How to be a heartbreaker escrita por Annie Chase


Capítulo 10
Capítulo 10: Hall of fame.


Notas iniciais do capítulo

Hey hey! Desculpem a demora.
Desculpa qualquer erro, não revisei.



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"When you're standing in the hall of fame
And the world's gonna know your name
'Cause you burn with the brightest flame
And the world's gonna know your name
And you'll be on the walls of the hall of fame
Be a champion"

Pov. Annabeth

Primeiro dia em Oxford.

Se eu estou nervosa? Que nada, só parece que tomei um litro de cafeína.

Okay, eu exagerei.

É só que estou com medo de ter trocado Havard por Oxford, mas eu não acho que eu vá me arrepender. Todos meus amigos gostam de lá e eu eu estou animada a ir, o que me mata é saber o tanto que terei que dirigir. Uma hora e vinte minutos. Deuses do Olimpo!

Eu estava indo para o apartamento de Rachel a pé mesmo, íamos todos tomar café lá antes de ir. Eu cheguei e comprimentei todos, todos pareciam bem, exceto Thalia, a mesma reclamava sobre estar com sono de dois em dois minutos.

Eu estava comendo um cacho de uva e cutucando Thalia na intenção de irrita-lá, mas ela parecia morta, não se movia. Tudo isso era sono? Senhor.

– Sua cara de sono é admirável. Me sinto até mais animada a ir para a faculdade. - Disse Piper.

– Não sou palhaço para ter que ficar com um sorriso na cara toda hora. - Resmungou Percy, pegando uma goiaba.

– Seu humor pela manhã é encantador, moreno. - Eu disse.

– Você ainda não viu nada, loira. - Retrucou.

Thalia se remexeu ao meu lado, enquanto eu a cutucava e disse ainda de olhos fechados e com a cabeça apoiada nos braços, os mesmo se entravam apoiados na mesa.

– Se você me cutucar mais uma vez, Annabeth, eu vou te bater.

– Assim que se fala, garota - Disse Percy com um certo rastro de riso na voz. Eu revirei os olhos.

– Sua namorada é um doce, Luke.

– Tão doce quanto o Diabo em dia santo. - Luke replicou irritado. Eles provavelmente discutiram mais cedo.

– O que você disse, Castellan? - Thalia lhe lançou um olhar enquanto falava, que eu admito, até eu fiquei com medo.

– Que você você parece um anjo, meu amor. - Ele respondeu a namorada, encolhendo os ombros um pouco. Com medo. Percy gargalhou. Todos gargalhamos.

– Conseguiu fazer o velho gagá rir pela manhã... Você é demais, Luke. Acho que esta até com uma ruga a menos, Pers - Rachel implicou com Percy.

– Cala a boca, pesadelo ruivo. - O moreno retrucou. Reyna começou a cantar.

– Cala a boca, Reyna! Aliás, calem a boca vocês todos, minha cabeça está explodindo - Grunhiu Jason.

– Não me mande calar a boca - Disse Reyna, irritada.

– E eu com isso se sua cabeça tá doendo ou não? - Thalia o encarou desafiadoramente.

– Não vou permitir que seu comentário irritante chegue ao meu cérebro.

– Você tem um? - Percy perguntou irônico.

– Tenho, ao invés de você que só tem algas, seu cabeça de Algas. - Ah não. Só eu chamo ele assim. Palhaçada, Jason.

– Epa, epa, epa! Só eu o chamo assim, seja mais original, Jason. Ele revirou os olhos e se direcionou ao Leo.

– Cara, vê se aqui na minha cabeça, nessa região tem algum machucado. Está doendo bastante.

– Tenho cara de neurologista, por um acaso? - retrucou o mesmo.

– Urgh! Will, que remédio posso tomar pra dor de cabeça?

– Tô com cara de farmacêutico, por um acaso? - O loiro respondeu.

– Ai, bando de idiotas! - Gritou Jason.

