Ao longo dos meses que se sucederam a descoberta de Kharen, estavamos achando muitos gorneanos para nosso grupo.

O segundo gorneano que o colar localizou estava na África mais precisamento foi Zimbabue, seu nome Verônica Esposito, que estava escondida numa colônia do interior do país.

Com ela não tivemos muitos problemas, ela é uam frullene, e estava fazendo um trabalho de contenção no país, assim que viu acompanhada de Henry e Matheus pareceu congelar, e assim que virei para trás imaginando que ela tinha visto algo muito perigoso, já que seu olhar permanecia em algo em minha costas, encontrei um Matheus vidrado como se algo tivesse sido despertado dentro dele, e como doi imãs eles se encontraram e era possível ver a exploção de sentimentos que eles demonstravam em apenas um toque.

Quando eu estava com 5 meses de grávidez, foi a vez dos irmãos Dean e Sam Wordof, se juntarem ao grupo, de algum jeito, eles tinham se encontrado e estava escondidos na Índia, ainda me lembrou de o quão arduo se tornou convenser Dean o mais velho a nos seguir, ele achava que estando sozinhos ninguém iria querer matá-los, apesar de sentir que deveria me seguir, ele estava receoso, mas desde que eu lhe tinah dado a opção da escolha, eles poderia ir ou não comigo. Quando no fim seu irmão disse que sua resposta já havia sido definida, ele não teve outra opção a não ser segui -lo, acho que ele estava muito ligado a ele, para deixa-lo. Mas isso não impediu dele ficar distante de tudo e de todos.

Sam treinava todos os dia e Dean estava sempre olhando e observando, acho que por ser um Jullinerg, ele sabia que seu sangue rolaria antes dos outros, seu irmão um defensor, era muito cabeça enquanto ele era mais coração e seu coração estava onde seu irmão estava.

Kharen, Matheus e Verônica estava viajando e não estavam lá quando os irmão chegaram, por isso agora estavamos nesta tensão esperando que os três voltem, Dean estava totalmente em alerta, era quase meio do dia quando eles chegaram, Matheus na frente e Verônica e Kharen um pouco atrás, quando ela parou e pareceu hipnotizada.

“Olhos profundos e verdes.” - ela susurrou para sim mesma, e Dean ofegou parecendo estar na mesma sincromia que ela.

“Cabelos loiros revoltados.” - ele falou alto o suficiente para seu irmão que estava treinando com Brian olhar para trás e ver o grupo que havia acabado de chegar.

“Quem são eles?” - Sam perguntou com evidente curiosidade pela reação de seu irmão.

“Acho que a loira é a garota de seu irmão.” Brian acusou.

“Magnatos?” - ele indagou analisando a cena a sua frente, quando Dean ia em direção a Kharen de forma rápida e muito interessado, interesse esse que era retibuido por ela e quando eles se encontraram ficou insuportável de se ver, o amor ali presente era tão grande que todos nós nos sentimos intrusos naquela cena.

“Acho que sim.” - confessei meio que irônica diante da cena a minha frente.

“Parece que Dean não vai mais querer ir embora.” - Sam confessou com alegria vendo seu irmão encantado com a menina a sua frente.

“Acho que não.” - Brian disse com um sorisso.

Depois de Kharen e Dean começarem um relacionamento, me sobrou poucas pessoas que eu pudesse conversar sem me sentir solitária, Henry e Diana era exemplos, e Lilia eu estava me aproximando mais dela, graças ela ser minha médica vinhamos conversando muito, um dia eu lhe perguntei, como ela conheceu Jhona em gornel, e ela me contou sua história.

“Eu era uma serva, ele era conselheiro real, então você pode entender a bagunça que se espalhou pela cidade quando um dos mais importante conselheiros reais foi visita-la. Eu estava na casa do meu patrão arrumando o chão quando ele chegou e me olhou eu me senti nocaltiada pela sensação de seus quentes olhos em cima de mim. Então depois de 3 semanas, eu fugi com ele, onde nosso amor significaria muito mais que aprenas nossos nomes e nossa condição social.”- ela realtava apaixonada.

“Vocês estão juntos há muito tempo, porque vocês nunca pensaram em filhos?” - eu indaguei e me arrependi na hora a ver a tristeza tão profunda em seus olhos.

“Nós tentamos, mas assim que eu engravidei eu perdi, acho que vamos esperar passar esse momento contubardo e tentar novamente, mas eu ainda tenho medo.” - ela me explicou tão triste que tive vontade de abraça-la e foi o que eu fiz.

“Desculpe.” - eu mururrei faze-la sentir essa dor.

“Que isso, foi só muito duído, por tudo o que estava acontecendo.” - ela me confenssou e foi a partir desse dia que me aproximei dela o suficiente para sempre estar numa conversa agradável, com ela.

Sam era um caso a parte, eu ele e Brian estavamos sempre juntos por sermos os únicos solteiros, eles se tornaram meus melhores amigos.

Quando eu estava com 8 meses quase perto de dar a luz, o colar nos chamou novamente, com o nascimento do bebê mais perto, fomos todos, a nova localização do gorneano era no Alasca. Estavamos tentando achar a localização deles e encontramso uma casa muito bem afeiçoada e enorme, que a primeira estancia me lembrou da casa, dele em froks, sufoquei as memórias enquanto Henry tocava a campanhia.

Quando uma mulher morena atendeu a porta sufoquei um grito de horros pela lembranças vividas que estavam se desenrolando na minha mente, aquela pela branca quase translúcida, e os olhos dorados, me fizeram mergulhar na agonia, e para piorar eu senti uma pontada forte na minha barriga, isso significava que naquele momento minha filha tinha decidido vir ao mundo.

“Entre.” - ela falou que vocês viriam.

“Ela quem?” - Henry perguntou desconfiado ao me observar de lado.

“A outra de vocês, ela disse que uma vez que o chamado estivesse sido dado, vocês viriam busca-la.” - ela relatou.

“Que é você?” - Henry perguntou ainda desconfiado.

“Meu nome é Carmem, sou uma vampira do clão Denali, meu clã e um clã aliado vivemos aqui, entre.” - ela comandou.

“Vampiros?” - Jhon indagou me olhando como se perguntasse o que aquilo significava, e quando todos se viraram para mim, eu senti uma pontada forte e soltei um gemido.

“Bella, a bebê? Tâ começando, não tá?” - Lilia perguntou meia em choque.

“Acho que sim.” - eu repondi com voz arrastada.

“Acho que teremos que usar sua casa como maternidade senhora.” - Brian intervil.

“Ainda bem que temos um médico aqui.”- ela falou com um sorisso bondoso.

“Temos nossa médica.” - Sam se intrometeu, enquanto passamso pelo rall de entrada, para darmos de frente a uma sala.

“De qualquer forma o doutor Cullen, e um dos melhores médicos que existem.” - quando ela falou isso 3 coisas aconteceram simultaneamente:

–Conseguimos ver a sala de jantar, onde rostos conhecidos se fazia presente.

–Ouvi um monte de exclamação de ambos os lado.

–E eu perdi minha consciência me deixando ir ao chão, sendo aparada por Brian.