A dama e o vagabundo -Cobrade escrita por Keth


Capítulo 20
Capitulo 20


Notas iniciais do capítulo

Meus amores, tenho duas opções para continuar a Fic, mas não sei que rumo dar a ela. Se eu demorar a postar é por conta disso. Espero que gostem e não se esqueça de comentar!! Beijinhos



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/564104/chapter/20

Jade observava maravilhada tudo acontecer a sua volta. Nem nos seus melhores sonhos esperava que ele fosse tão incrível com ela. Era estranho, claro. Afinal, um Cobra extremamente atencioso não era algo comum. Mas Jade se sentia extremamente feliz por ele ser assim com ela.
   Sorriu e voltou a falar com Cobra, depois desse pequeno transe. Poucos segundos depois, espirrou duas vezes seguidas.

–Opa, acho que o remédio está perdendo o efeito – Ele falou. –Eu acho que não tem mais... -Eu trouxe – Cobra sorriu e Jade sentiu seu coração amolecer. Tendo-o como médico era a melhor coisa do mundo. –Obrigada – Sorriu levemente e levantou-se, botando seu prato na pia. –Você nem comeu nada! -Não estou com fome... Na verdade, estou até enjoada. -Mas isso é comum da gripe, Jade. O que não pode acontecer é você deixar de se alimentar. -Depois eu como alguma coisa... -Depois quando? – Ergueu as sobrancelhas. Jade riu e pegou um pacote de biscoito no armário. –Está bom assim? -Como se isso sustentasse alguém! – Cobra falou. Jade deu de ombros e sentou-se ao lado dele novamente. –Pronto, Jade. Já comeu, conversou, está medicada... Hora de dormir! – Cobra falou.

   — O que? São cinco horas da tarde! Desde quando você virou meu pai? – Jade perguntou indignada enquanto cruzava os braços de uma maneira infantil. Ele prendeu o riso.
   — Você espirra a cada dez segundos, é melhor que você durma. Quando acordar, já não vai sentir quase nada.
   — Mas eu não estou com sono!
   — Problema é seu – Cobra brincou fazendo-a abrir a boca, perplexa. Ele riu e a empurrou pelas costas até quarto – Deita aí bonitinha e quietinha – Falou autoritário, mas sem perder o ar divertido.
   — Tudo bem, papai – Ela revirou os olhos, obedecendo-o – Mas só se você deitar aqui comigo – Pediu manhosa. Cobra a olhou confuso – E não, isso não é um convite para uma noite de sexo selvagem, seu pervertido.
   Cobra gargalhou.
   — Poxa! – Fingiu decepção.
   — Deita aqui – Pediu novamente manhosa.
   — Ah, Jade... Acho melhor não...
   — Por que não? – Perguntou. “Porque eu não sei se consigo ficar tão próximo de você e me controlar”, Cobra pensou.
   — Porque daqui a pouco a sua mãe chega e acho que para ela não seria nada legal ver a gente deitado na mesma cama.
   — Como se ela não soubesse que a gente já transou..

– Você contou pra ela? –perguntou assustado

– Claro! Disse também que já fizemos no QG, aqui em casa, na praia, no motel.... –Ela falou rápido e ele arregalou os olhos, assustado. Ao ver isso Jade começou a rir- Estou brincando meu amor. Fica calmo! Mas a minha mãe não é boba, nem inocente. Ela já deve saber..

– Tem razão...

– Por favor... – Falou um pouco triste. Olhou-o com seus olhinhos suplicantes e Bruno não sabia como não tinha agarrado ela naquele momento mesmo. Ele bufou derrotado e sentou-se na beirada da cama, abrindo um sorriso fraco. Jade sorriu abertamente e o puxou para que ele deitasse, abraçando-o e apoiando sua cabeça no peito dele em seguida. Cobra suspirou e tentou se distrair, enquanto enrolava seus dedos carinhosamente nos fios de cabelo dela.

   - Tem certeza que não é um convite pra uma noite de sexo selvagem?-Perguntou brincalhão.

– Tenho! Eu estou doente Cobra..

– Eu sei amor. Estou só brincando...


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!




Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "A dama e o vagabundo -Cobrade" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.