– Não grita no meu ouvido, que ele não pinico. - Ralhou Calipso bem irritada.

– Não falem assim como o meu namorado! - Exclamou Piper.

– "Não falem assim como o meu namorado" - Imitamos eu e Percy ao mesmo tempo, gargalhando em seguida. Ela nos olhou com raiva.

– Hazel, tem algum remédio aqui? - Perguntou o Sr. Dor de Cabeça.

– Tenho cara de ser dona desse apartamento para saber disso, por um acaso? - A morena respondeu nos mesmo tom que todos que entraram nessa brincadeira usaram: sarcástico.

– Rachel - O loiro pronunciou calmo, tentando se controlar - Pegue um remédio pra mim por favor.

– Tô com cara de empregada, por acaso?

– Frank, me pegue um copo, por favor.

– Você é aleijado, por acaso? - O grandão respondeu. Um hora dessas todos nos riamos da cara de frustração de Jason.

– Annabeth, você sabe de algo que posso fazer essa dor passar, além de remédio?

– Tô com cara de curandeira ou macumbeira, por um acaso? - Eu respondi completamente sarcástica. Arrancando boas gargalhadas de quem estava presente, principalmente Percy. O mesmo quase chorava de tanto rir.

– Percy, por favor, faça alguma coisa para esses imbecis pararem.

– Tô com cara de namorado seu agora, por um acaso? Foi mal, mas eu não gosto dessa fruta. - Respondeu o moreno sarcástico e irônico, mantendo a brincadeira.

– Ai! Cansei dessa palhaçada! Nico me arruma um remédio e um copo de água, por favor.

– Tenho cara de babá por um acaso, Grace? - O moreno respondeu. Nós arrancando mais uma gargalhada. Já o Grace nos fuzilava com os olhos.

– Vamos, Piper, cansei desses idiotas. - A mesma tinha um sorriso no rosto. Todos estavam se levantando e pegando suas bolsas para descer e ir para a universidade quando Percy disse:

– Ah, que irônico. O Grace tá tão sem graça hoje. - Foi o cúmulo, explodimos de rir, exceto Jason que puxava Piper, que também ria, para fora do apartamento. Todos tinha descido, ficando apenas Thalia, Luke, Will, Percy, Rachel e Eu.

– Vamos? - Percy perguntou, apenas assentimos. - Não vi seu carro lá fora Annabeth, se quiser pode vir comigo.

– Ótimo, ia falar com Thalia e Luke, mas tudo bem. - Thalia e Luke, havia descido e eu não notei. Descemos todos e eu e Percy fomos em direção a sua Ferrari Branca.

– Belo carro.

– Presente de Poseidon.

Durante o caminho, nós conversávamos sobre coisas banais. Estávamos realmente voltando a sermos amigos.

– Que curso a galera faz?

– Rachel, Artes Plásticas. Will, medicina. Reyna, Direito. Nico, Direito. Hazel, medicina veterinária. Frank, economia. Margo, biologia marinha. - Uau. Luke, Nico, Percy e Reyna fazendo direito. Uau. - E os outros? Só sei da Thalia e Luke, e o seu, claro. - Eu sorri.

– Piper, moda. Jason, administração. Thalia, engenharia civil. Luke, direito. Leo, engenharia mecânica. Calipso, paisagismo.

– Uau. - Continuamos o caminho em um silêncio confortavél. Quando chegamos a faculdade ele foi até a secretária comigo, pegar meus horários. Quando estávamos voltando para fora de encontro ao outros, Stefan me viu e veio até mim.

– Annie!- O mesmo gritou. Percy se limitou a revirar os olhos.

– Te vejo lá fora. - Sussurrou e saiu andando.

– Hey, Stef. - Ele me abraçou, conversamos, ele como também fazia arquitetura, disse que se eu precisar de algo era só falar com ele. Eu concordei, nos despedimos e eu fui até o pessoal.

