PDV EDWARD

Bella parecia estar em um conflito interno, algumas coisas próximas dali começaram a explodir, eu arrisquei-me a se aproximar, ela não fez nada contra isso então cheguei o mais perto possivel e passei meu braço em volta dela.

-Bella... Você esta bem? – perguntei.

-E-e-eu n-n-não posso c-c-controlar i-i-isso... – ela sussurrou gaguejando.

-Calma Bella... – pedi. – Se você se acalmar isso pode parar. – sugeri.

-N-n-não p-p-posso d-d-eixar a-a-a-assim... – ela choromingou. – N-n-não v-v-v-ou p-p-permitir!

-Permitir o que meu amor? – perguntei tentando acalma-la.

-Connor... – ela sussurrou antes de desmaiar.

PDV BELLA

-Permitir o que meu amor? – Edward perguntou-me, ele poderia estar falando alto, mas o que eu ouvia eram apenas sussurros no vazio.

-Connor. – respondi em um sussurro, pelo qual tive que fazer um esforço inacreditavel... Então tudo ficou negro...

Eu estava perdida no vazio... Nada tinha a minha vista, poderia ter algo, mas estava escuro e eu não via nada... Onde eu estava?

Ouvi uma risada um tanto sombria vindo do fundo de algo, eu me encolhi como se isso me protege-se, foi ai que comecei a ouvir vozes... Apenas duas: Uma masculina, eu a reconheci... Era a mesma que sussurrou ‘’vingança’’ na minha mente... Já a outra era feminina, ela havia sussurrado aquelas palavras na minha cabeça que me fizeram parar de fazer o que eu estava a ponto... Ou pelo menos tentei parar de fazê-lo. Suspirei.

‘’Bella...’’ – uma voz femininamuito familiar que eu já ouvira antes sussurrou. – ‘’Ele esta aqui... Cuidado!’’

Perae! Se é a mesma voz de antes... É Emma que esta falando... Mas ‘’ele’’ quem?

‘’Connor...’’ – a voz suave sussurrou novamente.

Era só o que me faltava: Eu estava tentando controlar meu lado do mal porque estava ouvindo vozes de muma mulher MORTA e desmaiei com isso, então eu acordo no meio do negro e a voz continua me atormentando... Eu tenho completa noção de que esse negro é coisa da minha cabeça junto com todo o resto desse momento... Mas sinceramente depois que desmaiei e to ‘’sonhando’’ ou tendo ‘’ilusões’’ com isso eu continuo ouvindo vozes na cabeça de mim mesma que esta dentro da minha cabeça... Deu pra entender? Não? Eu também não entendi muito bem!

‘’Não é hora de piadas Bella... Ele esta se aproximando... ‘’ – a voz sussurrou.

-Connor? – perguntei segura.

-Em carne e osso... – uma voz masculina respondeu, olhei a minha volta e vi vultos em meio ao negro, não enxergava praticamente nada...

-O que quer? – perguntei d eolhos arregalados, eu não estava preparada para esse encontro.

-Ah pequena... É na verdade o que VOCÊ quer... – ele respondeu.

-E o que eu quero? – perugntie por minha vez.

-Hum, talvez... Vingança contra certos pulguentos. – ele sugeriu.

-Vá sonhando que farei isso. – falei me levantando.

-Estou quase lá... – ele sussurrou.

-Quase onde? – perguntei curiosa.

-Você esta sonhando... Eu estou sonhando, e breve você fara isso em sonhos e depois na realidade... – ele parecia rir da situação.

-Se eu estou sonhando não é real. – comemorei.

-Ô garota burra... Pode ser sonho, mas ainda o que acontece é real. – ele disse impaciente.

-Prove. – provoquei.

-Um arranhãozinho aqui. – não sei o que aconteceu, mas senti unhas no meu braço, o local logo começou a arder – Pode ser real la fora...

Do nada tudo ficou claro, não estava perdido no negro... E sim no branco, que troço bizarro!

Aproveitei que tudo ficou claro e passei a mão sobre o corte, olhei pra mão que eu passei ali e a vi encharcada... De sangue...

‘’Ah... Machuquei-te, mil perdões senhorita...’’ – ele pediu falsamente na maior cara-de-pau, olhei a minha volta e foi só ai que notei que ele não estava ali, mas agora estava na minha cabeça!

-Saia de onde estiver covarde. – sussurrei.

Vi vultos e passos... Olhei para todos os lados, então algo me agarrou por tras, colocou minhas mãos pra tras e colocou a ponta afiada de uma faca perto do meu pescoço.

-Acho que não esta em posição de pedir coisas... Isabella... – ele sussurrou no meu ouvido.

-Esta me machucando. – falei sentindo dor por causa do jeito em que ele prendera minhas mãos pra tras.

-Ah... Eu não sabia. – ele riu.Tentei desejar que algo ruim acontecesse com ele, tipo uma daquelas magias acidentais que eu fazia sabe? – Porque não faz uma magia para se soltar pequena Isabella? – ele zombou, deve ter notado minha tentativa. – Hum... Acho que a pequenina não consegue fazer magias aqui... Afinal é o MEU MUNDINHO...

-Não era um ‘’sonho meu’’? – perguntei.

-Por isso mesmo... Posso controlar seus sonhos Isabella...

-‘’Invadi-los’’ seria a palavra correta. – sorri.

