Bella e Ed - Um Amor Sobrenatural escrita por Rafaela_RedBird


Capítulo 3
capitulo 2


Notas iniciais do capítulo

Boa Leitura =D



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Capitulo 2

Voltamos para casa em um clima um tanto tenso, Ed me olhava confuso.

-Bella... – ele começou...

-Fala – suspirei.

-Como que aquela barata apareceu no cabelo da Jéssica? – ele perguntou diretamente.

-Você é direto. – ergui uma sombrancelha.

-Eu poderia jurar que ela apareceu do nada... – ele continuou, ignorando meu comentário.

-E apareceu. – falei mesmo sem estar disposta a lhes contar tudo.

-Como? – ele perguntou, como se eu soubesse a resposta!

-É uma pergunta que não quer calar e que eu imaginei que você teria a resposta. – ri.

-E... – ele pareceu que ia mudar de assunto. – Que briga foi aquela com a Jéssica na hora do intervalo? Porque disse aquilo de mim para ela? – ele ergueu uma sombrancelha.

-Ed... – eu suspirei – Eu não sei como explicar isso... ééer....

-Que tal pegar um atalho pra explicação? – ele perguntou brincalhão, já estacionando o carro em frente a nossa mansão casa.

-Um atalho? Não existe atalho. – explodi lembrando das confusões e como eu estava perdida. – E minha explicação completa é: Eu não faço ideia do que esta acontecendo! – falei, acho que gritei porque toda a familia olhou pra mim, eu sai do carro rapidamente e corri para o meio do mato, queria ficar sozinha.

Corri até não querer mais e finalmente cheguei a uma clareira onde me sentei e massageei minha cabeça tentando raciocinar. Queria mais que tudo descobrir o que havia comigo, olhei ali na minha frente onde por conhecidência havia uma margarida única ali, a peguei e retirei todas as pétalas, fechei o centro dela nas minhas mãos por extinto e senti as mesmas formigarem e quando abri.... Tive uma surpresa: As pétalas estavam todas ali, mas as que eu arranquei ainda estavam no chão...

Fiz novamente aquilo, arranquei as pétalas, fechei o centro dela com as mãos, massageei um pouco e senti novamente minhas mãos formigarem quando abri... La estavam novamente as pétalas, e no chão ainda estavam as que eu arranquei.

Me levantei incrédula... E agora comecei a ouvir vozes...

Anjinha-Isabella...- a voz me chamava. – Isabella...- a voz que agora eu sabia ser feminina continuava a sussurrar em meus ouvidos.

-Hein? – falei involuntaria. Foi ai que a figura de uma mulher com asas e utilizando um vestido branco surgiu no meio das árvores. – Quem? – perguntei polpaldo saliva. – Era só o que faltava... – falei alto, porém para mim mesma – Devo estra sonhando, aposto que o Ed me deu um acalmante e me levou pro quarto pra dormir depois daquele meu surto... E estou sonhando.

-Não estas a sonhar Isabella. – a voz da mulher era suave, ela veio na minha direção apagou a luz que tinha para iluminar a floresta e ficou diante de mim – finalmente descobriste seus poderes. – ela dizia sorrindo.

-Quem é você? – perguntei.

-Não importa quem eu sou... – ela falava praticamente sussurrando e balançando a cabeça negativamente – e sim quem você é.

-E quem eu sou? – perguntei insistente.

-A garota da profecia... – a mulher respondeu.

-Que profecia? – isso tava cansando, uma coisa leva a outra!

-A... – ela ia falar quando algo chamou a atenção dela, ela olhou para todos os lados e depois me fitou com compaixão. – Tenho de ir... Seu amigo não pode me ver.

Dizendo isso desapareceu, eu me levantei e olhei para todos os lugares em busca daquele ser, que agora ficara gravado na minha memória. Não sei o porque... Mas aquela mulher me era familiar, muito familiar... Acho que já tinha visto ela antes.

-BELLA! – reconheci a voz de Edward gritando meu nome.

-Ed? – me virei para encara-lo, ele já estava ali... Realmente a velocidade vampira dele é impressionante.

-BELLA! – reconheci a voz de Edward gritando meu nome.

-Ed? – me virei para encara-lo, ele já estava ali... Realmente a velocidade vampira dele é impressionante.

Ele colocou as mãos geladas sobre meus ombros me chaqualhou e me olhou de cima pra baixo analisando cada fio de cabelo, verificou se tudo estava no lugar e depois me dirigiu a palavra:

-Você esta bem? Onde estava? Ficamos preocupados... Como pode sair assim do nada Bella? Fiquei te procurando desesperado! – ele me bombardeou, depois suspirou. – Apenas não faça mais isso esta bem? – disse me abraçando de modo que não me esmagasse como um ovo de pascoa exposto ao sol.