Erro meu.

Devia ter demorado mais. Jake e Percy pareciam discutir. Foi ao encontro dos dois idiotas.

– O que está acontecendo? - Perguntei a Thalia.

– Eles estão brigando, pois parece que Jake faz Direito e eles são da mesma sala, porém ele esta dizendo que Percy é mimado e blá blá blá.

Eu os observava, frente a frente. Prontos para uma briga.

– Diferente de você, eu pelo menos sei o que eu estudo. Já você não passa de um playboyzinho que o pai dá tudo que quer, porque não tem capacidade de conseguir nada sozinho, pelo menos, não de forma justa. Afinal, você só consegue as coisas na base da sujeira, não é mesmo? - Continuou Percy, de forma sarcástica, rude e dura... tão sexy.

Foco, Annabeth, foco.

Eu esqueci que eu estou falando com o Grande Perseu Jackson. Aquele que já nasceu campeão, não é mesmo? Um vencedor nato. O cara que desde pequeno é o bom em tudo, o melhor em tudo que consegue. Aquele que não desiste, que persiste, que alcança, que não tem medo. Aquele que já nasceu na pressão de ser o melhor, nasceu sobre a pressão de não poder erradas, nasceu sobre a pressão dos Schmidt. Foi por isso que sua mãe foi embora quando você ainda era pequeno? Ela foi pra Mahattan por que não queria que seu filhos crescesse sobre pressão? Mas esse é o ponto não é? Você é o orgulho dos seus avós de qualquer jeito, o orgulho da sua família. Você e sua mãe sempre deixaram claro que não precisavam de um sobrenome para conseguir algo. Parabéns, Jackson, você está no topo. Mas no final, você não passa de um galinha, um cafajeste.- Retrucou Jake. Eu fiquei surpresa ao ouvir ele dizer "foi embora quando você era pequeno" e sobre toda aquela pressão da família. Eu não sabia sobre isso. Percy nunca pareceu estar sobre pressão. Não pelos avôs.

– Você não passa de um drogadinho de merda, cujo o pai vive mandando se espelhar em mim. Ser alguém na vida. Afinal, no que você não perdeu pra mim, não é mesmo? Mas alguns nascem vencedores, outros se tornam, mas outros não tem essa capacidade. Você é um dessas pessoas. - Percy deu uma pausa, com um sorriso irônico no rosto. Sua palavras eram duras, cheias de raiva, de veneno. - Você está enganado se acha que minha família me põe sobre pressão. Ele não fazem nada disso, pelo contrário, desde pequeno, ele me ensinam a correr atrás de tudo que eu quero. Eles me ensinaram a nunca desistir. Se eu sou o campeão, o vencedor, que você diz, é graças a eles, e eu sou grato por isso. Por que sabe o que é triste? Você é tão competitivo, mas fracassa tanto, se você cai, você fica lá no chão. Essa é nossa diferença, eu não me rendo, eu não me curvo, eu não recuo.

Eu estava... eu não sei explicar. Eu estava em choque com aquela discussão. Eu sabia claro que a família do Percy sempre fez dele campeão, mas não foi só com ele, na família do Percy, todos são determinados, todos são assim. Sempre tentando ser vencedores. Eles não eram muito diferentes da minha família, E eu apreciava isso, apreciava tudo isso no Percy.

– Chega você dois, a aula começará em alguns minutos. - Thalia puxou Percy, mandando Jake embora.

– Tudo bem? - Perguntei a ele, me pondo ao lado de Thalia.

– Estou sim, só é uma história complicada. Rixa entre famílias, vocês sabem. - Ele deu um sorriso de lado. Eu assenti, retribuindo. - Primeira aula do ano, galera, vamos lá. - E assim, cada um foi pro seu canto. Exceto Reyna e Luke que seguiam Nico e Percy.

...

