Fim e recomeço, tenha um bom fim de ano! escrita por Nanoinhachan


Capítulo 14
Olá, para o fim.


Notas iniciais do capítulo

Olá lindos e lindas, tudo bem com vocês?
Bem só um aviso que vocês não vão gostar, este é o ultimo capitulo desta fic, por que? Explico rapidamente, Eu estou sem tepo para escrever, e o meu verdadeiro notbook com todos os capitulo pifo, e perdeu muita coisa que tinha nele, inculindo a fanfic, então meus amores, fiz um capitulo grande e especial, mas sinto muito por quem estava gostando, obrigado por lerem até aqui.



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Abra os olhos, por que você está de frente para o futuro, depois de muito tempo procurando os dois, eu finalmente encontrei, eu finalmente achei os dois, mas é como eu disse, apenas vê-los, foi isso que eu pedi, sem encostar, sem trocar palavras, sem qualquer reação, na verdade, apenas uma, que pode ser descrita como horrível, como algo que nunca se deve sentir pelo próximo, não posso culpar ninguém, não posso culpa-los, eles nem amenos sabiam que eu viria atrás deles.

Eu me culpo, por ser burra, por acreditar que mesmo depois de ter me deixado a mercê da tristeza, velejando sozinha por esse imenso mundo, culpo a mim, por ser a pessoa que eu sou, por ter nascido com o caos, por ter sido burra, culpa a mim, por ter nascido nesse inferno de mundo, por não ter me esforçado mais, por ter entrado naquele ovulo, e fazer minha mãe morrer por dar a luz a uma catástrofe, a uma causa perdida.

_Annie, você está bem?_ olhe para Dake com o coração mais quebrado que já tive, mas do que quando ele "morreu", mas o sorriso no meus lábios era largo e feliz, tudo que eu queria agora, era me tacar de um lugar bem alto.

_Eu estou bem, eu sabia que eles se afastaram porque não me aguentavam_ ele me olhou feio.

_Não é verdade, você não é um estorvo, eu já te falei isso, e pésso que não repita_ na verdade, eu não expliquei não é?

Enquanto estávamos vindo para 'Vegas', encontramos Armin, ele tinha vindo junto, por algum motivo, ele não quis explicar porque, mas ficou muito feliz por ver Alexy. Eu fiz ele jurar que não ia contar nada para Lysandre, e nem para Castiel, eles tinham se separado naquela manhã, mas ele tinha esquecido algo importante, por isso volto conosco, ele também não conto oque era.

Quando pisamos no Cassino/Hotel, foi um desastre, tivemos que pegar o quarto da cobertura (sendo que eu queria ser discreta), por que não tinha mais nenhum, e Alexy ainda implorou para que não fossemos para outro hotel. Acabei aceitando, já que ele tinha se ajoelhado, e prometeu que eu ia pagar um mico se não aceitasse. A cobertura era uma coisa que se vê em filmes, uma janela enorme com vista para 'Vegas', três quartos, também com as mesmas janelas, na sala, uma TV enorme, um sofá com couro de zebra real (tadinhas :( ), e o tapete era de urso polar (Nota mental: processar esse hotel). Um piano vermelho com banco de seda, de madeira imperial, um enorme aquário (daria pra brincar de pequena sereia ali dentro), e um enorme videogame de dança.

Fiquei em um quarto sozinha, lembrando que eu era a única menina naquele grupo, então precaução é tudo!

Assim que terminamos de nos "instalar", perguntei a Armin e a Dake qual era o cassino do pai de castiel, os dois não lembravam nem o nome. Então Alexy "O meu boy magia", pesquiso os cassinos mais famosos de 'Vegas' (salvando minha vida dês desse dia, valeu Alexy chuchu).

