“How the hell did you ever pick me? Honestly, I could sing you a song But I don't think words can express your beauty it’s singing to me how the hell did we end up like this? You bring out the beast in me I fell in love from the moment we kissed since then we've been history.”

― Você tem certeza que quer mesmo que eu te faça seu? ― Gregori perguntou com um sorriso lindo e malicioso nos lábios.

― Eu nunca tive tanta certeza na minha vida de algo que eu quero. ― Bento disse baixo e sincero demais.

O que fez Gregori rir.

― Não ria de mim, idiota! ― Bento bateu no peito de Gregori.

Gregori nem se abalou com isso, apesar de estar com Bento em seus braços. O homem sorriu carinhoso para Bento e mordeu seu queixo.

Bento gemeu baixo e de leve.

― Greg... ― Bento começou. Mas outra mordida o fez parar. ― Hmm! ― Bento gemeu baixo.

Gregori sorriu maliciosamente quando ouviu os gemidos de Bento.

― O gregezão acabou de acordar! ― Gregori disse baixo e surrando, sendo ele mesmo, ou seja, sendo sexy.

― O-O que? ― Bento perguntou.

Gregori riu e piscou.

― Estou enrolando demais, certo? ― Gregori perguntou.

― Sim... ― Bento falou sincero.

Gregori então começou a caminhar em direção ao quarto de Bento, e parou.

― Ops... ― Gregori disse.

― O que? ― Bento perguntou irritado. Estava piscando de desejo por Gregori, mas o homem parecia não estar afim.

― Os lençóis, você não os trocou... ― Gregori começou a falar sério.

― Oh merda, é verdade! ― Bento resmungou meio triste.

Gregori olhou pro sofá e falou no ouvido de Bento.

― Isso não muda o que quero fazer com você...

“It goes to show, I hope that you know that you are, what my dreams are made of”

― Eu quero você agora! ― Bento disse baixo.

Gregori deitou Bento sobre o sofá e ajoelhou-se no chão. Bento sorriu.

Gregori então passou a selar o rosto de Bento. Lentamente beijou cada parte do rosto, bochechas, testa, queixo. Então levou a boca até a orelha de Bento, chupou e mordeu a mesma.

Bento gemeu alto quando sentiu seu corpo inteiro se arrepiar com as mordidas e lambidas que Gregori dava em sua orelha e seu pescoço. O garoto desceu as mãos e abriu o zíper da sua calça jeans. Gregori rapidamente segurou suas mãos.

― Eu quero eu mesmo fazer isso. E na hora certa! ― Gregori disse com sua voz forte, o que fez Bento sorrir excitado.

― S-Sim... ― Bento começou.

“I couldn't love just anyone I was created to love just one baby”

― Senhor... ― Bento terminou baixinho.

Gregori exibiu seu sorriso torto e então começou a tirar sua camisa de botões, abriu um de cada vez com a maior calma do mundo. Sabia que estaria irritando Bento, mas também estaria o excitando.

Bento gemeu quando viu o peitoral grande de Gregori amostra.

Gregori riu.

Gregori então se levantou do chão e tirou sua calça, o homem vestia uma cueca branca que deixava seu farto volume ainda maior. Ajeitou o pau duro dentro da cueca só para provocar Bento.

― Você... É meio dotado, hem? O Luc estava certo! ― Bento disse sério.

― Andou falando sobre o tamanho do meu pau com seus amigos? ― Gregori perguntou.

Bento ficou vermelho.

― E-Eu...

― Shhhhh! ― Gregori disse enquanto pegou a mão de Bento e levou até o seu volume.

Bento apertou o pau duro e pulsante e dessa vez quem gemeu foi Gregori.

Gregori então tirou o pau grande e grosso para fora. Era branco com poucas veias, e uma cabeçorra rosada. Diga-se de passagem, que um belo pau. Os pelos púbicos aparados dava um charme másculo aquele pau grande e babão. Ele deu uma batida de leve e seu pau pulsou forte.

Bento olhou hipnotizado para o que via e sorriu. Voltou a segurar o mastro de Gregori com força e vontade, não demorou muito começou a masturbar o pênis longo com vontade.

Gregori gemeu baixo e abafado.

Bento então se sentou no sofá e o seu rosto ficou na altura do pau de Gregori. Ele então levou o rosto até o pau e começou a passar por seus lábios, bochecha.

Gregori segurou o pau e começou a bater no rosto de Bento com força. Sorriu safado.

Bento gemeu.

―Engole! ― Gregori disse sério.

Bento sorriu. Estava esperando que Gregori o mandasse fazer isso.

Bento sem demora abocanhou o grande pau com dificuldade e começou a chupar. Bento chupou com força, parecia que chupava um pirulito muito bom. Gregori gemeu alto e forte.

― Porra! ― Gregori reclamou de uma forma deliciada.

Bento sorriu baixo entre as chupadas e então mordeu a cabeça do pau de Gregori de leve, depois passou a língua de leve pelo canal, e sorriu malicioso.

― Gostoso! ― Gregori elogiou enquanto batia seu pau babado pelo rosto de Bento. Gregori então parou, e olhou para Bento com malicia. Rapidamente o homem puxou a calça apertada de Bento e a tirou com facilidade.

Bento espantou-se, até ele demorava demais para conseguir tirar suas calças apertadas.

