How to be a heartbreaker escrita por Annie Chase


Capítulo 25
Capítulo 25: Thinking Out Loud


Notas iniciais do capítulo

OKAY, SEI QUE ESTOU MUITO ATRASADA COM VOCÊS, MAS ESTOU SEM COMPUTADOR E ESTOU POSTANDO PELO O DO MEU PRIMO. ENTÃO NÃO ME MATEM!
Me desculpem qualquer erro, mas acabei de escrever o capítulo e estou morrendo de sono.
Enfim, boa leitura.



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"I'm thinkin' about how people fall in love in mysterious ways. Maybe just the touch of a hand. I fall in love with you every single day."

Pov Annabeth

– Para onde estamos indo?

– Você é muito curiosa, Chase.

– Já me falaram isso, inclusive você já falou. Então, para onde estamos indo?

– É a terceira vez que você me pergunta isso.

– Vai ser a quarta se você não responder.

– Pelo amor dos deuses, cala a boca. Você já está começando a me irritar. - Ele disse revirando os olhos.

– Jura? Engraçado, você já me irritou a muito tempo. - Eu disse e então fechei a cara, dando lugar a uma expressão emburrada e um bico enorme.

– Ah, não faz esse bico que você sabe que eu fico louco.

– Morre que passa. - Ele teve a ousadia de rir.

Sim, leia novamente.

Ele teve a ousadia de rir.

Eu vou matar ele.

– Eu vou te bater. - Eu disse irritada.

– Não bate que eu gamo.

– Você me irrita.

– Você fica linda irritada.

Eu revirei os olhos e virei para a janela, vendo a velocidade do carro diminuir conforme Percy parava no sinal.

Eu senti os olhos dele sobre mim, mas não me virei para olha-lo ou dizer uma palavra se quer.

– Já disse o qual perfeita você é? - Ele me questionou com um sorriso no canto dos lábios.

Eu me virei para olha-lo e fiquei encarando-o. Como se quisesse gravar cada detalhe de seu corpo, como a pinta na orelha ou a cicatriz na sobrancelha. Ele era incomparavelmente insuportável, mas era uma parte de mim. Um parte irritante, claro, mas uma parte da qual eu nunca saberei viver sem.

– Você ainda é um idiota. - Ele gargalhou e eu tentei controlar o sorriso que os meus lábios insistiam em formar, então virei novamente o rosto para a janela.

– Relaxa, loira, vou fingir que não vi esse sorriso. - Ele disse de forma convencida.

– Imbecil.

– Linda.

– Babaca.

–Gostosa.

– Safado.

– Maravilhosa.

– Para de viadagem e dirige, Perseu.

– Essa é a minha garota.

Eu não consegui segurar o riso, então o mesmo segurou meu queixo com a mão direita e me deu um selinho demorado. Voltando a dirigir em seguida.

...

– Chegamos, Srta. Eu Não Posso Esperar.

– Já estava na hora, não é mesmo?

– Grossa.

Percy saiu do carro indo até o outro lado, abrindo a porta e me estendendo a mão para que eu saísse do veículo.

– Espero que valha a pena a demora.

– Estou rezando para que você goste. - Ele disse rindo, mas notei o nervosismo em sua voz, o que eu achei fofo.

Eu olhei dei um selinho e fiz um carinho em sua nuca.

– Eu já gosto só por estar com você. - Sorri para ele e o mesmo retribuiu, lançando-me uma piscadela.

– Mas respondendo a pergunta que você me fez centenas de vezes em menos de uma hora, estamos em Brighton. Cidade vizinha de Londres, cerca de uma hora de distância. Agora, se me dê a honra. - Ele disse estendendo mão para dentro do salão do restaurante onde janta riamos, para que eu entrasse primeiro.

– Sobrenome em que está reservado sua mesa, senhor. - Disse a recepcionista, que por um acaso, comia o Percy com os olhos, o que me fez querer arrancar seu pescoço. Porém, o moreno notou e me lançou um sorriso, apertando mais forte minha mão.

– Algum problema, amor? - Ele me questionou, com certeza na intenção de me fazer ver que ele estava interessado apenas em mim e não na recepcionista. - O sobre nome é Jackson.

A atendente parou de secá-lo e de apertar o que ela chama de peito no decote para chamar a atenção de Percy, lançando apenas uma careta rápida de nojo em minha direção.

– Podem entrar. Tenham uma boa noite.

Percy soltou sua mão da minha para enlaçá-la em minha cintura, me puxando mais pra perto de si enquanto seguíamos o garço, que nos levaria a nossa mesa.

– Não precisa ter ciúmes, sou mil vezes você, só você.

– Ela estava praticamente te comendo com os olhos. - Eu disse irritada.

– Se serve de consolo, a única que eu quero comer é você. - Eu lhe dei um tapa no peito.

Ele apenas riu e beijou minha têmpora, sussurrando em meu ouvido um "eu amo você", me lançando um sorriso em seguida que fez toda minha raiva se dissipar. Eu sorri de volta.

