me chamou a atenção.

“Edward, você não pode permitir isso. Um Cullen, pertence a família Cullen. Se ela tentar ir embora, você pode até deixar, mas prenda as crianças com você. É fácil Edward, quando elaa disser que quer ir embora, você dar o entimato a ela, vai funcionar e você vai ver.” - o voz de Rosalie estava me enjoando e eu fui embora, mas não antes de ouvir a voz de Edward dando a sua opnião.

“Ela vai ter que ficar pelos bebês.” - ele mururrou.

“E se ela não ficar não tem problema, quem precisa dela para criar as crianças, eu mesma poderia assumir esse papel em exelente forma.” - a voz venenosa de Tânia se fez presente em meus ouvidos.

Já no meu quarto eu pensava, como poder confiar nele, depois de tudo, se ele fosse o Edward que eu amo nunca faria isso comigo, mesmo que ele tivesse perdendo. Foia ai que eu tive a brilhante ideia de testa-lo, a forma que ele agiria resultaria na minha partida ou não. Pensando nisso eu fui ao quarto de que meus filhos estavam e trinquei os dentes ao ver a figura loira segurando Anthony nos braços.