Wyrda escrita por Brisingrrr


Capítulo 13
Veredicto


Notas iniciais do capítulo

Olá Cavaleiros! Eu sei, estou atrasada, me perdoem! Ali embaixo me explico, agora leiam!



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Por um segundo, pareceu que ninguém ousava sequer respirar. O silêncio caiu como um véu sobre todos. O ar parecia mais denso, quase palpável. A reação era de puro espanto. Todos estavam alheios ao que Eragon ouvira, o choque era pela cena que presenciaram. Algo inédito. A elfa continuava prostrada de joelhos, mãos trêmulas, e o pequeno dragão se contorcia. Para Eragon, tudo acontecia em câmera lenta. Quando Alanna esticou os dedos finos para tocá-lo, a situação pareceu chegar ao ápice, ninguém ousava se mover, todos olhos estavam atentos ao que acontecia. Cada vez mais próxima, até que... um grito. Não de desespero, mas de alívio. Seu corpo estremeceu, ela agarrou o ser com as mãos, levando-o junto ao colo, como um gesto de proteção. Finalmente, um suspiro coletivo, e palmas. Elas explodiram por todo o pátio, calorosas, empolgadas.

Eragon mantinha os olhos na elfa, mas sem realmente vê-la. Inapropriadamente, pôs se a pensar. Refletia sobre o que poderia aguardá-lo, temia o que Blodhgärm tinha a dizer. Despertou do seu devaneio quando Murtagh entrou em seu campo de visão, e notou que o Cavaleiro que tinha lhe informado esperava impaciente. Saphira que esteve atenta, aconselhou-o rapidamente. Ele deveria deixar que Murtagh ficasse ali e cuidasse da nova Cavaleira, enquanto ele fosse com urgência até onde Blodhgärm havia feito contato. Eragon então foi até o irmão e disse-lhe o que estava acontecendo, o Cavaleiro Vermelho concordou sem prolongamentos e foi até Alanna, que embala seu dragão como a mãe faz com seu bebê.

Eragon já ia se virando para ir até a Sede, quando Saphira interrompeu-o.

Diga alguma coisa. Anuncie a nova Cavalheira e diga algumas palavras, tem de distraí-los! Não pode sair assim, furtivamente.

Ela estava certa. Não podia dar motivos de desconfiança.

— Celebremos a Nova Cavaleira! — ele disse abrindo os braços, como em boas-vindas — O que presenciaram, é um acontecimento inédito! Seus filhos lembrarão este dia, e os filhos deles também. É o primeiro ovo que eclodiu na ilha, que dia alegre para todos! Dêem as boas-vindas à Nova Cavaleira de Dragão, e saúdem seu dragão!

Mais palmas e gritos. Eragon não podia mais esperar, virou-se e acompanhando do Cavaleiro que já estava inquieto, seguiu para a Sede. Sabia que algo grandioso estava por vir.

Cada passo parecia ecoar nos corredores, e sem poder se conter, sua caminhada tranquila tinha se tornado apressada, quase uma corrida. No caminho, Saphira manteve-se com ele, e mesmo que não demostrasse, estava preocupada. Ele sentia sua mente se expandir, involuntariamente, como se tentasse alcançar Blodhgärm na Alagaësia, como se tentasse levá-lo até lá, tentando romper as barreiras e a interminável distância, como se o mar que se estendia entre eles não fosse nada. Em vão, é claro.

Depois do que pareceu um século, chegou em frente à porta da Sala dos Espelhos. Sem esperar, empurrou a porta de madeira pesada e entrou na sala. Outro Cavaleiro estava ali dentro, com a aparência abalada. Quando viu seu mestre, se retirou, deixando Eragon sozinho ali. Ele deu alguns passos, até chegar ao espelho de moldura esverdeada, entalhado com perfeição e detalhes impecáveis, com pedras incrustadas nas bordas e com uma frase na Língua Antiga, que expressava o voto dos elfos à Nova Ordem. E no espelho à qual a moldura dava suporte, Eragon não viu seu reflexo.

