A filha da morte escrita por Luh
Notas iniciais do capítulo
Hey e ai? Espero que gostem! Amo vcs ta? hehehehheehhehhe
Comentem okay... please....
Fomos a pé para minha casa apesar deu ter insistido para pegarmos um ônibus, Henri foi para o parque pegar alguma coisa de que iríamos precisar.
– É aqui- disse apontando para o meu prédio.
Nós entramos e do térreo olhei para as escadas.
– MÃE- gritei quando cheguei.
– O que foi filha?- respondeu ela descendo as escadas as pressas
Quando me viu olhou para quem me acompanhava para o que Thalia carregava nas mãos e sua expressão enrijeceu.
– Ola mãe da Lizze- falou Thalia
– Oi.- falou Eliza a garota loira.
– Obrigada por trazer ela em segurança eu apago as lembranças e pronto.
– Ela tem que vir conosco. - retrucou Thalia
– Eu já evitei isso varias vezes foi só um ataque o amuleto a protege, ela não participara deste mundo vou apagar essas lembranças e nada mais vai acontecer.
– Do que você esta falando mãe?
– De nada que você vá se lembrar.
– Ela vem.
– Não.
– Quem decide sou EU
Minha mãe furiosa me puxou pelo braço e saiu comigo descendo as escadas da entrada do prédio abriu a porta e me arrastou para fora, ela era mais forte do que eu achava, tentei lutar, mas sem muito esforço ela me levou para fora. Ela fez um gesto com a mão e uma névoa branca se fez em suas mãos ela ia jogar aquilo na minha cara, mas antes que fizesse Thalia pulou sobre mim e arrastou minha mãe para as escadas de emergência.
(Narração da autora)
Thalia arrastou a mãe de Lizze para as escadas de emergência e logo começou a gritar furiosa.
– Ela é uma semideusa deve ser treinada e protegida até que saiba se defender.
– Posso protegê-la, protegi até agora.
– Ela tem uma aura muito forte, ela vem comigo.
– Não...
Antes que elas completassem a frase ouviram um policial parar na porta do prédio e dizer:
– Ei garota o que faz aqui?
– Anh? – perguntou Lizze
O policial rosnou e de repente não era bem um policial e sim um cara peludo, os dois guardas tinham tipo dois metros.
– Lestrigões- disse Thalia
O policial avançou em Lizze que com um só golpe da mochila bateu nele, pegou um guarda chuva no porta guarda chuva do prédio e bateu no policial seguinte, então junto a Eliza correu para dentro fechando a porta, o guarda estava quase abrindo a porta quando a mãe de Lizze se jogou na frente, chutando ele.
(narração da Lizze)
Aquelas coisas iam matar a minha mãe, mas ela de alguma forma ela fez com as mãos duas bolas de fogo e lançou na direção deles, Thalia apunhalou um dos caras com uma faquinha e ele se desfez em pó. Minha mãe lançou outra bola de fogo no outro guarda o mantendo afastado da porta, então Thalia com um golpe lindo enfiou a lança que soltava raios nas costas do cara peludo e o transformou em pó.
Minha mãe abriu a porta e me abraçou.
– Filha vá, usei meus poderes mais do que eu devia logo o Instituto Magistérium Noha me encontrará.
– O que?
– Não importa apenas vá, eu te amo meu amor fique bem nos veremos depois, espero que seu pai não tenha nenhum plano para sua morte.
– Meu pai?
Do que ela estava falando, eu nunca tivera um pai, ela havia me dito que tinha morrido antes mesmo deu nascer. E que poderes que Instituto?
Antes deu obter respostas minha mãe corria pela rua virando a esquina, e Thalia me puxava para o lado oposto na direção do parque.
Não quer ver anúncios?
Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!
Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
Gostaram????????????