Estava na hora do almoço. Então encontrei Nina e Lucas para almoçarmos, apenas nós três, colocar a conversa em dia. Lembra que disse que somos primos? Então, é por parte de pai. Somos só nós três, quer dizer, também tem meus meios- irmãos gêmeos e uma menininha chamada Clarie, de 5 anos, irmã de Lucas. Porém, nós três somos muito unidos. Isso só mudou um pouco quando Nina e Lucas se mudaram pra cá com 17. Eles fizeram o último ano aqui.

Já sobre como eles conheceram os primos de Percy, é história para outro dia. Mas resumidamente: Lucas e Percy são melhores amigos desde os 5 anos por serem vizinhos. Nina conheceu Alasca quando se mudou para Manhattan ao 13 anos, saindo de San Francisco, assim elas se conheceram por estudarem no mesmo colégio e morarem no mesmo bairro. Então Percy bancou o cupido. E não, até eu e Percy começarmos a namorar, ele não sabia que Lucas e Nina eram da minha família. Então, todos sempre foram amigos. Enfim, voltando ao presente.

Nós conversávamos sobre bobagens, contanto tudo que perdemos sobre o outro. Depois de cerca de uma hora, voltamos ao campus.

...

Eu já havia chegado em casa e já havia saído novamente. Nesse momento estou um bar, como todos os meus amigos.

Tem alguns caras realmente bonitos por aqui, eu analisei o local e procurei por vítimas e eu ataquei. Peguei o cara mais bonito e gostoso do local. Só perdia pro Percy ali. O cara era loira, de olhos verdes, não tão verdes como os de Percy. Era um verde quase azul. Tinha um corpo que.... Deuses. E um pegada que, eu não vou negar, me deixou quente.

Percy não ficou para trás, pegou duas garotas ridiculamente lindas, um ruiva de olhos azuis e outra de cabelos pretos, pele branquinha e olhos verdes como grama na primavera. Eram lindas, isso me deixou puta, mas não demonstrei. Mas o modo como ele beijava elas... tão sexy, provocante, pornográfico. Me fez sentir inveja, isso me deixou mais puta.

Mas eu não briguei.

Pelo contrário, ele só pegou a morena porque eu desafiei-o. Já a outra foi uma aposta, eu pegava o loiro e ele a ruiva. Foi divertido. Bem prazeroso. Eu ainda mato esse moreno perdidamente gostoso.

As pessoas falando sobre pedaço para o mau caminho, mas o Percy era tão gosto e sexy, que, Deuses, ele é o pecado.

Em um certo momento, ele não queria pegar uma garota que dava encima dele e eu não queria pegar um moreno que dava encima de mim. Então ele chegou e agiu como se fossemos namorados, logo após me tirou para dançar. Mas vocês não sabem da maior, a música era agitada.

E sexy.

E ele dançou com o corpo colado no meu.

Isso mesmo, produção. Cada centímetro do corpo dele se encontrava com o meu. Por dentro eu estava em combustão, era tanto desejo, tanta saudade. Eu queria rasgar sua camisa e beija-lo bem ali no meio da pista e depois ter um noite, como costumávamos ter... sexy, prazerosa, selvagem...

FOCO, Annabeth, FOCO.

Voltando ao presente. Estamos sentados em um mesa, todos nós, porém eu em um lado e Percy no oposto, mas na minha reta.

– Annabeth já partiu um coração aqui. - Percy arqueou uma das sobrancelhas, eu revirei os olhos.

– Não foi bem assim, Piper. - Disse tediosa.

– A Annie tem razão, ela nem ficou com ele - Disse Reyna em minha defesa. Isso, linda. Amo você.

– Isso mesmo, Reyna. E eu sempre tenho razão, amiga. - Eu pisquei um olho para ela e a mesma revirou seus olhos castanhos.

– O que aconteceu? - Perguntou Rachel.