Estampado ali, estava Blodhgärm com feições cansadas. Estava sozinho, ao que parecia, mas Eragon podia ouvir sons que vinham de onde ele se encontrava, sons distantes e abafados. Os olhos do elfo lampejaram quando Eragon entrou no campo de visão do espelho.

— Ebrithil, finalmente chegastes! — o elfo de pêlos escuros disse sem delongas, dispensando cumprimentos — Eu tenho notícias, são mesmo urgentes, senão eu não interromperia a Celebração.

— Eu imagino que seja, Blodhgärm. Não se alongue, me diga logo o que está acontecendo, pois também tenho notícias.

— Eragon, eu não fiz contato antes porque tínhamos pressa, sequer paramos para descansar, viajamos ininterruptamente, chegamos à beira da exaustão, os dragões voaram por dias sem parada, exceto para trocar quem levaria os magos e se alimentar, algo digno de louvor, e tudo em favor da situação, chegamos na Alagaësia ainda na noite de ontem, voamos para as fronteiras de Du Weldenvarden e em poucas horas chegamos até as frondosas árvores... Mestre, qualquer um que se aproxima nota que há algo diferente. As plantas não são as mesmas, os animais, tudo está diferente, a natureza é frágil, porque meu povo está fraco... — fez uma pausa, como se esperasse Eragon absorver a informação e recriar na própria mente a situação — então fomos até Ellesméra, éramos esperados, e sem demora nos levaram até a Rainha Arya — fez nova pausa, juntou as mãos em frente ao corpo e lentamente continuou — Mestre, não há saída. Não podemos fazer nada que reverta o que aconteceu. A Rainha morrerá.

Como um tronco pesado, Eragon sentiu as palavras caírem sobre si. Pesadas, cruéis. A Rainha Morrerá. Ele não podia aceitar o veredicto assim, como algo tão certo, tão potente. Ele não podia aceitar que ele fosse tão impotente assim. Não poderia deixar que Arya morresse, não podia. Não podia deixar que Arya morresse por sua culpa, ela não poderia ser seu preço. Não. Algo estava errado, aquilo tinha que ter outra explicação, outra solução, que não fosse a morte. Sua cabeça girava, se perdeu nos próprios pensamentos, e subitamente, ouviu palavras que demorou a entender que saiam de sua própria boca.

— Eu vou para a Alagaësia. A Rainha não morrerá.

As palavras desfiavam sua própria crença, mas eram palavras de esperança, sua esperança. Ele não poderia deixar que as coisas fossem assim. Uma determinação que há muito tempo não sentia se apoderou dele. Ele tinha certeza, iria para a Alagaësia, iria contrariar a si próprio, ou melhor, contrariaria tudo que se pusesse em seu caminho. Ele venceria qualquer inimigo, qualquer pessoa, qualquer profecia, mas não deixaria que Arya morresse. Ele morreria em seu lugar se preciso.

Ele faria isso não em um gesto de paixão, de amor ou de grandiosidade, ele faria por dever. Não compreendia o porquê daquilo, não compreendia mais os motivos da Menoa, mas sabia que fosse o que fosse, o responsável era ele. Afinal, ele era o Mestre dos Cavaleiros de Dragão, tinha uma obrigação com todas as raças, o que fazia seu compromisso com Arya ser duplo. Ela era uma Cavaleira, e ele não poderia deixá-la morrer sem fazer nada, e ela era a Rainha dos elfos, ele não podia deixar uma raça desnorteada e confusa. Se a Rainha morresse, ele temia a comoção que aquilo traria. A Menoa seria talvez um motivo de ódio, seria a causadora. E ele, com certeza seria acusado pelos elfos, e não sem razão. As outras raças se voltariam contra ele e contra os elfos, por esconderem tal tragédia por tanto tempo. Poderia quebrar as alianças. Toda forma de poder era frágil, e algo deste tamanho traria sérias consequências à estrutura que regia a Alagaësia.

Sua determinação se intensificou em questão de segundos, tornando-se parte dele.

— Eragon, não há tempo — Blodhgärm disse com olhos tristes — A Rainha não sobreviverá.

