A Maldição da Wicca escrita por FireboltVioleta


Capítulo 24
The First Task




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HERMIONE

Já sabendo previamente que nossa primeira tarefa ocorreria dentro do lago de Beauxbatons, imediatamente pensei em que diferentes maneiras eu podia usar algo para respirar embaixo d’água.

Harry havia me sugerido oguelricho, mas aquela plantinha sem-vergonha não crescia nem era usada na França. Pensei em usar uma transfiguração, mas não estava muito segura de que ia conseguir – quando aconteceu de eu me transfigurar na Austrália, Darel havia feito a poção, que demorava, segundo ele, alguns meses para preparar. Se eu quisesse ter feito isso, devia já estar preparando-a desde o sorteio.

– E agora? – murmurei para Rony, enquanto nos dirigíamos em direção ás plataformas montadas na base do lago.

– Feitiço Cabeça-de-Bolha?

Claro... mais fácil impossível.

Rony estava ficando tão prático e inteligente que estava me deixando boba. Parecia que estávamos trocando de mente. Era assustador.

Apertei a varinha em minha mão. Ia conjurar a bolha de ar assim que mergulhasse.

– Boa ideia...

–Hermione?

Olhei para ele, envergando a cabeça. Rony me olhava com uma seriedade ímpar no rosto.

–Tente sair viva de lá, ok? – ele disse, contraindo o rosto.

Meu coração saltou com sua preocupação. Ah, Rony, o eterno bobão...meu eterno bobão.

– Pare com isso, seu mané– brinquei, beijando sua bochecha – vou ficar bem...se eu sobrevivi à um cão de três cabeças, posso dar conta disso também.

Rony deu um sorriso torto.

– Bom, disso eu não posso discordar.

Dois rapazes de Beauxbatons passaram por nós e assoviaram baixinho ao meu lado. Rony fechou a cara para os dois e subiu a toalha, que eu vestia por cima do maiô, até meu pescoço. Revirei os olhos, segurando para não rir.

– Por que todo esse ciúme, criatura? – sorri para Rony.

Ele estreitou os olhos.

– Não quero ninguém olhando para o que é meu. Só isso.

Uia... Rony parecia estar ligado no Modo Possessivo. Suspirei.

– Mas se eu já sou sua – murmurei, tentando entender a lógica – pra quê o ciúme? Acha que vou saltar no colo do primeiro bombadão que passar na minha frente?

– Não – Rony bufou – até por que um bombadão passou na sua frente, você nem deu trela pra ele e o moleque agora está casado e prestes á ser pai – ele deu um sorriso finalmente tranquilizado – masvamos evita rseu contato com bombas de testosterona alheias, beleza?

– Bombas de testosterona? – ri - e você é o quê, então?

– Cala a boca, garota.

Chegamos á plataforma, que já estava apinhada de gente. Neville e Luna acenaram para nós, chamando Rony para subir para o segundo andar. Gina e Harry também já estavam lá, divididos entre acenarem para nós e olharem preocupados para uma Nyree que tentava não ficar enjoada com a altura, equilibrando-se nos braços de Darel.

Rony parecia completamente receoso de soltar minha mão. Parecia ser a última coisa que ele queria fazer.

– Me solta, Rony – puxei minha mão, rindo.

– Tome cuidado, tá? – Rony se aproximou e me abraçou, dando um beijo muito fofo em meus cabelos. Coitado...parecia realmente apavorado com a ideia de eu mergulhar.

– Vou tomar... – beijei sua testa – agora vai lá para cima e torça por mim.

Rony, parecendo muito tenso para conseguir disfarçar com o sorriso que me lançou, subiu as escadas, olhando para mim até desaparecer de vista.

Adiantei-me até o cais da plataforma, onde Madelaine, com um maiô azul-bebê, e Andrey, trajado com roupa de mergulho, já estavam de pé, esperando.

– Boa sorte, Hermione!

– Manda ver, Granger!

Bonne chance, Madelaine! Faites attention!

Pazete se, Boris!

Patuaratou, Hermione! – gritou Darel, acenando para mim.

Madelaine me olhou, parecendo finalmente se dar conta que estava prestes á mergulhar num lago cheio de criaturas perigosas. Estava branca feito papel.

Bonne chance, Granger – ela disse.

– Para você também... – desejei-lhe boa sorte, dando um sorriso para tranquiliza-la. Parecia ser gente tão fina...coitada...