– Vamos jantar na praia? - Questionei, ao ver que descíamos a escada da varanda do restaurante. Onde um caminho de velas levava para uma área da praia com algumas mesas.

– Sim, eles colocam algumas mesas aqui. Achei mais romântico.

– É extremamente romântico.

– Que bom que você achou.

– A mesa dos senhores. - Disse o garçom apontando para uma mesa de madeira. Em sua volta, em cantos oposto havia dois candelabros, o que dava luz ao local, não o permitindo ficar tão escuro.

Havia uma vela dentro de um copo, no centro da mesa, dando um ar romântico.

Percy puxou a cadeira para que eu sentasse e se sentou em seguida.

– Desejam já fazer o pedido, senhores?

– Gostaria de um vinho de entrada, apenas.

– Tem alguma preferência, senhor?

– Algum italiano, da década de 80, por gentileza. - O garçom anotou o pedido e pediu licença.

– Desde quando você conhece sobre vinho?

– Desde que meu avô sismou que eu tenho que conhecer vinhos e principalmente os de sua adega. Eu sei, sou incrível.

– Surpreendente, na verdade. - Eu disse, abaixando sua bola.

– E incrível.

– Sim, mas não se ache. - Eu disse o olhando.

– Deixa comigo. - Ele sustentou meu olhar, sorrindo. - Já quer fazer seu pedido, princesa?

Eu o olhei divertida.

– A última vez que você me chamou assim eu tinha... 17, 18 anos?

– Provavelmente. E então, vai querer o pedido? - Percy perguntou, ele estava corado e olhando para o mar, sua vergonha me fez rir.

– Sim.

– O que vai querer?

– Me surpreenda de novo. - Ele me olhou com a sobrancelha direita arqueada, como se perguntasse se era um desafio, eu fiz o mesmo gesto, em confirmação.

Percy levantou a mão e chamou o garçom, que logo chegou a nossa mesa.

– O que desejam, senhores?

– Gostaria de fazer o pedido.

– Pode dizer, senhor.

– Uma batata suíça de carne seca com catupiry. Aliás, duas, por favor. - Ergui uma sobrancelha e ele me olhou divertido. - Só isso, obrigada.

– Isso é gostoso?

– É, mas eu sou mais.

– Você não presta.

– E você gosta.

Eu ri, negando com a cabeça e ele me deu um beijo nas costas da mão, fazendo-me corar com o gesto.

Nós conversamos um pouco até que a comida chegasse e quando chegou, comemos em silêncio. Mas ele olhava para mim, provavelmente para ver minha reação ao comer o prato escolhido pelo mesmo.

– Okay, é realmente muito bom.

– Eu disse, meu paladar é ótimo. - Concordei, lhe lançando uma piscadela.

Logo após alguns minutos o garçom veio recolher os pratos e perguntar se gostaríamos de alguma sobremesa.

– Vai querer alguma coisa? - Eu neguei, estava cheia.- Apenas um Petit Gâteau.

– Sim senhor, com licença.

– Você não cansa de comer não? - Eu o questionei e o moreno a minha frente me lançou um sorriso cafajeste.

– De comer você não. - Eu revirei os olhos.

– Safado.

Ele não me respondeu, apenas começou a comer a sobremesa que havia chegado alguns minutos depois.

– Come um pedaço, sweetheart.

– Não quero.

– Só prova.

– Eu estou cheia, amor.

– Um pedacinho vai. - Eu revirei os olhos, novamente, ele apenas sorriu, vendo que havia vencido.

– Um pedaço. - Ele me deu um pedaço do bolo e do sorvete em minha boca. - Satisfeito?

– Bastante. - Ele disse enquanto passava o dedão no canto da minha boca para limpar o chocolate que ali se encontrava.

– Senhor, posso recolher o prato? - Perguntou o garçom, que se aproximou da nossa mesa mais uma vez aquela noite.

– Claro e me traga a conta, por favor.

– A gente vai dividir essa conta, só para ficar claro. - Eu disse firme.

– Cala a boca, Annabeth. Nunca te deixei pagar nada comigo, não vai ser agora que vou deixar.

– Percy, aqui deve ter ficado muito caro, então... - O moreno me interrompeu.

– Você fica mais bonita calada, amor. - Ele me lançou uma piscadela, o que me fez revirar os olhos.

O garçom trouxe a conta. Percy não queria deixar eu ver, mas acabei vendo por alto, 300 euros. Sim, é o resultado de um restaurante francês. Percy passou seu cartão e então agradeceu e deu uma gorjeta ao rapaz.

– Então, senhorita. Que tal um passeio na praia? - Percy disse estendendo a mão.

– Claro, cavalheiro.

A praia era interessante, pois seu solo não era de areia, mas sim de pedras. O que machucou meu pé, devido aos saltos, mas mesmo assim, me deixou impressionada. A lua iluminava o céu de forma que iluminasse também Percy e devo dizer, nunca o vi tão lindo como agora, a luz da lua.