— Blodhgärm-elda, é preciso tentar qualquer coisa, devemos confiar em cada centelha de oportunidade. Eu irei, pois sei que devo. Já era meu dever estar aí, mas não pude ver com clareza antes, porém agora o vejo: serei eu quem acabará com isso, ninguém mais.

— Eragon, a Rainha não suportará mais do que alguns dias, talvez não viva o tempo de você deixar Wyrda, quanto mais ao caso de viajar para a Alagaësia. É impossível. Não há chances, e eu entendo que queira reverter isso, mas não pode. Lamento.

— Parto já, se é essa sua preocupação! Saphira é a mais rápida, vencemos o percurso em dois dias se voarmos sem parar. Blodhgärm, entenda, sei que é minha responsabilidade, e não ficarei aqui enquanto a Rainha dos Elfos e Cavaleira de Dragão morre. Não, eu irei. Murtagh pode adiar a ida para a Alagaësia e ficar aqui na Ilha, pode ensinar Alanna e declaramos que condições climáticas ou o que quer que seja o impediu de viajar. Tudo se resolverá, tenho certeza.

Eragon dizia tudo em torrente, tentando convencer Blodhgärm. Na verdade, ele iria mesmo que o elfo quisesse impedi-lo. Esperava outra argumentação do elfo, mas não foi isso que ouviu.

— Alanna? Por que Murtagh deveria cuidar da elfa? — ele questionou, com tom de incredulidade.

— Porque é a nova Cavaleira. Acabo de vê-la se tornar uma de nós. Mas esse é o menor dos empecilhos, pois estou certo que aqui muitos são capazes de ensiná-la em minha ausência.

— Você não pode deixá-la aí, sem instruções de um Mestre! Eragon, é seu dever e não pode fugir! Além de que os Cavaleiros que aí permanecerem exigirão explicações, poderá causar situações desagradáveis se se ausentar de Wyrda sem explicá-los o motivo.

— Meu dever é zelar pela Ordem, e é isso que farei, já que Arya é antes de tudo uma Cavaleira e Rainha. Meu amigo, já está decidido, eu irei. Só preciso resolver esses pequenos detalhes, e parto ainda hoje.

— E Saphira, concorda com tal insanidade?

Saphira, que mantivera-se à parte, disse calmamente para Eragon: Nós iremos. Diga isso a ele, diga que não é questionável nossa decisão. O que resta é comunicar Murtagh e decidir com rapidez o que será feito. Cuido disso, e logo Murtagh virá até você.

Com essas palavras, ela se retirou, deixando Eragon perplexo. Ele esperava uma pequena relutância, que fosse. A completa concordância do dragão azul o pegou de surpresa, mas não seria louco de contestar. Agora, só o que temia era como se explicaria para a Ordem.

— Blodhgärm, avise os elfos que estou a caminho. Prepare minha chegada, não poderei esperar que me recebam, preciso entrar na floresta tão logo a chegar em suas fronteiras. Faça com que Arya suporte mais alguns dias. Use qualquer coisa, até o Nome da Língua Antiga. Não deixe que sua Rainha morra.

Cortou o contato com o elfo, e com pressa saiu da sala. Pelos corredores, dessa vez corria sem cerimonias. Buscou Saphira, e o dragão só disse que Murtagh estava indo encontrá-lo, e não muito depois, em um encontro dos amplos corredores avistou o Cavaleiro Vermelho indo depressa em sua direção. Encontraram-se, Murtagh um tanto agitado, e entraram na vasta biblioteca, que era o aposento mais próximo. Logo que entrou, Eragon certificou-se que não havia mais ninguém ali, e encarando Murtagh, perguntou:

— Saphira te disse tudo?

— Sim, eu acho. Disse-me que planeja ir para a Alagaësia o quanto antes, ainda hoje, e que espera que eu fique aqui, a cuidar dos Cavaleiros e de Alanna.

— E fará isso, irmão?