Aiihn... Ele era fofo, se preocupou comigo!

Ele me fez subir nas costas dele, o fiz de imediato e ele correu, e muito rápido para casa, tive que fechar os olhos e não ver nada do que acontecia, pois apesar da corrida ser maravilhosa... Se eu abrisse os olhos para assistir tudo passando em um vulto eu iria fazê-lo parar de correr e ia vomitar no primeiro canto que eu achasse.

-Bella! – Alice correu me abraçar quando chegamos a casa.

-Ficamos tão preocupados! – Esme me abraçou em seguida.

-Não fiquei fora nem por uma hora! – protestei.

-Bella... – Alice começou me encarando. – Você sumiu desde quando chegou da escola... Até as estrelas já começaram a aparecer! Passou do pôr do sol!

Hã? Perae! PARA TUDO! PARA ESSE TREM QUE EU QUERO DESCER! STOP! Como assim... As estelas até já apareceram? Da onde eles tiraram essa palhaçada e...

A imagem da mulher que seria um anjo me veio a tona.

A mulher. Ela... deve ter feito algo. Mas o que? O que ela queria comigo? Porque exatamente eu... O que sou?

-Isabella! Estamos falando com você! – Esme me repreendeu.

-Eu... Eu... Preciso de um tempo... – pedi. – Há algo que não compreendo... Tem alguma coisa estranha que pode chegar a sinistra acontecendo comigo. – chorei, corri para o meu quarto... Apesar deu trancar a porta tenho certeza que um pode arrombar, de qualquer modo se tentassem abrir a porta civilizadamente e tiver cérebro o suficiente para entender que quero um tempo sozinha quando verem que a mesma esta trancada... Não iram derrubar a porta.

POV EDWARD

Alice foi a primeria a subir logo depois da Bella, mas voltou rapidamente completamente desanimada.

-Ela trancou a porta. – anunciou.

Não era preciso ser gênio para perceber que algo estranho estava a acontecer com a Bella, algo que ela não tem coragem de nos contar... Ainda, mas estarei preparado para quando ela estiver. Bella Cullen... Você sempre tera meu apoio, isso eu te prometo.

A noite passou tranquila, mas quando amanheceu subi as escadas para acordar a Bella, afinal era hora de ir a escola. Bati três vezes e nada, então presumi que ela dormia, abri a porta que no dia anterior estava trancada, mas por incrivel que pareça agora estava aberta.

-Acorda Bella... – chaqualhei ela um pouco.

-To com preguiça. – ela sussurrou e se virou pro outro lado.

-Sabia que a preguiça é a mãe dos vicios? – perguntei levantando uma sombrancelha.

-E como toda mãe ela deve ser respeitada. – Bella completou sorrindo.

-Bella... – precionei.

-Ok... Ok... Já vou descer – ela suspirou derrotada, eu desci as escadas e sentei no sofa a espera dela.

PDV BELLA

Não era justo... Eu estava completamente cansada! E ele vem me acordar...

Após fazer minhas higiênes e me trocar, desci as escadas, lá todos me esperavam.

-Porque não solta o cabelo Bella? Você fica linda de cabelo solto. – sugeriu Alice animada.

-Meu cabelo é igual bandido. – suspirei. – Ou esta preso ou esta armado.

Todos riram.

-Bella, tenho um presente para você. – Carlisle anunciou. – Lhe comprei um Volvo preto.

Meus olhos brilharam, Carlisle me jogou a chave e eu a peguei no ar e sai correndo em direção a garagem, todos vieram logo atras de mim. Abri a porta do carro, todos entraram cada um no seu, eu finalmente iria extrear minha carteira de motorista (N/A: 17 anos e tem carteira de motorista Bella... Tem certeza que não é falsificada?) que estava intacta. Em alta velocidade fui para a FHS, seguida de meus irmãos. Quando estacionei lembrei-me do meu material escolareu já ia começar a amaldiçoar o meu Volvo por ter pego toda a minha atenção, quando olhei do lado e vi meu material todo. Minha familia havia pensado em tudo: Tinham certeza que eu esqueceria. Na certa Alice teve uma visão sobre isso.

Sai do carro, os meus maninhos e maninhas logo chegaram até mim, ficamos encostado no meu volvo, afinal tinhamos uns minutinhos de folga por termos chegado cedo.

Ouvi o barulho do motor de um carro novinho estacionar ao lado do meu, e dali saiu o que jamais imaginei... Jéssica Stanley. Vestindo uma roupa de dar inveja (http://www.bymk.com.br/looks/341887) que apesar de eu lutar para dizer o contrario caia muito bem no seu corpo, todos olhavam para ela, e eu virei-me de volta para os meus irmãos, eles conversavam animadamente e nem pareciam perceber a presença da srtª Oferecida Stanley.