– Campeões! - ouvi a voz ampliada da funcionária do Ministério que organizava a banca...segundo Gina, o nome dela era Atena Bold – bem vindos á primeira tarefa do Torneio Tribruxo! O primeiro desafio de vocês será mergulhar nestas águas e lidar com todos os seres que estão á espreita, submersos neste lago. A missão de vocês será encontrar e trazer, em menos de uma hora, uma determinada gema que está escondida no fundo do lago...a azul da campeã de Beaxbatons, a roxa do campeão de Durmstrang, e a vermelha da campeã de Hogwarts! O campeão que desejar desistir da tarefa deverá emergir e lançar fagulhas para o alto. Vocês terão cinquenta minutos para retornarem com as gemas para a plataforma, á partir do tiro do canhão...boa sorte á todos!

A multidão no segundo andar da plataforma gritava enlouquecida. Entre frases em inglês, búlgaro e francês, reconheci os gritinhos histéricos de Nyree, que quase me fizeram rir. Menina doida...

Rony acenava para mim do alto. Sorri para ele, acenando de volta.

Caputerectus!– conjurei com a varinha virada para meu rosto. Uma fina e brilhante bolha cobriu meu nariz até o queixo. Madelaine conjurara o mesmo feitiço ao meu lado, mas Andrey ainda não fizera nada. Teria tomado alguma poção?

O som do canhão estremeceu as bases da plataforma, nos assustando.

Os gritos recomeçaram quando finalmente saltamos para a frente, mergulhando lago adentro,

A água estava absurdamente gelada, fazendo minha pele se arrepiar em protesto. Observei Madelaine desaparecer em meio á uma floresta de algas á esquerda, e desviei-me em direção ao norte, já tentando me orientar para localizar a gema.

Eu sabia que, quando estivesse perto, veria o brilho submerso avermelhado de longe, então dei mais braçadas em direção ao fundo, observando os vãos das pedras e o chão.Para minha sorte, o lago era bem claro, mesmo no fundo, e me deu uma ótima visibilidade do que havia em meu caminho.

Nadei mais um pouco, olhando ao redor, quando, de repente, senti uma movimentação perto de mim. Pisquei,surpresa. O que seria?

Querendo ou não, fosse pelo ambiente, fosse pelo meu traje, relembrei desagradavelmente da última vez que havia mergulhado daquele jeito...não era uma lembrança que eu gostasse. Era melhor evitar que houvesse mais acidentes como aquele.

Impulsionei meu corpo para trás, decidida á pegar outro caminho. Entrei por uma depressão de pedras que mais parecia um estranho corredor subaquático.

Foi quando ele apareceu.

Imenso, com garras afiadas, emitindo um grito de congelar o sangue, o bunyip rugiu, me encarando com dois olhos cruéis e negros.

Recuei, com a varinha em punho. O que diabos um bunyip fazia ali emBeauxbatons?

Porém, foi vê-lo rosnando e ameaçando atacar, e, contudo, continuando imóvel, que consegui somar dois mais dois.

– Você não é um bunyip! – arfei por dentro da bolha –riddikulus!

O feitiço atingiu o bunyip – que, na verdade, era um bicho-papão – fazendo-o encolher e ficar com o tamanho de um filhote feioso com um lacinho vermelho no pescoço.

Ri por dentro da bolha, vendo o bichinho fungar e desaparecer num buraco de corais próximo.

Aliviada, continuei nadando, até sair do corredor de pedras.Dando mais braçadas, cheguei perto de uma estranha clareira submersa, com várias casinhas feitas de conchas e corais, do tamanho exato para abrigarem um ser humano.

Porém, o que saiu de uma das casinhas foi uma foca luzidia, que veio nadando até mim, com a boca aberta, revelando seus minúsculos e afiados dentes.

– Olá – murmurei, estranhando a atitude inesperada da foca. Era muito bonita, com a pelagem aloirada e grandes olhos azuis.

Concluí que não podia ser uma foca comum...ainda mais naquele lago cheio de criaturas mágicas. Pensei um pouco, finalmente descobrindo que criatura era aquela.

– Você é uma selkie? - indaguei, batendo os pés na água,enquanto a foca meneava a cabeça afirmativamente. Ela trouxe a cauda á boca e começou á puxa-la com os dentes, tirando sua pele aos poucos.

Quando terminou, pude ver claramente a bela mulher de cabelos loiros que segurava, em suas mãos, a pele de foca que antes vestia. Ela me olhava com um sorriso simpático, mas parecia demasiado desconfiada com minha expressão surpresa.

– Não vou pegar sua pele – sabia por que estava temerosa. Se alguém pegasse a pele de uma selkie, ela seria obrigada á servir esta pessoa pelo resto da vida, para sempre na forma humana, o que nem eu achava justo – só vim pegar uma joia no fundo do lago. Você saberia onde está?

A selkie piscou, assentindo. Atrás dela, vi outras focas saírem das casinhas, curiosas.

Ela gesticulou a mão de unhas afiadas, em direção ao nordeste.