Seus olhos obtinham um brilho intrigante aquela noite, como se ele planejasse algo. Seus lábios vermelhos estavam extremamente convidativos, mas me controlei. Me satisfazendo em estar apenas abraçada a sua cintura, com seu braço me rondando e me trazendo um sensação de segurança. Assim como sua risada me trazia paz, era com certeza minha melodia favorita.

Nós caminhamos mais um pouco, mas longe do mar o suficiente para que não molhasse nossos pés. Chegamos então ao pier, onde se lia na placa Brighton Pier. Percy me puxou escada acima e conforme eu subia, podia ver que tinha alguns brinquedos, como um parque de diversão.

– Que foi, que andar de carrinho bate-bate, criancinha? - Eu perguntei zombeteira para o moreno.

– Obviamente não, loira. Apenas me siga.

Nós fomos mais a frente, onde havia uma parte sem brinquedos, como uma área para se tirar fotos para cartões postais de natal, afinal, mesmo a noite tinha um vista magnífica.

Mas na realidade, não foi isso que me impressionou. Ao olhar para o chão encontrei velas, naquele pequenos recipientes, que iluminavam mais o local e para deixar ainda mais bonito havia pétalas de rosas vermelhas jogadas por toda parte. Esse cenário romântico com vista para o mar e a lua brilhando acima de nós era, sem dúvidas, a coisa mais bonita que eu já vi.

– Uau... Percy... - Eu me virei para o moreno que sorria e então soltei uma risada como se estivesse em choque, surpresa. - É a coisa mais linda que eu já vi.

– Eu fico feliz por ter gostado, eu me matei para pensar na noite perfeita. - Ele disse me olhando nos olhos.

– Noite perfeita para?

– Por que não dança comigo primeiro? - Percy disse ao me estender a mão esquerda. Eu a peguei e então, conforme ele me levava mais para a frente, a música começou a tocar e simplesmente queria beijá-lo, afinal, eu amava aquela música.

Thinking out loud- Ed Sheeran.

Percy juntou seu corpo ao meu, de forma que nossas respirações se misturassem e então começou a guiar os passos, dançando para cá e para lá, em um ritmo lento.

– Pra que tudo isso? - Eu o questionei, olhando em seus lindos olhos verdes, nos quais eu sempre me perdia.

– Porque você merece.

– Do nada?

– A noite ainda não acabou, apenas relaxe. - Ele disse, me girando logo após.

Sua mão permanecia em minha cintura, em um aperto firme, enquanto sua outra mão estava entrelaçada em umas das minhas. Já que com a outra eu acariciava sua nuca.

– Eu amo você, sabia? Desde os meus 12 anos, mesmo que eu só tenha descoberto isso aos 15. - Ele riu com a própria fala e eu o acompanhei. - E... No final das contas, eu faria tudo que eu já fiz por você inúmeras vezes. Com 16 ou 20 anos. Eu faria. Eu seguraria o céu, eu iria, literalmente, até o inferno por você. Não me importaria de cair no Tártaro com você ou para salvar você.

Ele me girou mais um vez e me trouxe para mais próximo de si ainda, se é que fosse possível.

– O que eu quero dizer é que o que eu sinto por você não muda, não acaba, não diminui. Você deixa louco, você tem total controle sobre mim, aliás, você me deixa sem controle. Totalmente aos seus pés. Você põe minha cabeça no lugar. Você me encontra quando eu estou perdido em mim mesmo. Você me faz continuar quando eu desisto. Você está sempre ali. Você é a minha graça salvadora, o meu anjo. Eu nunca poderia pedir por algo melhor.

Meus olhos estavam cheios de lágrimas e eu tentava impedir que uma lágrima caísse, porque eu sabia que se uma caísse, cairiam várias em seguida. Mas eu permanecia sustentando aquelas imensidões verdes.

– Eu não consigo parar de amar você e isso me irrita. Eu me apaixonei por você enquanto estávamos juntos e mais ainda quando estávamos separados e olha, eu nunca senti tanto a falta de algo como eu senti a sua. Sim, eu agi como um idiota, mas eu era apenas um cara com o coração partido revoltado com o amor.

Ele me girou mais um vez e me deu um beijo na testa ao me puxar de volta. Agora sim, eu já chorava livremente.

– O que eu quero dizer é que, independente de qualquer coisa, você foi a melhor escolha que eu já fiz. E eu te amo, não apenas pelo o que você é, mas por tudo que eu sou quando estou com você. E eu não sei como viver sem você e eu duvido muito que eu vá aprender um dia. - Ele sorriu.

– Para, Percy, eu estou sem palavras e eu estou chorando. Para. - Eu pedi a ele, que sorria.

– Eu não terminei ainda. Eu vou te amarei até que tenhamos 70 anos e meu coração se apaixonará tão fácil como quando tínhamos 16. - Ele cantarolou, modificando a letra da música que tocava ao fundo. - E eu não suporto a ideia de te ver com outro que não seja eu. E odeio o fato de você não acordar na minha cama todas as manhãs ou de não poder dizer para todos que você realmente é minha. E eu não sei se você sabe, mas tudo que eu quero, eu quero com você. Um futuro, um filho, uma casa ou um cachorro. Qualquer coisa que seja com você. E eu ainda vou levar você para o altar, todos sabem. Mas no momento, eu só quero a mesma coisa que eu queria a quatro anos: você, sem pressa.