Primeira noite, primeiro cassino, nada, terceira noite, segundo cassino, nada, quinta noite, quinto cassino, sétima noite, vigésimo cassino, e bingo! Era lá, o problema era que esse era o penúltimo cassino da lista, ou seja, já tinha quase desanimado de toda noite comer camarão coxinha e lasanha, com champanhe e Marguerite. Mas foi ai que meu coração não suporto, eu já estava prestes a ruir, se Dake não estivesse lá.

Detalhe importante, a cada noite um menino ia comigo, por que se não, eu jurava que iam me olhar com cara de puta, e isso eu não estava afim de registrar antes de morrer.

Lá estava os dois, sentados em uma mesa de poker, ao lado de cada um uma garota, para quem sorriam, e as vezes davam alguns beijos, eu tinha certeza que quando recebi o beijo do Lysandre, não foi a toa, mas agora, eu já nem sei mais o que ele queria comigo, talvez eu fosse apenas um brinquedo desesperado por atenção, que não tem mais um braço, mas é útil para segurar a porta em dia de calor. Meu coração se despedaço em mais de mil pedaços, eu queria chorar, mas eu não sei porque não conseguia.

"Você é um estorvo sua inútil, morre logo!" A voz da minha madrasta soo como sinos em minha cabeça, batendo forte contra a parede para marcar até a testa.

_Eu quero ir embora..._ Dake me olhou com tristeza, mas eu continuava sorrindo suavemente, como se eu tivesse visto um lindo gatinho acariciar suas orelhas nos meus dedo.

_Annie_ dei de ombros a imagem_ Você realmente vai desistir agora..., está tão...

_Vamos Dake!_ Eu realmente tinha gritado como ele? Disfarcei de novo, sorrindo o mais suave que pude_ Era um desejo secreto sabe..._ me virei sorrindo, com uma lagrima que finalmente caiu_ se pelo menos pudesse vê-los bem, eu estaria bem, e feliz.

_Você não parece feliz_ dei uma ultima olhada nos dois, que nem amenos me ouviram.

_Eu..._ as lagrimas desciam com insistência, dessa vez eu às tenta prender_ Nunca..._ sorri o mais fofa que pude_ estive tão feliz.

Ele me abraço forte contra o peito, eu tentei não sujar sua camisa social, tentei não chorar mais, tentei não segurar o sorriso, mas não consegui. Voltamos pra casa, antes paramos em uma sorveteria.

Pedimos dos sandeis, um com cauda de chocolate, e outro com de morango, granula, canudinho de chocolate, M&M e granulado de chocolate, duas barras de chocolate branco e amargo, com açúcar grossa, bastante serial e dois alcaçuz já sabe qual é o meu? Sentamos em uma mesa do fundo, enquanto minha maquiagem escorria com as lagrimas, e xingava todos os nomes que vinham a minha cabeça, desde a medicina pré-histórica, até a moderna.

_Você está um pouco melhor?_ ele pergunta como se minha maquiagem não fosse resposta.

_Acho que estou, eu só quero voltar pro hotel e dormir um pouco, quero refletir sobre oque vou fazer agora..._ suspirei.

_E você já tem uma ideia?

_Não..., na verdade, pensei em ir na Europa, vou ver uma tia minha, ela é louquinha, mas é da família_ acho que isso me fez sorrir, pôs ele também sorriu.

_E depois?_ perguntou o moreno.

_Dake..._ suspiro 2_ quando começo essa viagem, que eu sei que não era para me ver, o que tinha em mente?

_Ver você_ "cantada mais velha do mundo".

_Muito engraçado.

_Não é mentira, comecei tentando te achar, mas depois tive problemas, foi por isso que demorei tanto_ ele me olhou com a mão apoiada no queixo e o cotovelo sobre a mesa, seu sorriso largo me deu algum tipo de alegria, mas logo passo_ e você, no que pensava?

Me recostei na sofá, daquelas lojas retro dos anos 60 ou 70 sei lá, normalmente esse sofás tem em sorveteria ou lanchonete. olhei para o ventilador que girava devagar em minha cabeça dando uma brisa leve.