Murtagh e Eragon estavam separados por uma grande mesa cheia de mapas, e Murtagh caminhava de um lado ao outro, parou, de costas para Eragon e respondeu:

— Não é algo que me agrada, mas farei. Resta saber se os Cavaleiros concordarão — virando-se e vendo a incompreensão que passou no rosto de Eragon, continuou — você dirá a verdade a eles, não é? Não pode mais mentir, e nem adiar a verdade, tem de contar-lhes o que acontece.

— Sei que é o correto, mas não é cabível. Ele não aceitarão, e com muita certeza muitos vão querer ir, e isso não é possível.

Ele apoiara as mãos na mesa e fitava Murtagh, que continuava de um lado ao outro.

— Eragon, esquece que eles são Cavaleiros que têm liberdade para fazer suas escolhas. Se optarem por ir, deixe-os, não te atrapalhará, será até mesmo bom. Não os impeça, pois escute o que digo, será pior. Sentirão que estão sendo reprimidos, sem liberdade de escolha. Diga-lhes a verdade já, explique os motivos e deixe-os decidir. Nem todos irão, você sabe.

— Mas como poderei voar toda essa distância sendo seguido por vários dragões? Já será um sacrifício para Saphira, que é a mais forte e veloz, imagine para eles! — bateu o punho cerrado sobre a mesa, como se aquilo fosse trazer Murtagh para seu raciocínio.

— Pois diga-lhes isso. A escolha é deles. Não tente ordenar que fiquem aqui, porque não ficarão, e se ficarem, não será por bem. Pense, irmão. Eles são Cavaleiros, têm o direito de se decidirem e de participar, se quiserem.

— Mas, e Alanna? — Eragon questionou.

— Dará o direito da escolha à ela também — Murtagh disse tranquilamente, sem demonstrar que estivesse brincando ou algo do tipo, que foi o que Eragon imaginou ao ouvi-lo.

— Não pode estar falando sério, Murtagh — incrédulo, Eragon proferiu isso em tom quase assustado.

— Pois pense, Eragon. Ela acaba de se tornar Cavaleira, é uma de nós, e não tem menor mérito por ser recém chegada. Ela deverá escolher. Se quiser, que vá. Se optar por permanecer, irei prepará-la em sua ausência.

— Com que dragão vai voar? É inconcebível, irmão. Ela simplesmente não pode ir, não tem uma razão para tal. Quando eu por meus pés na Alagaësia o máximo tempo que permanecerei por lá é até a Rainha se recuperar, e regressarei. Como uma Cavaleira que conheceu seu dragão hoje poderia me acompanhar até lá, e poucos dias depois retornar? Ela não terá preparação nenhuma.

— Eragon, está se antecipando. A elfa nem sequer sabe, mas se quando souber quiser ir, você terá de concordar. Ela pode ir muito bem no dorso de Saphira, e seu dragão não fará mais peso que ela, ainda tão jovem. E que preparação melhor poderia ser? Ela verá de perto o que é dever, aprenderá com você em poucos dias mais do que poderia aprender aqui em meses. Enxergue, meu irmão, pensa que essa luta será vencida apenas com seus esforços, mas se engana. Precisará de toda força e apoio possíveis. Os Cavaleiros, se te acompanharem, serão uma proteção e a elfa tem esse direito também. Essa luta é todos, Eragon. A Rainha Arya é amada por todos os elfos, e sendo Cavaleira, tem a nossa proteção. Não prolongue mais isso: sabe o que tem que fazer. Estão todos lá fora, perceberam que algo está errado, vá lá, conte-lhes tudo e mostre as opções. Eu buscarei Alanna.

Abraçou Eragon e saiu rapidamente. O Cavaleiro Azul, ficando sozinho, absorvia tudo que o irmão dissera. Não o deixara com margem de oposição, e compreendendo que era a decisão mais correta para evitar conflitos, retirou-se da penumbra da biblioteca.

Nos últimos trinta minutos tomara decisões rápidas, argumentara e discutira o que viria acontecer. Se uma palavra pudesse defini-lo, seria ansiedade. Teria agora que contar aos Cavaleiros o que acontecia com a Rainha dos Elfos, contar que estava partindo e esperar para saber se alguém o acompanharia. Tinha certeza que algum deles iria, mas não era capaz de pensar em algum Cavaleiro específico. Em seu íntimo, a determinação não se extinguira, mas sentia que alguma parte estava deixando passar erroneamente, alguma parte dessa estrutura era um tiro no escuro, um chute no vazio. Era um pressentimento.