A música chegava ao seu fim e eu estava sem palavras com a declaração de Percy. Então ele se ajoelhou e eu realmente não acreditei que ele estava fazendo aquilo pela segunda vez. Ele tirou uma caixa do bolso da calça e a abriu, revelando duas alianças.

– Você aceita namorar comigo, Annabeth Chase? - Ele perguntou olhando diretamente nos meus olhos. Verde no cinza. Cinza no verde. Nenhuma combinação me parece tão linda quanto essa agora.

– Sim. - Eu sorri para o mesmo que deu um largo sorriso e então colocou a aliança prata e fina no meu dedo e me dando tempo para fazer o mesmo com ele.

– Agora você não precisa me marcar com chupões. Apenas de eu amar essa parte. - Eu revirei os olhos lindos e então ele me puxou pela cintura, me beijando em seguida.

Nossos corpos extremamente colados, não seria possível ainda haver algum espaço entre nós. Nosso beijo não era uma batalha, era uma dança sincronizada. Um par com a química perfeita. Duas peças que se ligam em um quebra-cabeça. Um encaixe perfeito. Afinal de contas, nós éramos isso. A sincronia, a dança, o encaixe, o amor.

Nós nos separamos e Percy me deu um selinho, mantendo sua testa encostada na minha. Suas mãos faziam carinho em minhas bochechas, enquanto eu abraçava seu pescoço.

– Eu amo você.

– Eu amo você, loira.

Nós ficamos ali por mais um tempo, apenas nos beijando.

– São duas horas da madrugada. A gente pode ir embora ou passar a noite em um hotel. A escolha é totalmente sua, senhorita. - Ele disse encostado na mudara, de costas para o mar e abraçando minha cintura.

– Um hotel.

– Então vamos lá. - Ele disse me puxando pela mão, logo após passando os braços pelos meus ombros e me guiando até a saída do pier.

Nós fomos até o carro, onde estava bem mais quente, não tendo mais aquela brisa em minha pele.

– Amor, será que vai ter algum hotel com vaga essa hora? - Eu perguntei a Percy.

– Com certeza. Nós vamos para o Drakes Hotel, é de um amigo do meu avô. O velho gosta tanto de lá que ele comprou uma suíte lá. Sim, comprou.

...

A suíte do hotel era enorme é elegante. Paredes e chão amadeirados, tapete vermelho por grande parte do quarto. Poltronas e um pequeno sofá, também vermelho. Um quadro na parede branca e um espelho da parede, um pouco antes do banheiro. Um banheiro rústico e elegante. Havia outro comodo onde se tinha uma televisão e um estante com alguns livros e um mesa, perto do balcão de bebidas.

– Então, gostou? - Percy perguntou me abraçando por trás, enquanto eu apoiava minha cabeça em seu peito.

– É lindo aqui. - Ele me deu um beijo no pescoço.

– Já disse o qual linda você está com esse vestido?

– Já, mas pode dizer de novo. Eu amo te ouvir dizer. - Ele riu no meu ouvido.

– Você está linda com esse vestido, mas ficará mais ainda quando eu tirá-lo.

– Como você é direto. - Ele sorriu e me virou para ele. Me dando um selinho e outro e outro e então começando o beijo.

Mas diferente dos outros dessa noite, esse beijo já começou quente. Percy me prensou na parede e me beijava com fervor. Suas mãos passeavam por todo meu corpo, como se descobrisse cada parte dele agora.

– Eu não quero calma e romantismo essa noite, Percy. - Eu disse em seu ouvido.

– Seu pedido é uma ordem.

O moreno entrelaçou seus dedos em meu cabelo com força, mas ao invés de causar dor, me deu prazer. Ele me beijava de forma rude, selvagem e possessiva. Com uma luxúria que se não fosse eu ali, eu ficaria com inveja da garota.

Quando o ar se fez necessário, Percy descolou os lábios dos meus. Enquanto uma de suas mãos continuavam entrelaçadas de forma firme em meus cabelos, a outra segurava minha cintura, como se me impedisse de fugir. O que era idiota, devido ao fato de que fugir dali era a última coisa que eu queria.

Percy mordia o lóbulo da minha orelha, causando-me arrepios da nuca até a espinha. Então passou seus beijos molhados para o meu pescoço, me fazendo revirar os olhos de tanto prazer. Por onde seus lábios passavam era como fogo. O encontro de sua língua com a pele do local ardia como chamas, me queimava, me elevava a minha temperatura máxima, me deixando a ponto de explodir. Seus chupões eram fortes e deixariam marcas na manhã seguinte, mas eu não me importava. Eu só queria tê-lo ali, pra mim, dentro de mim.

Então Percy voltou a passar suas mãos quentes por todo meu corpo. Apertando minha bunda e logo após levantando o vestido o suficiente para conseguir colocar sua mão esquerda para dentro e assim apertando minha coxa. O que era provocativo e me tirava do chão, ele sabia que eu tinha um ponto fraco na minhas coxas e ele abusava disso. Ele gostava de me ver delirando cada vez mais pelos seus toques.