– Eu conheci um garota na cafeteria, ele pediu meu número, eu passei. Nós conversamos por quase Janeiro inteiro. Ele queria ficar comigo, eu dei bola, porém mudei de ideia. Ele estava gostando de mim e eu não tô nem ai.

– Ah, o mesmo de sempre. - Disse Thalia. Sorri para mesma, que retribui.

– Que isso, hein, Chase? Arrasando corações.

– Cala a boca, Castellan. - Revirei os olhos sorrindo. Percy gargalhou. Eu o olhei, ele me olhou sorrindo.

– O que foi?

– Assim que se faz, garota. Roar. - Ele fez um gesto com a mão como se fosse um tigre. Eu ri, todos riram.

– Manipular as pessoa não é certo. - Disse Jason.

– Jason, querido. Eu não manipulei ninguém. Só se manipula alguém quando se quer algo e eu não quero nenhum deles, pelo contrário, eles me querem, eu só dou o que eles tanto queriam, gosto desse lance de ser uma pessoa boa. - Disse, sorrindo sarcástica. Fazendo o loiro revirar os olhos azuis.

– Percy, não fica muito atrás, ele partiu o coração de uma garota que era minha amiga, semana passada, mas o foto dela ser minha amiga, não vem ao caso. - Disse Hazel irônica.

– Ele não partiu, ele só não levou o lance para frente. - Thalia entrou em sua defesa.

– Pois é, a garota sabia como ele era, sabia que era problema, continuou porque quis. - Luke completou em defesa do melhor amigo.

– Rachel, fala para eles que foi errado. - Hazel pediu, irritada.

– Olha, Haz, você sabe que sou a primeira a xingar o Percy quando ele faz algo errado, mas nesse caso, não tem nada a ver, ela queria ficar co ele, quase implorou, ele ficou, ele não tinha nenhum obrigação com ela, só porque fez o que ela queria. - Respondeu a ruiva.

– Isso mesmo, ruivinha. Olha, Hazel, eu sei que ela era sua amiga, mas cara, eu não queria ficar com ela, ela que feio se esfregar em mim, passando a mão na minha barriga, pedindo no meu ouvido pra ficar com ela, e bem, sou homem, querida, dei o que ela queria. Aquela troca de olhares estava chata já, os olhos dela não eram tão bonitos e olha, ela nem é tão boa assim. - Eu não aguentei e gargalhei, vendo que Thalia, Luke, Nico e Rachel faziam o mesmo. Ele me olhou confuso.

– O que foi? - Eu o olhei sorrindo.

– E é assim que se destrói um coração. Um ponto para Percy Jackson. É assim que se faz, garoto. - Ele apenas sorriu de volta pra mim, aquele sorriso molha calcinha sabe?

– Esses joguinhos que você faz não são certos e muito menos legais. - Disse Frank para Percy, um tanto irritado.

– Frank, meu querido amigo Frank. Escute, eu não faço esse joguinho sozinho e se eu fiz, foi porque ela entrou no meu jogo. Ela queria diversão, eu sou um cara legal e caridoso, apenas a ajudei. Mas se ela não sabe brincar, não devia ter descido pro play. - Percy pisco um olho para o mesmo, que bufou indignado.

E foi assim o fim de noite, depois desse momento, conversamos sobre coisas aleatoriamente, algumas vezes Percy me lançava uns sorriso maliciosos, cafajestes. Eu devolvia. Eu sabia o que ele queria, mas eu também sei aquele jogo.

Sedução.

Meu favorito.

Mas era uma brincadeira, eu sabia. Então apenas desviei o olhar, enquanto ele me lançava um sorriso brincalhão.


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Notas finais do capítulo

Então pessoa, comentem ai, recomendem, sei lá.
Quero agradecer a todos que favoritaram e estão acompanhando a história.
Mas comentem algo além de "continue" e tal, quero saber o que estão achando realmente da história.
A opinião de vocês vale muito.
Beijos, Annie.
Até a próxima.



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