― Cueca rosa? ― Gregori perguntou baixo.

Bento corou.

― Levante-se e vire de costas! ― Gregori disse sério.

Bento fez o ordenado e virou-se, exibindo sua bunda grande naquela cueca rosa. Mas o que mais chamou a atenção de Gregori foi à tribal que Bento tinha na região lombar, logo em cima da bunda.

Gregori sorriu de forma maliciosa.

― Hmmm, tatuagem legal! ― Gregori elogiou.

Então o homem desceu a cueca boxer que Bento usava e olhou a bunda grande e empinada. Sorriu e deu uma palmada forte e farto na bunda do parceiro.

― Ain! ― Bento gemeu e se encolheu de leve com a palmada em sua bunda.

Mas não parou por aí. Gregori deu outra palmada na bunda de Bento. Em segundos a bunda ficou vermelha. Então Gregori se ajoelhou no chão e abriu a bunda de Bento com as duas mãos. Olhou para o buraquinho rosado que o garoto tinha entre a bunda. Guiou sua língua até lá lentamente e começou a chupar e brincar com o cu de Bento.

― Ah, não... Ah que delícia, Greg! ― Bento gemeu baixo. Rebolou sua bundinha no rosto de Gregori, mas parou quando o homem cravou suas unhas na pele de sua bunda, que ardia por conta dos tapas.

“They say that love is forever your forever is all that I need Please, stay as long as you need can’t promise that things won't be broken but I swear that I will never leave please, stay forever with me”

― Oh! ― Bento disse baixo.

Gregori deixou o cu de Bento bem lubrificado e então posicionou o dedo indicador no cuzinho dele. Aquela portinha fechada se contraindo perante suas provocações fez Gregori gemer baixo.

― Você gosta? ― Gregori perguntou enquanto roçava o dedo indicador no buraco do amante.

― Uhum! ― Bento gemeu.

Então Gregori enfiou o dedo no rabo quente de Bento.

Bento gemeu baixo e manhoso.

― Como você é quente! ― Gregori disse. Logo depois enfiou mais um dedo, Bento gemeu baixo.

― Mais... ― Bento pediu.

Gregori gargalhou safado e se levantou. Tirou os dedos de dentro do cu de Bento e ouviu seu suspiro de desagrado.

Gregori passou cuspe em seu pau e sorriu. Nem se preocupou em perguntar se Bento tinha lubrificante. Então encostou seu pau babado no cu de Bento e forçou. Bento gemeu, e relaxou.

A cabeça grande passou e entrou no cu quente.

Gregori mordeu os lábios. Seu pau pulsava e Bento contraia o cu de uma forma gostosa e gemia com dor.

Mas Quando Gregori reparou que ele já não sentia tanta dor, começou a foder seu cuzinho com vontade. Metia a rola até o fundo. Bento era pequeno, comparado a Gregori, mas seu reto era grande. Conseguia engolir a rola do maior inteira com aquele cuzinho agora ainda mais pidão que antes. Bento gemeu alto e manhoso, enquanto rebolava e piscava seu cuzinho na rola esfomeada.

― Hmmmm, rebola! ― Gregori pediu alto. Estava excitado demais, para se importar.

― Ah não para! ― Bento pediu e começou a rebolar sua bunda carnuda na rola grossa de Gregori.

Gregori começou a bombar forte no cu de Bento. Os dois estavam tão envolvidos que seus corpos trabalhavam em sincronia naqueles movimentos bruscos e fortes.

Bento gemeu mais alto e com dor quando Gregori enfiou de uma vez só toda a rola para dentro do seu reto.

Gregori sorriu e ficou mais animado.

― Pede! ― Gregori disse baixo e parando de meter no cu de Bento.

― Hmmmm... ― Bento reclamou quando sentiu Gregori parando. ― Por favor, me fode!

Gregori sorriu.

Então voltou a bombar no cu do garoto. Os sons dos corpos deles se chocando ecoavam por todo o apartamento.

― E-Eu vou gozar... ― Gregori anunciou.

― Eu quero o seu leitinho...

Gregori gargalhou e então arrancou o grande pau do rabo de Bento.

Bento desceu do sofá e ajoelhou-se no chão.

Gregori começou a se masturbar com força e logo gemeu alto e esguichou seu liquido branco no rosto de Bento, acertando em cheio sua boca.

Bento gemeu e engoliu tudo.

Bento começou a se masturbar e então gozou, seguido por um gemido alto e gostoso aos ouvidos de Gregori.

“Stay for tonight If you want to I can show you What my dreams are made of As I'm dreaming of your face I've been away for a long time Such a long time And I miss you there I can't imagine being anywhere else I can't imagine being anywhere else, but here.”

― Eu te amo! ― Bento sussurrou enquanto apoiava sua cabeça no peitoral grande de Gregori.

Os dois estavam dentro da hidromassagem no banheiro de Bento.

― Achei que nunca diria isso. ― Gregori confessou e sorriu. ― Eu também o amo.

― Eles dizem que amor é para sempre o seu para sempre é tudo que eu preciso! ― Bento sussurrou.

― Não posso prometer que coisas não vão ser difíceis, mas eu juro que eu nunca vou ir embora! ― Gregori disse baixinho.

― Por favor, fique por esta noite, e para sempre. ― Bento disse e selou o peito de Gregori.