-Oi Ed... – ela sorri ao chegar sensualmente perto dele, ele olhou pra ela incrédulo provavelmente pela cara-de-pau dela.

-Ola Stanley – a voz dele era arrogante. – O que quer?

-Você... – ela respondeu o mais doce e irritantemente possivel.

Eu – assim como acontecera antes – senti a raiva me corruir e os pensamentos bons se afastarem, meus pensamentos entrarem em conflito e meu coração acelerou. Ouvi coisas explodirem ali perto, se era eu que estava fazendo isso eu não sabia, mas a raiva era maior do que nunca. Queria machucar a Stanley...

Nada acontecia... Aquilo estava travado.

Como? Sempre aconteciam coisas quando eu desejava... Mas a flor... Eu fiz por extinto, e se eu tentasse fazer algo assim do nada?

Apertei minha mão em um punho, me concentrei e imaginei Jéssica totalmente ferida e caida no chão, foi ai que algo realmente estranho aconteceu: As duas patinhas que sempre seguiam ela chegaram e bateram nela.

Ela ficou totalmente ferida, com os socos que levou seus olhos ficaram roxos, seus lábios sangravam, suas pernas bambas pelas rasteiras que ela levou não aguentaram dar suporte a ela e ela caiu. Estava exatamente como a imaginei.

-Isso, é apenas o começo Stanley. – disse uma das garotas que antigamente a seguiam, mas agora pelo jeito tudo mudou. – Hora de despencar do trono, e dar ele para quem mereça. – berrou. Todos agora as encaravam, elas sairam bufando e Jéssica ficou em uma estado que parecia esta ponto de chorar.

Tive que rir disso. Eu fui a única retardada que riu, e não parei, tive que ir no banheiro limpar as lágrimas de alegria, notei que Alice veio logo atras de mim.

-Belinha... – ela começou. – Sei que há algo estranho acontecendo contigo. E eu como sua melhor amgia pretendo saber!

-Não há nada. – sorri sinica.

-Bella... Ao menos aceita fazer compras comigo? – perguntou-me fazendo carinha de cachorro sem dono. Apesar de eu respondê-la com uma cara de quem comeu e não gostou eu respondi:

-Ok... Ok... Ok... Sabado? – perguntei.

-Claro. – ela saiu saltitante, parecia uma fadinha.

Sai do banheiro saltitante de felicidade, quero só ver a cara que deve ter ficado deformada da Jéssica! Seria muito legal. Apropósito... Eu deveria treinar mais naquela lareira... treinar esses meus supostos ‘’poderes’’ de sei la o que. Realmente deve ser a coisa mais legal do mundo poder fazer essas coisas que faço, mas sera que há outras pessoas que digamos sejam ‘’especiais’’ por fazerem isso?

Bom, melhor eu tirar isso da cabeça, e aproveitar esses poderes o quanto eu puder... Mas preciso de prática, vai que faço algo errado?

De qualquer forma ... Voltando a vida real, o sinal tocou e eu e meus irmãos fomos cada um pra sua sala, eu e a Lice teriamos aula de calculo juntas, então nos apressamos para não chegar atrasadas, afinal o tempo não estava do nosso lado agora!

Passamos as aulas completamente tranquilas, as aulas seguintes também, não sabe o tamanho da felicidade ao tocar o sinal de ir embora.

Não esperei meus irmãos, mas avisei Alice que eu iria na frente, mal ela sabia que eu não iria para casa, iria para a minha clareira! Onde tentaria usar meus supostos ‘’poderes’’, e quem sabe saber mais sobre eles caso aquela mulher que parece ou é um anjo aparecer! Seria sensacional.

Corri até meu mais novo Volvo e dirigi em alta velocidade para casa, odne deixei meu caror e corri mata adentro até chegar na tão sonhada clareira onde eu havia dado de cara no dia anterior.

Olhei onde eu sentei na outra vez, la ainda estavam as pétalas da margarida... Mas estavam murchas! Fiquei com pena, então me aproximei recolhi e as fechei em minhas mãos, massageei e senti novamente aquela formigação em minhas mãos, quando abri vi várias pequenas margaridas ali, encostei elas no chão e o formigamento ficou mais forte, mas parou quando retirei minhas mãos. Olhei para ver o efeito que ahvia causado e vi as pequenas margaridas plantadas no chão, tive então outra ideia: fazê-las crescer. Não as fechei com as mãos, mas abri firme o meu punho então coloquei alguns centimetros acima das margaridas, logo senti o formigamento tão familiar, quando o mesmo parou retirei minahs mãos e me surpreendi ao ver as margaridas já crescidas.