– Caverna – ela ciciou, fazendo o mesmo movimento com o braço.

– Obrigada – agradeci, continuando á nadar. A selkie sorriu uma última vez antes de desaparecer novamente dentro da própria pele, retornando á forma de foca, e voltando á casa de conchas.

Finalmente, me deparei com a caverna que a selkie havia dito. Ali, na base dela, estava uma pedra brilhante e vermelha demais para ser um simples seixo.

– A gema! – murmurei para mim mesma, sorrindo e mergulhando ainda mais em direção ás pedras da entrada da caverna.

Quando me aproximei, porém, senti uma lufada quente de água sair da caverna em minha direção.Dei braçadas para trás, ainda de olho na gema que reluzia ao meu lado. Eu arriscava pega-la logo ou via primeiro o que seria aquela criatura indigesta que respirava dentro da caverna?

Lembrei-me, surpreendentemente desanimada, que o feitiço de Contenção de McGonagall estava funcionando perfeitamente, já que eu ainda não provocara nenhuma mudança nos elementos ao meu redor. O que, pelo menos naquela situação, estava sendo realmente péssimo.

Na dúvida, me aproximei da gema de costas, com a varinha em riste na direção da caverna. Enquanto observava, tateei com a mão atrás de mim, até sentir a gema entre meus dedos. Num movimento rápido, apanhei-a e a coloquei dentro do bolso mágico em meu maiô.

O que foi um completo erro.

Um megalodonte enorme saiu de dentro da caverna, com a boca escancarada.

Só não morri simplesmente por que o jato do feitiço que lancei atingiu-o em cheio boca adentro.

O tubarão gigante engasgou-se; o que quer que eu tivesse feito com a varinha selou suas guelras, impedindo-o de respirar.

Ele estremeceu e emborcou na areia do fundo do lago, duas toneladas de peixe morto levantando poeira na água.

Quase me senti mal pelo bicho, mas, de posse da gema, decidi chorar pelo pobre coitado depois que retornasse á plataforma.

Fiz um Feitiço dos Quatro Pontos para me orientar. Tinha certeza que encontrara a gema antes de Madelaine e Andrey...estava completamente animada na volta.

Mas algo me impediu de prosseguir. Talvez o movimento anormal de água perto das colinas de conchas mais adiante. Ou os gritos aterrorizados de várias focas apavoradas,

Fosse o que fosse, nadei desesperada de volta á clareira.

Quando cheguei lá, outro megalodonte circulava ferozmente entre as selkies. As menores– que eu suspeitava serem crianças – entravam assim que podiam nas casinhas. As que pareciam as mais velhas tentavam distrair o predador, mordendo-o ou fazendo-se de iscas.

Entre elas, a selkie que me ajudara tentava atrair a atenção do tubarão, rosnando. O megalodonte se virou bruscamente, golpeando-a com um dente sobreposto. Ela caiu contra a terra do fundo do lago, com a cauda sangrando. O tubarão investiu contra ela.

– Não! – gritei, lançando outro feitiço em direção ao tubarão.

O feitiço atingiu em cheio o olho do animal, que se virou para mim, com a boca escancarada. Foi a chance que consegui para ataca-lo por dentro da boca, como fizera com o outro megalodonte.

As selkies pareciam espantadas quando viram o enorme peixe afundar inerte na areia.

Olhei para o pequenino relógio em meu pulso, ficando chateada ao ver que já haviam passado cinquenta e cinco minutos. Eu ia acabar chegando por último depois daquela confusão toda.

Quando fiz menção de me afastar, porém, senti uma mão gelada segurar meu pulso. Virei-me, dando de cara com a loirinha que havia se machucado, que era amparada pela perna ferida por uma menininha minúscula, de cabelos igualmente loiros. Ou a pequena selkie estava tão apavorada com o ataque do megalodonte que não conseguia desgrudar da perna da selkie maior.

– Obrigada – ela murmurou, abraçando com força a pele em seu braço, e apertando levemente meu pulso.

– Não há de quê – dei de ombros, me afastando e soltando minha mão da dela.

Nadei o mais rápido que pude, percebendo, surpresa, que a selkie loira estava atrás de mim, já novamente como uma foca. Parecia ter chutado sem muita delicadeza a menininha selkie que estava em sua perna. Para minha curiosidade, o ferimento havia sido coberto com uma espécie de lanugem aquática, como a de uma água-viva.

– Aonde você vai? – indaguei – volta logo, menina! Xô!

Ela riu,um som tão gostoso que quase me fez sorrir em resposta. Tirou algo que parecia ser um apito cilíndrico das nadadeiras e me entregou com a boca.

– Retribuição – a selkie me olhou uma última vez antes de nadar lentamente de volta para a sua colônia.

