POV James

1º de Setembro, finalmente! – Hogwarts aí vamos nós! – Eu gritei já dentro do trem

– Cala a boca Prongs! – Sirius disse com os dedos pressionando as têmporas.

– O que houve Padfoot? Ressaca?

– Whisky de Fogo, veado, Whisky de Fogo. – Ele disse sorrindo um pouco.

– Beleza galera vamos ver o estoque desse mês. – Moony disse como quem não quer nada.

– Eu trouxe 15 bombas de bosta. – Frank disse de imediato. – Também sobrou um pouco de poção do careca. (N/A: Sim eu inventei saporra.)

– Temos 20 caixas de fogos mágicos. – Eu falei sorrindo maroto.

– Bem, o Filch deve estar cada vez mais atento com nossas pessoas então eu trouxe isto! – Moony disse puxando uns frasquinhos estranhos. – Sorte líquida. – Ele explicou diante da nossa cara de quem não entendeu nada. – Com isso teremos sorte em tudo que fizermos, mas é proibido em esportes e arriscado em grandes quantidades. Agora com licença que eu preciso ir para o vagão dos monitores. – Ele completou saindo.

– Bem, Vamos infernizar alguns sonserinos. – Frank falou com um brilho estranho nos olhos. Caminhamos lentamente até o vagão da Sonserina com sorrisos maníacos no rosto. Andamos até o meio do corredor e então Frank caiu.

– Ai meu Merlim! Ele desmaiou. – Sirius gritou atraindo a atenção de vários sonserinos. – Alguém ajuda, ele está morrendo! – Sirius gritou mais alto reunindo cada vez mais sonserinos. Eu já estava prendendo o riso quando trocamos um olhar cumplice enquanto Sirius dava o sinal para que Frank parasse de fingir.

–Um – Eu comecei.

–Dois – Sirius continuou.

– TARANTAGRELA! – Gritamos todos juntos e corremos rindo.

– Mas o que... – Um ser ruivo gritou quando a atropelei.

– Ah! Oi Lil’s tudo bem? Você está linda com esse broche de monitora – chefe. – Eu disse levando um tapa.

– Como *slap* ousa *slap* me atropelar *slap* assim!? *slap*

– Calma aê ruiva! Você que entrou na frente. – Sirius disse “me ajudando”.

– Hey lírio! Eu nunca imaginei que uma garota tão inocente soubesse esse tipo de gesto.

– Caro Sr. Potter, vai por mim, eu não sou tão inocente assim.

– CUMÉ?! – Perguntei mudando minha cara de extremamente confuso para extremamente maroto. – Então... Passa lá no dormitório para provar essa falta de inocência. – Meu lírio passou a expressão de raiva, para mais vermelha que o cabelo, para vergonha em uma velocidade que eu nunca achei possível e correu para a cabine dela.

– Porra veado! Passa lá no dormitório? Jura? – Frank perguntou. – Sai de perto de mim cara! – Ele disse fazendo falsa cara de nojo e depois gargalhando.

– Cara, é sério cara... Nunca mais diga uma coisa dessas se você realmente pretende ficar com ela. – Sirius disse ainda rindo da situação.

E assim foi nossa viagem... Rindo, conversando, azarando sonserinos babacas...