-É... invadir é o correto... Mas de qualquer forma, continuando: Também posso progetar pensamentos seus...

-Claro, como eu ia esquecer? – perguntei sarcastica. – Você que sugeriu vingança na minha cabeça...

-Exato... Mas só posso falar na sua mente...

-O que quer dizer com isso? – perguntei.

-Acho que não esta em posição de fazer tantas perguntas. – dizendo isso apertou um pouco mais a faca contra meu pescoço. – Preciso ir agora... Nos veremos em breve pequena...

Mal terminou de falar e ele evaporou no nada, eu tossi imediatamente fiz massagem no pescoço e nos pulsos, aliviando a dor que ainda permanecia, fiz isso até ela ser eliminada completamente.

Após me recuperar, andei no meio daquele nada, mas quando digo NADA é NADA mesmo, pelo menos eu via tudo branco agora, posso ver quem aparecer.

Depois de andar MUITO, o cenario vazio em que eu andava mudou, agora era um jardim imenso, no centro dele um quiosque maravilhoso onde vi uma mulhe de costas, caminhei em sua direção, quando eu estava me aproximando, ela olhou pra cima e se levantou, depois olhou pra tras e me viu dos pés a cabeça...

Ela usava um maravilhoso vestido azul [N/A: Eu não sabia como descrever o que ela usava então aqui esta o link do que a mulher usava: http://www.bymk.com.br/looks/368992  e aqui esta o link de como a mulher é: http://popgirl.blogtv.uol.com.br/img/Image/PopGirl/Novembro/cachos.jpg ]

-Ola. – ela sorriu quando cheguei pertinho dela.

-Oi... – foi tudo que cosnegui dizer, eu reconhecia aquela voz... Me era familiar...

-Lamento por aquele encontro com Connor... – ela suspirou.

-Você é Emma não é? – perguntei insegura.

-Sou... Mas não temos tempo para apresentações, fico feliz que tenha vindo até a mim...

-Eu só sai andando... – sorri forçado.

-Ah querida, você que pensa... Você desejou profundamente me encontrar não é? – ela perguntou-me sorridente.

-Acho que sim... – falei pensativa

-De qualquer forma, devo lhe avisar que Anthony esta a solta para comprir a profecia de Connor.... – ela alertou.

-Anthony é o filho dele não é? – deduzi.

-É. – ela suspirou. – E... Não posso esconder isso de você... Ér... – ela parecia procurar as palavras corretas... – E a mãe é...

-É... – estimulei ela a continuar.

-Eu. – ela suspirou novamente.

-Que? – arregalei os olhos.

-Eu o amava...

-Conte tudo. – exigi.

-Eu o amava como mais que um irmão, eu logo descobri que ele correspondia ao meu sentimento... – explicou. – Fizemos tudo escondido, ninguém nunca desconfiou de nada...

-O que aconteceu? – perguntei estimulando ela, pois ela havia dado uma parada.

-Bom... Aconteceu... Ficamos cada vez mais intimos até resultar na gravidez. – ela sussurrou. – Com o tempo nossos pais perceberam a barriga, eles apoiaram nosso amor, mas mesmo assim mantemos em segredo de todos os outros, até que nosso filho nasceu... Foi um xodó em casa. – ela riu com as lembranças. – A vizinhança passou a falar sobre o bebê, mas mesmo não sabendo quem era o pai ou mãe acharam que adotamos ou pegamos na rua... sei la o que pensaram... Eu e Connor estavamos felizes... A té que apareceu Verona...

-O que ele fez? – perguntei curiosa e ao memso tempo anciosa.

-Ele... Ele me queria...- ela riu sem humor – Me cantava, mas não sei se ele realmente era apaixonado por mim ou no minimo tinha um pequeno amor... Mas Connor não gostou nem um pouco.

-Ele tentou alguma coisa? – perguntei insistente.

-Sim... Ele tentou me beijar a força... Connor viu, e achou que eu queria o beijo, foi ai que ficamos afastados, nós brigavamos como se sempre tivessemos nos odiado... Todos ficaram surpresos, pois sempre éramos muito unidos!

-E aconteceu tudo aquilo das profecias... – terminei.

-Não... Connor planejou aquilo de dominar o mundo e trazer as trevas, pediu então que eu o acompanhasse e ficou mal depois que rejeitei o pedido de voltarmos.... Ele prometeu que custasse o que custasse iria comandar o mundo e me fazer escrava, algo do tipo.. Falei que isso era infantil e que ele nunca faria isso, era idiota... Mal eu sabia que ele falava sério, apesar do que ele disse ser infantil... Mas ai um dia nos desentendemos de vez e teve toda aquela briga em frente ao povoad todoo, foi realmente horrivel... Foi o dia em que morri...

-Porque demorou tanto pra mim nascer... Pra poder acabar com o tal Anthony?

-Não foi facil cria-la Isabellla, seus poderes tinham que ser cuidadosamente elimitados em algumas partes, mas se souber usa-los corretamente ele não tera limites..

-Foi a raiva que não me permitiu utilizar meus poderes algumas vezes? – sugeri...

-É. – ela assentiu. – Esta na hora de ir Bells, Edward esta preocupadissimo com você.

-Mas... Ainda tenho tantas perguntas! – protestei.

-Não podera obter respostas asism... Tem que buscar por elas, e as obtera na hora certa. – sorriu Emma.

-Quando nos veremos de novo? – perguntei.

-Em breve...