A Segunda Geração escrita por All About Sagas Ig


Capítulo 12
Capítulo 12


Notas iniciais do capítulo

Fala aí, galera! Então, eu sei q esse capitulo tava demorando. É q eu tava em semana de provas {aliás, eu ainda to}. Mas quando eu sair de férias acho q vou postar a fic um dia sim, um dia não.



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Narrado por Sté

Era uma semana normal até cartas aparecerem. Uma delas era de Harry para Alvo, falando sobre um comensal que atacou Gina. Outra de Rony para Rose, que na verdade não era estranha, só suspeita. Na carta ele falava para a filha ficar atenta e cuidar de seu irmão, Hugo. E a última carta, talvez a mais importante, era para Escorpio Malfoy. Ela estava na minha mão agora mesmo.

Não era pra essa carta estar comigo, eu a achei no chão da sala de transfiguração, assim que Ecorpio saiu. E agora eu estou completamente sozinha, em pé no meio da sala, lendo a carta que não era pra eu ler.

Eu abri. Dentro tinha dois papeis. O primeiro era uma carta de Escorpio para Lucio.

“Eu achei, finalmente eu achei. Não só a pedra, mas eu achei a varinha.

Bom, mas vamos primeiro falar da pedra. Eu a achei e a escondi na terceira árvore à esquerda da cabana o Hagrid.

Quanto a varinha, está com um garoto do terceiro ano da Lufa-Lufa, eu tentei pegar dele mas a irmã dele me impediu. Mas eu acho que os dois não fazem a mínima ideia de que varinha é aquela.

Se você quer as relíquias é só vir pegar, elas estão te esperando. Me avise quando chegar pegue a pedra e me encontre na floresta proibida pra eu e mostrar quem é o garoto.

Até logo,

Escorpio.”

O outro papel era a resposta de Lucio para Escorpio.

“Finalmente, você achou. Parabéns, Escorpio, está sendo bem prestativo.

Iremos até aí essa semana para pegar a pedra na floresta proibida, mostrarei a marca negra no céu quando eu chegar.

Parabéns,

Lucio.”

Eu me virei pra sair da sala, tinha que falar com meu irmão. Eu tenho certeza que o “garoto da Lufa-Lufa” é ele, e tenho certeza que a “irmã dele” sou eu. Foi aquele dia que o Malfoy tentou roubar a varinha do Louis e o ameacei. Corri em direção a porta e trombei com alguém. Nós dois caímos no chão. Era o Malfoy.

–Você não olha por onde anda, não?- perguntei pra ele, tentando esconder a carta o máximo que pude.

–Você que não olha por onde corre!- ele retrucou

–Ah! Me poupe, Malfoy- falei, me levantando

–O que é isso?- ele perguntou se levantando sem parar de olhar pra carta.

–É... É o meu trabalho de poções. Se eu fosse você eu faria o mais rápido possível. -menti

Ele tomou a carta de mim e empinou o nariz de fuinha:

–Nunca te ensinaram a não mexer nas coisas dos ouros, sua sujeitinha de sangue-ruim?

–Pelo menos, eu não fico por aí chamando os outros de sangue-ruim.- eu estava pronta para dar um murro nele. Qual é? O cara esbarra em mim e ainda quer explicações? Eu não tenho tempo pra isso!

–Eu só estou falando a verdade! Você devia fazer isso as vezes.

Eu o empurrei, fazendo ele cair de novo e fui procurar meu irmão enquanto o Malfoy me xingava.

Quando eu o encontrei ele estava almoçando com uns garotos da Lufa-Lufa. Eu o puxei pelo cabelo.

–Cadê a sua varinha?- perguntei

–Ai!-ele disse, esfregando a parte da cabeça que eu tinha puxado o cabelo-Precisa disso? Era só falar “Louis, meu irmãozinho querido, me empresta sua varinha” e não sair puxando meu cabelo!

–Eu to sem paciência! Cadê a varinha?

–Por quê?- ele perguntou, pegando a varinha

–Onde você conseguiu isso?

–No Olivaras, ué!- ele mentiu

Eu o olhei e percebi que ele tava mentindo. Ele percebeu que eu percebi.

–Ta bom! Olha, não fica brava. Ano passado a minha varinha quebrou e eu achei essa aqui perto da torre de astronomia.


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Notas finais do capítulo

Esse é o primeiro capitulo longo q eu posto. Espero que tenham gostado!

—Gih-



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