-Esta aprendendo cada vez mais Isabella. – uma voz familia dizia, logo reconheci ser a da mulher que seria supostamente um anjo, levantei meu olhar e a vi ali, parada olhando pra mim e para a margarida que eu havia ‘’enfeitiçado’’. – Não há duvidas de que realmente você é poderosa.

-Quem exatamente é você? – insisti na pergunta que eu havia feito antes, pela qual ela desviou usando outras coisas.

-Sou sua Estrela Guia... Sua mãe de corpo, alma e coração.

-Minha...M-mãe? – que raiva essa mania minha de repitir oque os outros dizem.

-Sim. – ela assentiu.

-O que faz aqui? – perguntei. – Como veio? – ela rapidamente notou minha confusão.

-Como já lhe disse, sou sua Estrela Guia e anjo da guarda. Sou sua protetora e defensora desde que morri.

-Como você morreu... Mãe? – perguntei.

-Naquela noite... Em que lhe entreguei para sua avó... – os pensamentos dela pareciam distantes.

-O que aconteceu ‘’naquela noite’’? – perguntei fazendo aspas.

-Eu morri.

-Isso eu sei! M- bufei. – Como você morreu? O que aconteceu naquela noite?

-Eles estavam atras de nós... Não tive escolha... – a tristeza da lembrança era muito clara na expressão dolorida de minha mãe. – Lhe entreguei para sua avó... Ela então aparatou com você e eu fiquei lá para ganhar tempo pra vocês... Eles me torturaram, perguntavam onde você estava, mas eu me recusei a falar... então eles me mataram... – dizendo isso, ela tocou minha testa e imagens se passaram na minha mente do ponto de vista dela.

Flash back on

Eu estava na cadeira de balanço com minha pequena Isabella nos braços, minha pequena aventureira, pelo menos futuramente. Eu a aninhava em meus braços me perguntando como aquilo tudo iria terminar. Mas uma coisa eu prometo: Irei protegê-la e mante-la a salvo nem que isso me custe a vida!

-Reneé! – a voz de minha mãe era assustada – Eles estão aqui! Corra!

-Corra você! – berrei entregando a pequena Isabella – aparate e dê a ela uma familia. Uma familia em que ela possa receber amor e compreensão, por isso tem de ser uma familia que conheça o sobrenatural!

Dizendo isso eu fui e tranquei as portas e janelas, tudo então começou a pegar fogo, logo vi minha mãe aparatar pela porta dos fundos. Eu fiquei em posição de ataque com minha varinha empunhada e vigiando a porta, esperando que a qualquer momento ela fosse arrombada. O pressentimento e o meu extinto alertaram, o perigo estava cada vez mais próximo.

A porta abriu em uma explosão, onde fagulhas voaram pra todo lado, homens encapuzados entraram, mas um que parecia liderar aquele pequeno, porém forte grupo entrou na frente, vindo e minha direção.

-Onde esta sua preciosa filha? – o homem perguntou ameaçadoramente com a varinha apontada pra mim.

Permaneci em silêncio.

-CRUCIO! – ele berrou, comecei a me sentir como meu corpo tivesse sido desmembrado e partido em mil pedaços, a dor era tamanha que eu não tinha forças nem para gritar apenas me contorcer por reflexo – Vai dizer? – ele tornou a perguntar, usei todas as minhas forças para acenar a cabeça em um ‘’não’’ bem claro, o homem ficou com raiva – Avada Kedavra! – ele berrou.

Um flash de luz verde veio em minha direção, não havia tempo de desviar daquele ataque, e não havia como eu me defender dele com um feitiço de defesa, sabendo não haver forma de escapar da morte ali presente eu fechei os olhos... A maldição me acertou em cheio em um baque surdo, depois disso só vi a escuridão.

Flash back off

 

Eu não conseguia me mexer ou falar… Ela dera a própria vida para atrasar aqueles homens... E salvar minha vida.

-Porque aqueles homens me queriam? – perguntei após reunir minhas forças novamente.

-Como já lhe disse... Você é a garota da profecia. A garota que podera salvar o mundo mágico dos bruxos das trevas...

-Que profecia é essa?

-Bem... não sei por onde começar...

-Que tal pelo começo? – perguntei erguendo uma sombrancelha.

-Ah... Claro. – ela sorriu. – Tudo começou quando...

                    ...Continua...


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Notas finais do capítulo

N/A: Espero que gostem... E alias: Estou muito contente com os reviews, realmente como eu disse nas notas finais do cap anterior eu não esperava tanto. =]
Continuem mandando pq os dedos não caem caso escrevam reviews... Se cairem deem um jeito de escrever com o cotovelo xD
Bjinhos!