_Acho que tentava procurar esperança, ou alguma resposta_ as lagrimas no meu rosto faziam com que a brisa ficasse mais gelada.

_Resposta de que?

_Eu não sei, ainda não achei a pergunta, mas sei que ela está em algum lugar aqui_ apontei para a minha mente, ainda olhando para o ventilador.

_Só você mesmo..._ ele riu_ eu já volto. Antes de voltar a ver o ventilador girando, olhei-o indo até o banheiro. Dake pode ser homem, mas ele demora mais que eu dentro de um banheiro, me pergunto o que ele faz lá dentro.

Fiquei olhando de novo para o ventilador, quem sabe ele não me da uma resposta, ou talvez não..., seja como for, eu estava pouco me fudendo. Esperei uns minutos, uns segundos, e nada do Dake voltar, ele demora mesmo, só comecei a me preocupar, quando notei que ele já não estava demorando, ele estava é me aborrecendo, só pode, já avia meia hora que ele entrou.

_O que ele tanto faz ali..._ quando notei a moço já estava querendo fechar_ Mas senhora, meu amigo ainda está no banheiro...

_Um segundo, eu vou ver_ ela foi até a porta do banheiro, grito por alguém, e nada, ela entrou e procurou, mas quando voltou ela disse que não tinha ninguém no banheiro.

_Como assim, moça por favor, verifica de novo, não é possível, ele estava comigo...

_Sinto muito minha filha, mas eu verifiquei direitinho, e não tem ninguém lá, tenha uma boa noite.

Ele me botou do lado de fora, e tranco a porta desligando as luzes do estabelecimento, espero que sinceramente ele esteja caído no beco do lado, no banheiro tem que ter uma janela. Fui até o beco, mas só vi o palito dele, peguei-o e ajoelhei.

_Isso não ta acontecendo..., isso não é verdade...

Eu fiquei mais tempo ali que dentro da sorveteria. Quando finalmente cansei de chorar, levantei e fui andando calmamente até o hotel. começou a chover, já era 23:50h, eu não andei mais rápido, fui a passos curtos e lentos, cada passada, era mais uma dor, meus pés descalços do qual eu tinha tirado um salto, começavam a doer por conta das pedrinha que tinham na rua e na calçada.

Quando finalmente cheguei no hotel subi o elevador arrasada, eu estava completamente destruída, além de nem saber quem pego o Dake, estava prestes a enfrentar coisa pior. Cheguei no quarto de hotel, esperando ter um abraço de um dos hospedes, mas nem isso eu pude ter, nem a eles pude salvar, estava tudo destruído, com algumas coisas intactas, mas bem poucas, na verdade, só a sala continuava intacta e o meu quarto trancado. o banheiro o quarto dos meninos, e até a cozinha, tinha sido detonadas, gritei o nome dos meninos por todo lado, mas só achei cabelo azul na pia do banheiro, e sangue perto da cama de Armin. Entrei em desespero total, já não sabia o que fazer. Do lado de fora relampeava muito, e chovia com intensidade.

_O que eu vou fazer?! Não! Eles não foram embora, estão aqui não é?_ eu realmente tinha enlouquecido_ Não!_ comecei a me debater em cima do sofá, meu cabelo entrava no meu olho e na minha boca_ Alexy!_ chorei_ Armin!_ esperneei_ Dakota!_ mas nada..._ Vocês estão me zuando, por favor_ solucei, eu falava me atropelando nas silabas_ Por favor, que seja um brincadeira_ Eu tentei mesmo me controlar, mas a dor só ficava pior_ Não! Por favor! Não! Me devolvam eles! Por favor..., me devolvam...

A noite inteira eu gritei, uma hora entrei na cozinha peguei um whisky, e sentei no banco do piano, tentei beber tudo para esquecer a dor, pra pegar no sono, tudo menos continuar pensando neles. continuar pensando no Castiel e Lysandre, no Alexy e Armin, e no Dake, tudo pra esquecer o tormento que estava sendo. Tentei tocar piano, mas toda vez que eu olhava para o whisky, voltava tudo de novo. Martelei as teclas varias vezes, bati a cabeça na medeira do piano, e as vezes quando eu gritava um relampado iluminava a sala escura.