Ele desceu seus beijos para o meu busto e eu aproveitei para morder a pele exposta do seu pescoço, dando chupões e revezando entre mordidas e beijos molhados. O que o fez soltar um gemido sôfrego, me arrancando um sorriso convencido.

– Você me enlouquece. - Ele disso baixo no meu ouvido, enquanto prendia meus braços acima da minha cabeça com uma mão e a outra entrelaçava meu cabelo, dando um puxão leve e prazeroso, deixando meu pescoço mais exposto para o mesmo, que logo após atacou meus lábios novamente.

– Eu nem comecei ainda. - Eu disse de volta, quando separamos nossos lábios.

Então puxei os cabelos de Percy, levando sua boca de encontro a minha e colando mais meu corpo ao dele, enquanto minha outra mão arranhava suas costas e sua barriga por de baixo de sua blusa. Então eu retirei o casaco de frio de Percy e logo após seu cachecol. Ambos foram parar em um canto desconhecido do quarto. Eu não dei tempo para o mesmo e desabotoei sua camisa social branca, logo deixando a visão do magnífico peitoral do moreno diante de mim.

O mesmo me puxou pela cintura para mais um beijo, enquanto eu arranhava seus peitoral, lhe arrancando suspiros e causando arrepios. O mesmo não perdeu tempo e começou a levantar meu vestido, tirando- o e jogando em algum local que eu não reparei qual era.

Percy me deu impulso, me levando para cima fazendo com que eu enlaçasse minhas pernas em sua cintura. Me fazendo então notar a ereção que crescia ali, o choque entre nossas intimidade fez com que ambos gemessem. Percy tirou uma de suas mãos da minha bunda, levando-a até o fecho do sutiãn, tirando- o em seguida e então levando sua mãos a um dos meus seios, apertando-os de forma prazerosas, me fazendo gemer com seu toque quente.

Percy me levou em direção a cama, me jogando na mesma e se pondo por cima de mim com rapidez. Seus olhos obtinham um tom escuro, de desejo. O olhar de um predador enquanto caça sua presa. O que era extremamente excitante. Percy desceu os beijos para meus seios novamente, chupando um deles agora e mordiscando o bico, me deixando em delírio. Então quando o seio já estava sensível e vermelho, ele deu o mesmo tratamento no outro.

Eu puxava os cabelos de Percy, como se ajudasse a ditar os movimentos certos. Porém, ele não precisava de ajuda. Ele voltou os beijos pelo meu pescoço até chegar em minha boca, selando nossos lábios novamente.

Eu virei Percy na cama, ficando por cima, me sentando encima da sua visível ereção. Eu joguei meu cabelo apenas para um lado e o olhei.

– Gostosa. - Eu sorri maliciosa. E então o beijei de forma selvagem, com precisão. Enquanto rebolava por cima de seu membro, sua mão firme em minha cintura, me levando mais de encontro a si, exigindo mais contato. Ajudando no meu rebolado, o mesmo gemia durante o beijo e reveza entre me prensar mais contra si e apertar minha bunda.

Eu desci meus beijos para sua orelha, mordendo-a e logo após para seu pescoço, em seguida dando beijos molhados e mordidas por todo seu peitoral, indo até o côs de sua calça. Eu desabotoei a mesmo com facilidade e agilidade, descendo a mesma e a jogando em algum outro canto do quarto, me senti novamente no seu membro, rebolando. Era uma tortura tanto para ele quanto para mim.

Seu membro implorava por atenção e eu resolvi atendê-lo. Então retirei sua cueca box preta e seu membro saltou para fora. Eu já disse o qual bem dotado Percy é? Pois é ele é, muito bem dotado. Joguei sua cueca para algum lugar e então agarrei seu membro com uma das mãos enquanto a outra brincava com seus testículos.

Percy gemi rouco, então coloquei seu membro na boca e seu gemidos ficaram mais altos e nítidos. Eu fazia movimentos de vai e vem, colocando o máximo possível de si em minha boca. Eu arranhava de forma fraca seu membro com os dentes, o que o fazia gemer meu nome de forma incontrolada. Eu senti seu membro pulsar mais forte dentro da minha boca, na medida que Percy segurava meus cabelos ajudando a guiar os movimentos. E então ele veio, seguido de um gemido forte, rouco e alto chamando meu nome. Eu deixei um beijo na cabeça de seu membro e subi novamente meus beijos por sua barriga, até seu pescoço.

Quando sua respiração estava mais controlada, ele me girou na cama, abrindo minha perna e se colocando entre elas, enquanto me beijava levava uma de suas mãos até meu clitóris, acariciando-o e me fazendo revirar os olhos de tanto prazer. Ele enfiou um dedo e eu gemi e então enfiou dois, enquanto ele estocava eu rebolava em seus dedos, querendo mais. Querendo ele.

Então ele desceu seu lábios até minha parte íntima e começou a chupá-la. Eu gemi seu nome de forma incoerente.

