Predestinados - Perina escrita por Amellie Lawson


Capítulo 23
Vinte e três




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OLHA SÓ QUEM VOLTOU PRA BRILHAR NA MADRUGADA JFDLFM~GKG]K OOOI MEUS XUXUS!! Começando o primeiro post de 2015 com perina e duanca,drama e mt amorrr djçdk ameeei esses comentarios,vcs sao demais! Agora n lembro o que tinha escrito,pq o nyah fdp comeu as minhas notas :/ enfimm,vcs viram que eu postei meu twitter no cap anterior né? caso n tenham visto,é @psic0nada. Algumas leitoras estao interagindo comigo lá,e eu to adoraaando! Quem me segue lá ganha spoiler,fica a dica. Nao me matem por causa de duanca,pfvr hahahah e se ficou ruim é pq a carlinha e a amanda ficaram me apressando lá no twitter ta kkkkk parei! Enfimm,bora pro cap. Enjoy xx

O carro da família Ramos estacionou na porta de casa. Marcelo desligou o rádio e Delma ajudou a filha a sair do carro,sob os protestos da mesma,dizendo que não precisava de tantos cuidados.

Uma semana havia se passado desde o incidente com a morena. Duca não saiu de seu lado por nenhum momento sequer,saía das aulas e ia direto para o hospital,neum nos treinos de Muai Thay ia mais.

Bianca estava passando pelo acompanhamento de psicólogos e psiquiatras do hospital,para que ela pudesse dar fim as suas inseguranças. Logo pela manhã a doutora Luiza lhe dera alta,e enfim ela pode voltar pra casa.

Percebeu que Duca passou o caminho inteiro sério,como se algo o incomodasse. Perguntou o que era,mas ele desconversou,e ela se aproveitou para se aconchegar em seu abraço,no banco de trás do carro.

– Enfim,em casa! – Exclamou,sorridente.

Passaram a tarde relembrando os velhos tempos. Ressucitaram fotos antigas de família,de Bianca com Pedro e Duca,que ela conhecia desde pequena.

– Uma pena o Pedrinho não estar aqui,né Bi? – A mãe indagou,vendo uma foto com os filhos abraçados.

– Mãe,se importa se eu subir um pouco?

– Tá tudo bem,meu amor? Quer que eu ligue pro médico? – Ela perguntou,preocupada.

– Não é nada mãe,só tô com saudade do meu quarto,sei lá.

Marcelo,que agora voltava da cozinha com o celular em mãos,anunciou:

– Amor,era dos fornecedores. Parece que deu um problema,e precisamos ir ver o que é.

Durante o período de internação de Bianca,Delma e Marcelo perceberam que não podiam mais se afastar dos filhos. Eram ainda muito novos e precisavam deles,ainda que dissessem o contrário.

Decidiram então reabrir o famoso Perfeitão,e desde então estavam a procura de tudo o que iriam precisar para a reinauguração,desde locação até os fornecedores,utensílios,entre outros.

Delma olhou preocupada para a filha.

– Tem certeza que vai ficar bem sozinha,filha?

– Tenho sim,mãe. Pode ir,o Du me faz companhia.

Os pais se despediram – sob os avisos de Delma,dizendo que iria ligar de hora em hora - e Bianca subiu as escadas com o lutador,rumo ao seu quarto.

– Du,tá tudo bem mesmo?

Etavam sentados na cama. Ele acarinhou seu rosto com um semblante de pesar,sem coragem para dizer aquelas palavras.

Mas elas vieram,despedaçando o coração da atriz.

– Eu quero terminar com você,Bianca.

O relacionamento deles nunca fora definido,mas ainda assim existia algo entre eles. O que significava que havia algo para ela se lamentar.

– Me diz que você não tá falando sério. – Suplicou,sentindo as lágrimas inundarem seu rosto sem aviso. Ela nem sequer tentou contê-las. – Por favor...

– Eu sinto muito,Bi. – Tentou secar suas lágrimas,mas ela se esquivou.

– Eu ia perguntar o por quê,mas acho que não precisa,não é? – Indagou cheia de ironia e mágoa,e Duca não teve forças para retruca-la a altura. Ele nem esse direito tinha.

– É o melhor que eu posso fazer por você agora. – Respondeu simplesmente.

– A quanto tempo você queria fazer isso? Desde o hospital? Ou quando me encontrou sozinha naquele banheiro? – Gritou,sentindo um bolo se formar na garganta. – Você não aguenta lidar com os meus problemas,não é lutador? Eu devia saber...