_Por que...?_ Acho que foi a única vez que eu não gritei enlouquecida_ isso está acontecendo..., o que eu fiz_ voltou_ O que eu fiz?!

Sai do apartamento tonta com a garrafa na mão, peguei o elevador vazio as 03:09 da manhã, apertei o botão TA (Terraço), e sentei no piso do mesmo, esperando que não demorasse muito, esperei uns segundos, e finalmente a porta abriu, levantei devagar, e andei até a porta do corredor escuro, que levava a minha ultima opção, quando abri, senti a brisa gelada que tocou a minha pele com fúria, eu estava com o vestido rasgado da noite passada, parecia uma menina de hospital maluca. Encostei meus pés na beira e sentei, olhei pra cima, com a chuva me cortando, alguns cortes sangravam tanto quanto outros, a chuva lavava meu rosto, e eu sentia minha alma se indo também, é exagero eu sei, mas se fosse com você o que faria? Talvez continuaria a vida, mas se fosse você no meu lugar dês de que nasci?

_A verdade é que eu nunca quis nem ter nascido_ com quem estou falando? você se pergunta_ Eu sempre quis que você estivesse aqui papai..., oque será que você diria sobre isso?

_Não!_ Olhei para trás, uma silhueta escura tentava me acalmar talvez_ Não salte, por favor!_ "Quem é?".

_Quem é você? O que você quer?!

_Fica calma, por favor Annie, não pula_ levantei imediatamente sobre o parapeito, me assustei assim que ele se aproximo mais.

_Não venha, ou eu pulo!_ ele parou_ Quem é você? Como sabe meu nome?_ ainda não conseguia ver seu rosto_ O que você quer?!

_Annie, por favor..., vem pra cá..._ Eu estava decidida a pular, não importa quem estivesse ali, eu ia pular.

_Não! Eu vou pular, não ligo pra quem é você, não ligo mais para nada, não ligo se for pro inferno por conta disso, sá não quero ter que conviver todo dia com uma pessoa a mais se indo para longe! Se esquecendo de mim! Me afastando do mundo! Me afastando da minha humanidade! Me deixa em paz_ encolhi em cima do parapeito, estava com medo de pular, admito, mas não conseguia ver menos pior, não achei outro caminho, não pensei em outra solução...

_Annie..., não é só porque está com medo e confusa, que tem que pular, desce dai por favor, eu te explico o que você quiser, só desca dai...

_Vai embora_ e senti lagrimas, mesmo na chuva_ eu nunca vou me perdoar por ser que eu sou, por ter matado tanta gente em pouco tempo, nunca vou me perdoar por ser a pessoa mais azarada e odiada desse mundo_ ouvi passos largos em minha direção, e logo alguém me tirou de cima do parapeito, a chuva ainda era forte, mas ao ser envolvida por aqueles braços, senti que realmente, eu não estava sozinha.

_Eu nunca iria me perdoar, se você pulasse. Nunca_ Abri os olhos de vagar e vi seus rosto claramente.

_..._ arregalei os olhos o beijando.

_Eu te amo Annie_ Essas palavras me motivaram a continuar.

Fim


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Notas finais do capítulo

Oba! (sqn)
Serio, me desculpem, eu realmente estou chateada pelo que eu fiz, sinto muito, espero reamlente que vocês tenham gostado, se tiver qualquer erro me perdoem, tentei fazer de presente de natal, passei muito tempo digitando, bem até uma outra fic beijos!
E para quem não entendeu, era esse o verdeiro final da fic, um em que você não sabe quem é o amor de Annie, vocês quem vão diser quem é, que seja seu favorito.
Se ela morreu, sim, sinto muito :(
Mas não fiquem trites, ok?



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