A Segunda Geração escrita por All About Sagas Ig


Capítulo 15
Capítulo 15


Notas iniciais do capítulo

oi genteeeee!!
Tudo bem? esse capítulo acabou de sair, espero que gostem.
Boa leitura!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/560527/chapter/15

Narrado por Will

Sté estava deitada numa maca da enfermaria. Alvo estava ao seu lado, encarando o nada e chorando silenciosamente. Eu não sabia direito o que pensar. O irmão dela já veio aqui, mas a enfermeira o expulsou porque ele fez muito barulho. Eu o entendo, agora o cara está sozinho no mundo. Ela era tudo o que ele tinha, e agora ele não a tem mais.

Quando entrei, Alvo me olhou e perguntou:

–E agora, cara?

Eu balancei a cabeça. Não tinha pensado nisso. E agora? De todas as três relíquias, já perdemos duas. Os comensais da morte estão em vantagem.

–Eu não sei. –digo

–Você escondeu a varinha? -ele me perguntou

–Escondi, mas acho que não foi bem o suficiente

Eu estava me sentindo péssimo. Se uma guerra começar vai ser, por parte, culpa minha. Esse pensamento me fez soluçar.

–É tudo culpa minha-digo

–Não é não. Você só não estava preparado pra isso. Ninguém estava, ninguém esperava por isso.

–Sté sabia disso. – eu disse

Ele pareceu parar para pensar um instante. Assim que Sté disse que os Malfoy estavam na floresta eu me perguntei como ela sabia disso. Como ela sabia que eles iam atacar e como ela sabia de repente que aquela era a varinha.

–Você acha que ela...- ele não precisou continuar. Eu sabia o que ele queria dizer. Se eu acho que ela estava ajudando os Malfoy

–Não. Se ela fizesse isso, não teria tentado proteger a varinha e muito menos perder a vida pra isso.

–Tem razão.

Narrado por Harry

A lareira da minha sala acendeu. Vi o rosto de Neville nela. Fui até as chamas e disse:

–Tudo bem, Neville?

–Harry! Olha, isso é importante! Os Malfoy passaram por Hogwarts hoje. Eles mataram uma aluna e...

Eu não o deixei terminar de falar.

–Quem? - perguntei

–Stefany Lee, da Grifinória.

Alvo deveria estar arrasado. Neville continuou:

–Mas, Harry, não acabou por aí. Eles levaram a pedra e a varinha.

–A varinha?

–É! Eu não sei como. Mas a varinha estava aqui em Hogwarts o tempo todo.

–Eles não levaram a capa, né?

–Eu espero que não. A propósito, alguma notícia de George?

–Nada. Os outros aurores e eu fomos até a mansão dos Malfoy, mas parece ter sido abandonada a anos. Eles foram para algum lugar e levaram George com eles.

Eu ouvi algo muito alto.

–O que foi isso? -Neville perguntou

Olhei pela janela. Eu vi o rosto de George projetado no céu. Ele não sorria. Caminhei até a janela para ver melhor.

–Neville, olhe pela janela e me diga o que vê.

Eu ouvi ele engolindo seco e eu disse:

–Você também vê, não é?

Antes que ele pudesse responder, o rosto de George foi se afastando, de modo que pudemos ver seu corpo inteiro. Ele estava amarrado em uma cadeira. Não parecia ferido, o que é muito bom.

Lúcio apareceu atrás dele e disse:

–Foi mais fácil do que eu pensei. –sua voz soava no céu alto como um trovão.

Não sei como, mas eu tenho certeza de que o mundo inteiro, com exceção dos touxas, está vendo e ouvindo cada palavra dele.

–Potter!-ele disse, eu recuei –Eu sei que está vendo isso. Só vim para dar um aviso: a garota morreu hoje, nós pulamos de nenhuma relíquia para duas e ainda capturamos um Weasley. Nós praticamente já ganhamos. –ele sorriu- Foi mais fácil do que eu pensei. –ele repetiu

Eu não sei se ele sabe onde eu estou, espero que não.

–Só falta uma coisa para o dia ficar perfeito. -ele fez uma pausa- Eu quero a capa. E já que eu sei que você não vai me dar, vou ter que tomar medidas drásticas.

Eu olhei pra George, que suava frio. Ele estava morrendo de medo. Lúcio sacou a varinha e disse:

–Eu podia matá-lo agora. Mas não. Ao contrário do que você pensa, Potter, meu objetivo não é a morte. Mas, sim, a vida. A vida do Lorde das Trevas. Para isso, só preciso da capa.

Ele apontou a ponta da varinha para George.

–Crucio- Lúcio disse calmamente enquanto o ruivo se contorcia de dor e berrava. Quando o efeito passou, ele disse de novo-Crucio.

George suava, escorriam lagrimas de seus olhos, se contorcia e ele berrava de dor. Eu serrei os punhos com tanta força que senti as minhas unhas arranhando as palmas das minhas mãos.

–Crucio- Lúcio disse mais uma vez-Isso irá acontecer de hora em hora, Potter, até você nos der a capa.

A projeção se desfez e eu encarei o céu com raiva, como se fosse tudo culpa dele.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Bom, é isso.
Até depois de amanhã!
Bjs
—gih-



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "A Segunda Geração" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.