Grimms - O mundo de outra forma escrita por Luh, MariPudim
Notas iniciais do capítulo
Oi gente! Eu e a minha amiguinha ♥ assistimos Grimm ( segunda temp heheh, comecei semana passada.) E resolvemos escrever uma fic baseada na série. Espero que gostem!
Boa leitura fofos ♥
Eu estava sentada no sofá esperando a minha amiga chegar, nós tínhamos planos de fugir de casa e quebrar uma janela. Você deve estar pensando que somos super-rebeldes e tal, mas na verdade minha mãe faz ideia disso. A campainha tocou e eu sai correndo para atender.
- Oi Mari! – disse abrindo o portão – Trouxe o que eu te pedi?
- Sim. – Ela respondeu.
Nós descemos as escadas passando pelo quintal dos meus avós.
- Nós vamos sair quando o meu avô dormir. – disse indicando com a cabeça para meu avô sentado na cozinha.
Ela assentiu.
Passou-se meia hora e ele foi dormir, demos um tempo e saímos sem que a cachorra latisse. Peguei o celular e liguei para o Jack.
Conversa on:
Eu: Oi!
Jack: Hey me diga que repensou a ideia de fugir de casa e quebrar a janela.
Eu: Ah... Bem, tchau tenho que ir.
Conversa off.
- Sério? – perguntou Mariana.
- O que estava falando com a minha mãe. – respondi.
- Ahan sei.
Nós seguimos andando até o ponto de ônibus.
- Por que estamos aqui?
- Porque quebrar uma janela perto da minha casa não é uma ideia boa.
Eu chamei o ônibus e nós seguimos para um lugar onde havia alguns galpões e poucas casas, não queria falar nada para a Mari porque eu tinha certeza que ela não ia gostar de estarmos indo tão longe.
- Então... Ontem você viu o Nicolas? – perguntei distraída.
- Anh? O que? Você falou com ele?
Eu ri.
- Sabia! – gritei.
Todos no ônibus olharam para nós.
- Ops!
- Ah, bem sim eu vi ele na praça, bem nós conversamos...
- E?
- Ah eu ganhei um abraço – Ela disse enfiando a cara nas mãos para esconder o rosto vermelho.
- Ahhhhhhhhhhhhhhh.
Todos novamente nos olharam, mas por sorte desta vez, já tínhamos chegado no nosso destino. Vila Leopoldina.
- LUIZA! – gritou ela ao ver onde eu a tinha levado.
- Desculpe, mas se eu tivesse dito você não viria. Vamos!
- Ah um dia ou vamos presa por sua causa ou morremos! – exclamou ela me seguindo.
Eu e ela passamos por alguns galpões e do outro lado vimos uma casa, com cara velha e de que o dono não estava em casa.
Corremos até a casa e puxei minha mochila tirando meu gorro. Eu e a Mari colocamos os gorros e vestimos os casacos colocando os capuzes, demos a volta na casa.
Peguei uma pedra média e enquanto a Mariana olhava pra ver se vinha alguém a taquei estilhaçando o vidro.
- Puta que pariu Luiza!
- Uou droga! – exclamei
Uma mulher loira apareceu olhando pelo vidro estilhaçado com uma cara severa.
- Droga! – exclamou a Mari.
Corri até a porta da casa e bati desesperada. Queria pedir desculpas. Bati muitas vezes, talvez fosse tarde e ela já tivesse ligado para policia. Eu puxei a maçaneta, não sei na esperança que abrisse, e abriu!
- Olá? – chamei.– Tem alguém aqui?
Chamei de novo. Nada. Eu fui entrando e chamando por alguém, pisei na velha escada de madeira, e vi algo nada agradável, e bem se não foi agradável para mim não sei como foi para Mariana.
Sangue, muito sangue.
Olhamos para cima e eu vi nos últimos degraus de baixo para cima, uma cabeça sem um corpo.
- AHHHH...
Tapei a boca da Mari antes que o grito dela se tornasse muito alto.
Eu peguei meu canivete e o abri, andando para trás, mas já era tarde demais....
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