– Você podia ganhar um prêmio por chupar tão bem, sabia? - Eu disse entre gemidos.

– Chupar você já é um prêmio.

Então ele levou sua língua mais fundo, me levando mais alto enquanto eu gozava em sua boca.

– Deliciosa. Como sempre.

Eu não esperei que ele falasse mais nada e puxei seus lábios de encontro aos meus. Beijando-o de maneira nada pura. Ele era meu pecado. Mas eu adorava cometer esse pecados, repetidas vezes.

Ele se posicionou entre minhas pernas e deslizou para dentro, arrancando tanto um gemido meu quanto seu. Ele se aprofundava em mim enquanto eu crava minha unhas em seus ombros. Ele saiu e entrou novamente, indo mais fundo e mais forte, enquanto eu gemia ele entrava mais uma vez e eu passava minhas unhas por toda extensão de suas costas. Ficaria marcas ali, se não sangrasse.

Ele começou a estocar mais forte, fundo e rápido. Gemendo em sincronia comigo e sua estocadas. Ele ia fundo, eu me senti alta com ele dentro de mim. Me senti completa. Não havia carinho ali, não dessa vez. Não hoje. Havia desejo.

Era a presa e o predador. Ele estocava de forma louca, nós gemiamos como dois alucinados. Nós fazíamos como dois animais. Como dois animais. Não havia como negar. Ele ganhava vida quando estava dentro de mim, ele se sentia maior. Era um prazer que eu não encontraria em outro lugar, nós não podíamos negar que ninguém se entendia tão bem na cama como nós.

Suas estocadas ficavam mais precisas, a cama rangia, o colchão ia para trás e para frente, conforme nossos movimentos. Então senti seu membro pulsar mais dentro de mim e senti minha intimidade se apertar ao seu redor. E então nós viemos juntos, gemendo em uníssono. De um jeito rouco, sexy e alto.

Ele deixou sua cabeça cair na curva do meu pescoço, assim como eu respirando pesado,a inda sem sair de dentro de mim. Então ele deu um beijo no local e uma mordida na minha orelha, saindo de mim em seguida e se ditando ao meu lado. Puxando meu corpo de encontro ao seu.

Ele fazia carinho nos meus cabelos e eu desenhos desconexos em seu peito. Ele acariciou meu rosto e meu beijou. Eu amava estar ali, assim. Suar pernas cruzadas com as minhas, seu braço abaixo do meu pescoço e o outro abraçando minha cintura. Minha cabeça na curva de seu pescoço, com a mão espalmada em seu peito. Era a melhor posição do mundo.

– Foi sem dúvida uma das melhores transas que já tivemos. - Ele disse com um sorriso de lado enquanto me olhava.

– Sem dúvida nenhuma. Devíamos fazer assim mais vezes. - Eu concordei o olhando.

– Nós faremos. - Ele beijou meu lábios de novo, deixando na minha boca seu hálito de menta.

Meus olhos pesavam, eu estava cansada depois de hoje e com sono.

– Estou morta de sono. - Ele gargalhou e concordou. - Boa noite, amor. Amo você.

– Boa noite, amo você, loira. - Então ele me deu um beijo na testa e eu encaixei novamente a cabeça na curva de seu pescoço, apagando logo em seguida.

...

O sol invadia o quarto pelas frestas da cortina, indo de encontro ao meu rosto, fazendo com que eu acordasse. Levantei a cabeça minimamente, evitando muitos movimentos para que Percy não acordasse. O mesmo possuía uma expressão serena no rosto, como um anjo. Eu sorri e acariciei seu cabelos negros e rebeldes.

Olhei no relógio que havia na parede, apontavam 9:00 horas da manhã. Eu precisava acordá-lo, já que comemora riamos o aniversário de Jason hoje, dia 3. Já que dia 1 deu na quinta. Provavelmente sairíamos para almoçar, como sempre fazíamos.

Eu lhe dei um selinho e lhe chamei de forma calma.

– Amor, acorda.

Ele resmungou e eu ri fraco e baixo. Acariciei seu rosto e lhe chamei de novo, dessa vez mais alto.

– Amor, acorda. Anda, Percy.

– Ah, qual é? Mais uma hora vai. - ele resmungou, ainda de olhos fechados.

– Nem mais cinco minutos, Percy. Temos que ir embora, vai comemorar o aniversário do Jason hoje, lembra?

Ele abriu os olhos devagar e fez cara de tédio.

– É verdade. - Ele se espreguiçou e então abraçou minha cintura novamente. - Bom dia.

– Bom dia. - Eu lhe dei um selinho. - Vamos, levanta.

– Vamos ficar aqui, tá tão mais gostoso. - Eu ri.

– Percy..

– Eu não me incomodaria de acordar com você deitada comigo todos os dias, só dizendo, okay? - Ele disse como quem não quer nada.

– Também não me incomodaria de dormir todas as noites com você. Agora levanta, amor.

– Tudo bem. Vá tomar um banho, vou pedir o café da manhã.

