A vingança da Agente Creane escrita por LadyStormborn


Capítulo 7
Especial : Falling from cloud 9


Notas iniciais do capítulo

HEEEEEELO PESSOAS LINDAS DO BRASIL? Como estão?
Eu sei...Mas tia Black ( Eu não consigo largar esse nome, até prefiro assim) tu postando numa quinta? Vai chover (Tomara que seja na Cantareira, por favor!).

Sim, sou eu postando numa quinta. Nessa semana eu tinha determinado a mim mesma que quando a fic chegasse a 35 leitores eu postaria um especial, e isso aconteceu. Sei que muitos autores aqui no Nyah só dão valor aos enormes leitores e comentários, eu fui assim por um tempo, mas pode ter certeza que esse tempo acabou. Fico enormemente grata por cada uma dessas 35 que quiseram acompanhar essa fanfic, mesmo que alguns não comentem. É uma honra pra mim já que nem apostava nada nessa fic, e hoje eu trouxe um presente. Saibam que estou muito feliz mesmo, amo todos vocês.
Agora chega de delongas e vamos ao capitulo bônus!



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A voz do Capitão tinha sido invadida em cada canto da S.H.I.E.L.D, tirando o meu ar ao perceber a crise. Todos nos corredores me olharam, afinal sou a afilhada do ex líder da S.H.I.E.L.D, devo ser considerada a pior inimiga. Uma agente loira me agarrou pelo braço e começou a me puxar para longe de todas as cobras da H.I.D.R.A que estava infiltrada lá. Pessoas que muitas vezes chamei de companheiros. Eu conheço a garota, Dianna, trabalhamos muitas vezes juntas, consideraria uma amiga se confiasse em alguém o suficiente para ser minha amiga. Ninguém

– Amanda, você precisa sair daqui. – Sussurrou quando entramos na sala da faxina, a única sala que ninguém pensaria em entrar naquele momento. Seus olhos verdes estavam apavorados, seu medo era bem maior que o meu. Tive pena dela.

– Não, eu não preciso. – Peguei a arma que estava em suas mãos, porque a minha estava no meu quarto, e inverti nossos papeis, a deixei encostada na parede. – Não precisa fazer nada se não quiser, eu vou e você fica aqui, tá?

– Mas você é um alvo, eles vão...

– Hoje eu só sou a agente 18, nada mais. – Balancei a cabeça negativamente, que se dane se Nick Fury é meu padrinho, eu iria defender aquilo que acredito. – Fica aqui até sentir que está seguro para sair.

Deixei Dianna lá dentro e passei meu cartão de autorização para tranca-la, ela podia abrir com o dela. Olhei em volta e o corredor estava limpo, provavelmente devem ter seguido para o painel de controle e era pra lá que eu iria. Não podia ficar naquela sala com Dianna, não quando ele está aqui, lutando pela S.H.I.E.L.D, eu tinha que ajudar ele. Corri para a sala de controle, onde ele estava trabalhando hoje e já na porta tinha dois guardas, que imaginei ser da H.I.D.R.A, parados e fiscalizando a sala de controle das portas. Foi então que um plano brilhou em minha mente:

Se eu fechasse todas as portas não teria como o reforço deles chegar, nem como eles fugirem. Aqueles que ainda são fieis os caçariam, mataria se fosse preciso. Mas antes eu tinha que falar com aguem superior.

– Hill. – Sussurrei no comunicador, esperando sua resposta.

– Agente 18 onde está?

– Estou perto da sala de controle de monitoramento das portas.

– Era pra você sair daí, não ir para a boca dos leões.

– Tive um plano. – Respondi ignorando suas instruções de: Amanda você não é capaz disso. – Se eu fechar as portas ninguém poderá sair, né? Significa que ninguém poderá entrar também. Quem estiver aqui dentro vai ficar aqui dentro e pronto, resolvemos tudo da nossa maneira.

O silencio se instalou enquanto Hill pensava, eu ainda mantinha meu olhar nos soldados esperando seu alvará.

– Sim, esta permitida a fazer isso.

Apontei a arma e atirei na perna dos soldados, três tiros no primeiro e dois no segundo, não foi fatal mais os incapacitaria no momento. Entrei na sala de controle e procurei o botão das portas, mas parecia muito fácil dizer do que fazer. Foi então que eu percebi que alguém me observava, virei com a arma na mão.

