Alguns dias se passaram desde a morte de Marian e após Regina e Robin terem reatado o namoro. Com muita calma eles conseguiram explicar a Roland o que aconteceu com sua mãe. Regina tinha que admitir: estava vivendo o melhor momento de sua vida. Ela estava tão feliz que conseguiu perdoar definitivamente Mary Margaret, tanto que viraram amigas. No Granny's elas conversam sobre suas vidas.

– Sabe Regina... Eu adoro te ver assim, toda feliz e apaixonada. Naquele dia que você disse que queria fazer as pazes eu só faltei pular de alegria.

– Obrigado Mary. Pular? Não queremos um terremoto aqui em StoryBrooke. (risos)

– Ai Rê...

– Brincadeira amiga, mas como andam as coisas na prefeitura? Como está o Neal?

– Bom...

Antes que ela pudesse terminar de responder, seu celular toca. Do outro lado, a babá inesperiente desesperada por Neal não parar de chorar. Preocupada com seu filho, ela pega a bolsa e se despede de Regina.

– Mas já?!

– A babá disse que o Neal não para de chorar... Tenho que ir. Tchau RÊ!

– Não é trabalho dela fazer ele parar? Tchau.

Mary sai correndo dali. Regina termina seu café, paga a conta e vai embora.

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Emma entra no quarto de Hook junto com ele. Ao entrarem eles se beijam e Hook a joga encima da cama. Ele fica encima dela e beija seu pescoço, deixando-a louca. Um tira a roupa do outro. Hook puxa o cabelo de Emma sensualmente e volta a beija-lá. Após isso ele passa sua língua pelo corpo dela até chegar na vagina, onde faz sexo oral. Emma morde os lábios de prazer e arranha as costas de Hook.

– Goza pra mim, amor.

– Hook, você vai acabar me enlouquecendo...

– Essa é a intenção.

Hook retira sua língua da vagina dela e pede pra que ela fique de quatro. Ela obedece, mas antes que ele colocasse seu pênis dentro dela, Emma interve.

– Eu não posso fazer isso.

– Como assim Emma? Não tá gostando da nossa transa?

– Você é ótimo na cama. Porém eu não posso continuar te iludindo. Eu sei que você me ama muito, mas eu não sinto o mesmo por você.

– Como assim? Do que você está falando?

– Eu achava que te amava, mas eu estava errada. Acabei me interessando por outra pessoa.

– Emma você não pode fazer isso comigo, eu mudei por você. Fui capaz até de ter minha mão de volta só pra poder te abraçar.

– Desculpa, eu acabei me interessando por outra pessoa.

– Sabe o que eu espero? Que essa pessoa faça o mesmo que você me fez.

Ele veste sua roupa e com uma lágrima no rosto sai dali batendo as portas. Com um sentimento de pena, Emma derruba um abajur que estava numa mesinha perto da cama.

– Droga!

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A noite chega. Em casa, Regina espera por Robin ansiosa, pois o mesmo tinha a chamado pra jantar num lugar especial que nem ela mesmo sabia. No sofá ela morde as unhas, até que a campainha toca.

– Deve ser ele!

Regina ajeita seu cabelo e vai atender a porta. Ao abrir se depara com Emma segurando um buquê de flores. Espantada com a cena, Regina pergunta:
– Swan, que diabos é isso?
– Regina eu tenho uma coisa pra te contar... Será que eu posso entrar?

Emma entra e as duas se sentam no sofá. Um pouco tímida, ela coloca o buquê encima da mesa e decide falar.

– Seja breve Emma, logo o Robin me levará para jantar. E esse buquê? Pra quem é ele?

– Regina o que eu vim te contar é um pouco complicado...

– Conta de uma vez!

– Eu te amo. Descobri que sou apaixonada por você desde que cheguei a essa cidade, desde que o Henry me trouxe até aqui.

– Você ficou louca? Do que diabos você tá falando?
– Disso!

Em um ato de coragem Emma rouba um beijo de Regina. Nesse mesmo tempo, Robin entra na casa de Regina e flagra a cena. Chocado ele derruba as flores que estava carregando e corre dali. Regina empurra Emma com ódio.

– Tá vendo o que você fez? Idiota! Sempre estragando tudo!

Regina corre atrás de Robin.