– Tudo bem. - Eu disse enquanto rolava para cima dele e lhe dava um selinho, logo após me levantando para ir tomar um banho.

Cinco minutos após eu saia do banheiro e o Percy entrava.

– O café está na mesa. - O mesmo disse.

Após Percy tomar banho e se trocar, nós tomamos café rapidamente e então saímos do hotel, pegando a estrada para Londres novamente.

...

– Você quer passar em casa para trocar de roupa antes, cabeça de algas?

– Não, essa roupa aqui está boa. Antes de irmos pro apartamento do Jason, vai passar no seu? - Ele me perguntou, enquanto me olhava rapidamente e estacionava em frente o meu prédio.

– Com certeza. Trocar de roupa e por uma maquiagem que esconda todos esses chupões.

– Eles são lindos, deviam deixar a mostra.

– Haha, como você é engraçado.

Nós saímos do quarto e cumprimentamos o porteiro, em seguida subindo para o meu andar.

– Não demore. - Percy disse.

– Não me irrita. - Eu retruquei lhe dando um selinho e seguindo para o meu quarto.

Ao entrar no meu quarto fui direto ao closet, como já havia tomado banho, apenas trocaria de roupa.

Eu optei por uma calça jeans azul, uma blusa preta de frio fina e colada, com um casaco vermelho vinho que ia até um pouco abaixo da minha cintura e um tênis, que parecia um vans - só que bem mais meigo- bege. Passei um pouco de perfume, um gloss cor da pele e rímel.

Peguei minha bolsa, coloquei dinheiro, celular e documentos e então saí do quarto.

– Vamos? - Perguntei a Percy que estava entretido co algum jogo no celular.

– Nada mal, hum? Está linda e por algum milagre você não demorou. Aleluia.

– Idiota. - Ele riu quando o xinguei e me deu um selinho, me puxando pra mais perto e abraçando minha cintura.

– Vamos ficar aqui vai. Um filme debaixo da coberta, olha que delícia. - Ele disse manhoso e eu quase cedi. Quase.

– Percy, é o Jason, hoje não dá. - Ele bufou e eu lhe dei um selinho, que ele fez questão de aprofundar.

– Agora sim, vamos.

Eu ri da sua idiotice mais fomos em direção a porta, saindo pela mesma e trancando-a.

Percy passou a mão pelos meus ombros e enlacei minha mão na dele, enquanto ele deixava sua outra mão em seu bolso e eu em volta da sua cintura. Então fomos em direção ao apartamento de Jason, que tinha a porta aberta.

Todos já estavam na sala e nos olharam sugestivos. Thalia e Reyna foram as primeiras a se pronunciarem.

– Não sei o que chama mais atenção, loira, esses chupões que você tentou esconder com maquigem... - Disse Thalia, que foi interrompida.

– Ou essa aliança no seu dedo. - Completou Reyna.

...

O sol invadia o quarto pelas frestas da cortina, indo de encontro ao meu rosto, fazendo com que eu acordasse. Levantei a cabeça minimamente, evitando muitos movimentos para que Percy não acordasse. O mesmo possuía uma expressão serena no rosto, como um anjo. Eu sorri e acariciei seu cabelos negros e rebeldes.

Olhei no relógio que havia na parede, apontavam 9:00 horas da manhã. Eu precisava acordá-lo, já que comemora riamos o aniversário de Jason hoje, dia 3. Já que dia 1 deu na quinta. Provavelmente sairíamos para almoçar, como sempre fazíamos.

Eu lhe dei um selinho e lhe chamei de forma calma.

– Amor, acorda.

Ele resmungou e eu ri fraco e baixo. Acariciei seu rosto e lhe chamei de novo, dessa vez mais alto.

– Amor, acorda. Anda, Percy.

– Ah, qual é? Mais uma hora vai. - ele resmungou, ainda de olhos fechados.

– Nem mais cinco minutos, Percy. Temos que ir embora, vai comemorar o aniversário do Jason hoje, lembra?

Ele abriu os olhos devagar e fez cara de tédio.

– É verdade. - Ele se espreguiçou e então abraçou minha cintura novamente. - Bom dia.

– Bom dia. - Eu lhe dei um selinho. - Vamos, levanta.

– Vamos ficar aqui, tá tão mais gostoso. - Eu ri.

– Percy..

– Eu não me incomodaria de acordar com você deitada comigo todos os dias, só dizendo, okay? - Ele disse como quem não quer nada.

– Também não me incomodaria de dormir todas as noites com você. Agora levanta, amor.

– Tudo bem. Vá tomar um banho, vou pedir o café da manhã.

– Tudo bem. - Eu disse enquanto rolava para cima dele e lhe dava um selinho, logo após me levantando para ir tomar um banho.

Cinco minutos após eu saia do banheiro e o Percy entrava.

– O café está na mesa. - O mesmo disse.

Após Percy tomar banho e se trocar, nós tomamos café rapidamente e então saímos do hotel, pegando a estrada para Londres novamente.

...

– Você quer passar em casa para trocar de roupa antes, cabeça de algas?