Olhei curiosa para o apito antes de guarda-lo no bolso do maiô. Ia descobrir o que coquinhos era aquilo mais tarde.

Finalmente, após uns sete minutos, emergi de volta na plataforma.

A gritaria entupiu meus ouvidos, enquanto eu piscava de volta para a claridade do dia.Puxei a gema vermelha do maiô, erguendo-a para quer todos a vissem. Os gritos dobraram de altura.

– Campeã de Hogwarts...– gritou Atena - segundo lugar, em uma hora e cinco minutos!

Arfei, chocada. Então um campeão ainda não havia voltado?

Tateei na plataforma, tentando me erguer para cima. Alguém me puxou, descendo meu corpo no chão de madeira. Soltei a pedra ao meu lado, estremecendo de frio.A bolha em meu rosto estourou com o fim do feitiço.

– Segundo lugar, Hermione! Genial! – Rony sorriu para mim, abraçando-me pela toalha que usou para me cobrir.

– Nem...te conto – gaguejei, congelando – era para eu...sera primeira...quem mais chegou?

–Andrey – Rony fechou a cara – uns cinco minutos antes de você chegar. Madelaine ainda não voltou.

Fiquei estranhamente preocupada com Madelaine. Será que ele também se deparara com um bicho-papão? Ou – estremeci, mas não mais de frio – algum megalodonte havia cruzado seu caminho?

Andrey Borislav segurava a gema roxa, envolto numa toalha vinho ao meu lado, com a expressão carrancuda. Que jeito de comemorar o primeiro lugar...ou todos os alunos de Durmstrang eram assim?

– Parabéns, Hermione! – gritaram meus amigos lá de cima, provavelmente impedidos de descer pela multidão eufórica.

Sorri,contente, ficando ainda mais satisfeita quando Madelaine finalmente surgiu na plataforma, tremendo, com a gema azul nas mãos. Os alunos deBeauxbatonsforam á loucura.

–Madelaine Dubois ,Beauxbatons, terceiro lugar, em uma hora e dez minutos! – anunciou Atena.

A pobre Madelaine soluçava, parecendo inconsolável.

–Encantrei um monstro...e... – ela choramingou ao meu lado, segurando a toalha que eu entreguei-a.

– Não fique assim...ainda vão dar as notas – afaguei suas costas, penalizada.

Rony beijou meus cabelos molhados, parecendo indecentemente feliz.

– A contagem das notas se iniciará agora! – falou Atena, se virando em direção á bancada do outro lado, na segunda plataforma do lago. Todos se voltaram para a banca, em expectativa – todos os eventos passados dentro do lago foram registrados por selkies sentinelas previamente contatadas pelos nossos fiscais. Portanto, de acordo com os acontecimentos, a nota será gerada, sendo consideradas destreza, coragem e duração da tarefa!

Arfei. Então as selkies na verdade eram as “espiãs” da banca? Que burrice a minha...

–Andrey Borislav, com o primeiro lugar, melhor tempo de tarefa, usando o feitiço de transfiguração em orca...

McGonagall levantou uma placa com a nota seis, Vitor Krum, dez, e MadameMaxime, sete.

–Madelaine Dubois, terceiro lugar, com o maior tempo, usando do feitiço Cabeça-de-Bolha...

McGonagall deu oito,Krum sete, e Maxime, dez.

– Hermione Granger, com o segundo lugar, segundo melhor tempo, também com feitiço Cabeça-de-Bolha...notas com alterações de última hora... – Atena sorriu para mim, fazendo todos se voltarem em minha direção - devido á uma notável demonstração de coragem e altruísmo ao salvar nossas sentinelas de um ataque de megalodontes...

Todos começaram á cochichar, surpresos, olhando para mim. Corei, envergonhada.

Rony parecia achar graça.

– Você fez mesmo isso?

– Sempre o tom de surpresa – resmunguei, sorrindo, antes de erguer a cabeça para a banca outra vez.

As notas surgiram nas bancas.McGonagall, com um raro sorriso no rosto, me ergueu uma placa com dez. MadameMaxime, com um igualmente raro sorriso, um oito. E Victor, parecendo assustado com todos olhando sugestivamente para ele, levantou um tímido dez.Como assim??

Fechei a cara para ele. Agora é que a Rita ia se esbaldar.

Fazer o quê. Dei de ombros, ficando simplesmente contente com o fato de que terminara a tão agonizante primeira tarefa, de um jeito muito melhor do que eu havia previsto.

Agora, se eu achava que tudo continuaria tranquilo naquele Torneio, eu estava desgraçadamente enganada...


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Notas finais do capítulo

Selkie: http://hypescience.com/23603-10-criaturas-mitologicas-metamorficas/ 

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