– Meu Deus, é você! – Gritei soltando a arma no chão e corri para seus braços. Agora sabia que estava segura.

– O que está fazendo? – Ele me empurrou e segurou em meus ombros.

– Preciso fechar a porta, impedir que os agentes da H.I.D.R.A entrem. – Fui até o painel e voltei a procurar, esperando ele me ajudar.

Mas ele não o fez.

– Vem aqui você sabe melhor dessas coisas. – Pedi o olhando confusa, o que há de errado com ele?

– Não posso deixa-la fazer isso. – Respondeu frígido, usando um tom comigo que eu nunca tinha escutado. Sua voz era perigosa...

– Não é tempo para brincar, enquanto estamos aqui eles entram e matam cada vez mais dos nossos! – Bati no painel com raiva, sua atitude já estava me irritando, qual era o seu problema?

– É exatamente isso que eu quero.

Naquele momento eu entendi. Mas eu não queria, ele... Por favor, ele não! Ele era o único que eu entreguei meu coração, o único que eu permiti que entrasse em mim e quebrasse todas as barreiras para ama-lo. Eu me entreguei totalmente a ele, eu o amava tanto! Como era possível ele ser... Ele ser...

– Você não – Implorei deixando as lágrimas rolarem pelo meu rosto.

Quando o encarei novamente pude ver a verdade em seus olhos. E meu mundo desabou, eu cai do meu céu para o inferno. Aquela arma apontada para mim, seus olhos castanhos com tanto ódio, não podia ser verdade. Meu corpo ficou estático, eu mal conseguia falar!

– Eu tinha que ganhar a confiança de Fury, precisava faze-lo acreditar que eu seria completamente fiel a S.H.I.E.L.D para realizar o plano. – Explicava se aproximando mais alguns passos. – Mas você tornou isso tão fácil. Pobre Amanda, finge que não quer amigos e amor, quando grita por isso. Eu lhe dei cinco minutos de atenção e você se apaixonou por mim facilmente, tal como uma folha cai no inverno. Pequena garotinha.

Precisava pegar a arma, pelo menos para ser uma luta justa. Mas eu mal conseguia parar de chorar, quanto mais me mover. Tudo que eu pedia era que ele parasse com aquilo, que me dissesse que só foi uma brincadeira. ELE NÃO PODIA SER UM TRAIDOR!

– Pare com isso! Pare agora! Você não é essa pessoa, você não pode fazer isso. Eu te amo. – Sussurrei avançando mais um passo. O cano da bala chegou em meu braço esquerdo, seu dedo no gatilho excitou. Pronto, eu sabia que ele me amava.

– Eu queria acreditar nas suas doces palavras, Amanda. – Sussurrou com ternura. – Talvez eu te ame, sua doçura, inocência... Mas você não me conhece e nunca vai conhecer.

Ele apertou. Um disparo foi feito, apenas um. De início eu nem senti a dor, pois o choque era o predominante. Cai no chão, indefesa e machucada, com o braço atravessado por uma bala cuja pertence a pessoa que mais amei. Fiquei estática, como se aquela cena não tivesse acontecido, pois a dor ainda não tinha chegado em meu coração.

Foi ai que eu a senti, tanto em meu corpo quanto em meu coração. Eu queria gritar e chorar, contanto nada me dava força. Só tinha que esperar sangrar até morrer.

– Lucas... – Chamei em vão, com a imagem distorcida de seu rosto, a imagem do Lucas que atirou em mim, não do que amei durante três anos.

Ele se abaixou, gentilmente tirando o cabelo do meu rosto e sussurrando:

–Heil Hidra.


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Notas finais do capítulo

Então... Gostaram? http://38.media.tumblr.com/137cb7394dbf93ad67fb002eb388146f/tumblr_n1ey5nISfb1rqfhi2o1_500.gif

Eu sei lá... Amei! Simplesmente! Não é grande coisa, haverá muitas partes mais detalhadas dessa grande traição e porque mudou tanto Amanda Creane. Mas essa era uma resposta que eu senti que vocês precisavam logo cedo e lembrando... Lucas já apareceu por aqui, meu bem :*

Agora, gritem e me xinguem no comentário, eu deixo!



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