– Não, essa roupa aqui está boa. Antes de irmos pro apartamento do Jason, vai passar no seu? - Ele me perguntou, enquanto me olhava rapidamente e estacionava em frente o meu prédio.

– Com certeza. Trocar de roupa e por uma maquiagem que esconda todos esses chupões.

– Eles são lindos, deviam deixar a mostra.

– Haha, como você é engraçado.

Nós saímos do quarto e cumprimentamos o porteiro, em seguida subindo para o meu andar.

– Não demore. - Percy disse.

– Não me irrita. - Eu retruquei lhe dando um selinho e seguindo para o meu quarto.

Ao entrar no meu quarto fui direto ao closet, como já havia tomado banho, apenas trocaria de roupa.

Eu optei por uma calça jeans azul, uma blusa preta de frio fina e colada, com um casaco vermelho vinho que ia até um pouco abaixo da minha cintura e um tênis, que parecia um vans - só que bem mais meigo- bege. Passei um pouco de perfume, um gloss cor da pele e rímel.

Peguei minha bolsa, coloquei dinheiro, celular e documentos e então saí do quarto.

– Vamos? - Perguntei a Percy que estava entretido co algum jogo no celular.

– Nada mal, hum? Está linda e por algum milagre você não demorou. Aleluia.

– Idiota. - Ele riu quando o xinguei e me deu um selinho, me puxando pra mais perto e abraçando minha cintura.

– Vamos ficar aqui vai. Um filme debaixo da coberta, olha que delícia. - Ele disse manhoso e eu quase cedi. Quase.

– Percy, é o Jason, hoje não dá. - Ele bufou e eu lhe dei um selinho, que ele fez questão de aprofundar.

– Agora sim, vamos.

Eu ri da sua idiotice mais fomos em direção a porta, saindo pela mesma e trancando-a.

Percy passou a mão pelos meus ombros e enlacei minha mão na dele, enquanto ele deixava sua outra mão em seu bolso e eu em volta da sua cintura. Então fomos em direção ao apartamento de Jason, que tinha a porta aberta.

Todos já estavam na sala e nos olharam sugestivos. Thalia e Reyna foram as primeiras a se pronunciarem.

– Não sei o que chama mais atenção, loira, esses chupões que você tentou esconder com maquigem... - Disse Thalia, que foi interrompida.

– Ou essa aliança no seu dedo. - Completou Reyna.

– Eu voto nos chupões. - Falaram Rachel, Nico e Luke juntos.

– Devo dizer que a minha atenção ficou presa na aliança. - Disse Layla em tom zombeteiro. - Criou vergonha na cara e fez o pedido, Pers? - Oliver que estava ao seu lado riu.

– Pois é. Viu? Tudo no seu devido tempo. - Meu namorado respondeu no mesmo tom.

– E olha que maravilha, agora eu tenho todo o direito de te mandar ficar longe do meu namorado. - Eu disse sorrindo cínica pra Layla. Sim, nos ainda nos alfinetamos.

– Podemos conversar sobre isso depois, Chase. - A morena disse, retribuindo o sorriso falso.

– Aleluia. Chega de drama Percabeth agora. - Disse Leo, em tom dramático.

– Amém! - Disseram Will, Calipso e Jason ao mesmo tempo. Fazendo com que todos rissem.

– Temos muito o que conversar, mocinha. - Disse Reyna.

– Sem dúvidas. - Disse Thalia.

– Você tem muito o que contar. - Disse Rachel.

– E dessa vez você não escapa, festa do pijama.- Disse Piper firme.

– Tudo bem. - Eu disso com tédio.

As pessoas começaram a discutir novamente o que faríamos, enquanto Percy se encostava na parede e me abraçava por trás, me puxando ao seu encontro. Eu apoiei minha cabeça no seu peito e ele deu um beijo na minha bochecha.

– Olha como eles são umas fofuras. Como eu amo esse casal. - Disse Leo fingindo estar emocionado.

– Você é ridículo. Aliás, todos vocês são. - Disse Annabeth, que estava corada.

– Não vai falar nada, Percy? Vai deixar só a namorada falar? - Percy riu com a pergunta de Luke.

– Faço das palavras de Annabeth as minhas. Vocês são ridículos. Vão arranjar o que fazer. - Ele nos lançaram língua mas voltaram a discussão que estavam antes.

– Festa de pijama, é? - Percy sussurrou no meu ouvido.

– Parece que sim. - Sussurrei de volta.

– Então essa noite você não vai dormir comigo? - Ele sussurrou manhoso, novamente no meu ouvido.

– Parece que não.

– Droga.

– Droga mesmo.


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Notas finais do capítulo

Enfim, galera, como eu disse lá encima, estou sem computador, mas devo estar com o meu de novo semana que vem e como estou de férias e com o pé quebrado e não posso fazer muita coisa, devo postar com mais frequência.
Me perdoem pela demora, de verdade.
Vocês tem deixado de comentar, não façam isso. Isso me desanima a postar.
Então comentem, favoritem e recomendei.
Amo vocês e seus comentários e dêm sugestões também.
Até a próxima.
Beijos, Annnie.



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