Tudo aconteceu rápido, e era o que tinha de ser feito. Não via outra saída, sentia-se em um labirinto, do qual depois de tanto correr, se deparara com uma sólida parede intransponível. Tentou afastar esse pensamento pessimista e se concentrou no que diria para os Cavaleiros. Eragon era o Mestre deles, acima de tudo, um herói, e ele os amava, assim como eles o amavam. Junto à sua ansiedade sentiu remorso, por esconder deles por tanto tempo uma coisa de tamanha magnitude. Mas como um pai terno, sabia que foi para protegê-los.

Perdido nesses pensamentos, se deu conta que já estava à porta da Sede, com a mão para empurrá-la e sair ao Pátio. Respirou fundo, era a coisa mais difícil que fazia em muito tempo. Organizou o pensamento, tocou Saphira e ela transferiu-lhe calma. Pensou nos motivos que o levara até ali: dever, responsabilidades. Pensou em Blodhgärm e nos Cavaleiros e Magos que tentavam em vão salvar a Rainha. Pensou nela, na outrora vigorosa e saudável Cavaleira, e que agora morria frágil em um leito. Em segundos, passou em sua mente imagens da Alagaësia. Viu a Menoa, e que perversamente, por entre os galhos, sorria com indisfarçável desafio. Levou a mão à porta, e a última imagem que viu antes de abri-la foi Arya, sorrindo e alegre, em algum sonho perdido. Cheio de determinação, empurrou com força a madeira, ainda com o sorriso da elfa no pensamento, e a frase que martelava: Ela não morrerá.


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Notas finais do capítulo

Vocês me odeiam, né? Não os julgo por isso. Eu atrasei bastante tempo, eu sei. Mas eu tenho motivos e me sinto na obrigação de explicar. Primeiro: confesso, falta de criatividade. Por dias eu ficava olhando pra tela, relendo os capítulos e não me vinha inspiração. Parei de tentar forçar, e nesse período tive que me dedicar somente àquela prova de Astronomia, então, esse é o segundo motivo. Terceiro, quando eu não estudava pra prova, era aquela enxurrada de trabalhos escolares, cursos e blá blá blá. Eis que decido escrever, sinto a criatividade fluindo e... meu mouse pára de funcionar e minha mesada já se foi há séculos. Tudo conspirou contra mim. Eu não mexia no computador devido ao mouse, logo não escrevia. E o mouse tá ruim até agora, é um sacrifício estar aqui, mas eu tinha obrigação com vocês e já estava mal de enrolar tanto. Pois então, são minhas justificativas, espero que entendam.
VAMOS AO QUE INTERESSA!
O que acharam? Esse capítulo foi TERRÍVEL pra escrever. Eu fiquei indecisa no que escrever, no que relatar, de como relatar. Peço perdão se ficou confuso ou a qualidade está inferior. No próximo eu pretendo melhorar e não demorar, já que as coisas estão mais calmas (nem tanto, ainda estou com zilhões de trabalhos, curso etc). Mas eu quero muito que me digam como está indo. Agradando? Decepcionando? É importantíssimo, sempre digo.
Dúvidas? Palpites? Correções? Críticas? Elogios? Dicas? Tudo é bem vindo, então, não se acanhem.
Ah, só para terem uma ideia da minha falta de tempo:
Eu atrasei todas minhas leituras! Eu tenho mil fics que atualizaram para ler e comentar, e me sinto PÉSSIMA em vê-las acumuladas. Sinto que estou traindo o escritor, então eu evito entrar no Nyah pra não ficar vendo todas elas ali, lindas e atualizadas.
É isso, espero que compreendam e não me odeiem mais.
Ah, e o título do capítulo está péssimo. Levei dois dias pra criar um, e mesmo assim deu nisso, estou em crise, não é possível.
Até a próxima, que espero ser em breve!
Atra du evarínya ono varda, fricai!



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