Ela batia em seu peito,desferindo toda a sua raiva com seus golpes. Duca segurou seus braços e ela fraquejou aos poucos,deixando o neto de Dalva a envolver num abraço.

– É o melhor a ser feito agora. – Beijou sua testa,sob o olhar marejado da morena. Tentou desviar o olhar,mas a dor ainda estava ali,continuara incessante. – Um dia você vai me entender.

– Eu não vou entender nada,seu.... – respondeu em meio a soluços,a voz fina e fraca. – Eu te odeio.

Ele nada respondeu,apenas saiu do quarto. Agora que não tinha mais o olhar dela a julgá-lo,deixou as lágrimas deslizarem por seu rosto,enquanto descia as escadas e saía da casa dos Ramos.

Bianca ouviu a porta ser fechada e deixou toda a dor tomar conta dela,num choro copioso e desmedido.

– Isso não vai ficar assim.... – sussurrou após alguns longos minutos de silêncio.

Desceu as escadas e fez o que precisava. Saiu de casa e rumou até a casa ao lado,a procura de Karina.

– X –

– Ai Tomtom,quê que eu faço hein? – Indagou,enquanto fazia cafuné na pequena amiga,deitada em seu colo no sofá. – Eu não posso ficar longe daquele maluco....

– Não pode mesmo! O fã clube de vocês lá no céu ia ter um treco se isso acontecesse. – A loira riu sem humor. – Sério,a torcida de vocês é grande.

– A única saída que eu vejo é contar tudo pra ele. – Ela abru o jogo,e a menina se levantou,se sentando ao lado dela. – Pelo menos eu vou ter um tempo perto dele,até a missão acabar. Isso se ele entender,né? Ele pode nem acreditar em mim...

– Algo me diz que as coisas vão dar certo,e mais cedo do que você imagina. – Respondeu confiante,sob o olhar confuso de Karina. – Mas antes,me responde uma pergunta.....você o ama,de verdade?

Aquela pergunta pegara a menina de surpresa.

Ela não conhecia o que era o amor,apesar de ouvir falar muito de tal sentimento. Ela gostava simplesmente de estar com ele,de sentir seu abraço,seu toque sob o dela. Se perdia em seu olhar facilmente,e ele rondava seus pensamentos de tal forma....

O som estridente da campainha a tirou de seus pensamentos. Ela se levantou do sofá e rumou para a porta,e assustou-se ao ver quem era.

– Bianca?

A menina tinha os olhos vermelhos e cheios de lágrimas. Não conseguiu dizer nada,apenas abraçou a loira,que retribuiu na memsa intensidade.

– X –

– Então ele terminou com você?

As três estavam no quarto da loira,devorando uma panela de brigadeiro. Ainda que não fosse fazer aquela dor passar,a companhia delas era a única coisa que precisava no momento.

– É,foi isso. Ele disse que tinha os motivos dele,e que um dia eu entenderia. Tudo mentira,só pra variar....

– Não fica assim,Bi. Ele não merece suas lágrimas. – Karina respondeu sincera.

Karina e Tomtom logo mudaram de assunto e conseguiram animar a atriz,transformando sua tarde num momento divertido.

– Tá tudo muito bem,tá tudo muito bom....mas quero saber,o que tá rolando entre você e o Pedro hein? – perguntou animada,do ejito que só ela sabia ser.

– N-não tá rolando nada não....eu hein. – Riu nervosa,e Tomtom riu.

– Sabia que aí tinha coisa! Anda loira,desembucha. Quero saber de tudo!

– E não pensa que eu esqueci da minha pergunta não! – Tomtom disse. – Você o ama,K?

– Ah,quanta pergunta vocês também! – Riu,tentando achar uma maneira de responder a todas elas.

Quando finalmente encontrou,começou a falar.:

– Eu só.....me sinto bem perto dele,sabe? Me perco fácil naqueles olhos. E o abraço dele é a melhor coisa do mundo. O modo como ele consegue ver .....o mundo para quando eu tô com ele,quero fazer cada segundo durar pra sempre. Meu coração acelera,e quando ele me beija....

– AI MEU DEUS! PARA TUDO! – Bianca gritou,se levantando da cama e dando pulinhos. – ELE TE BEIJOU? QUANDO? ONDE? COMO?

– Foi na praia,quando eu saí do hospital.

Karina logo se arrependeu de ter contado,mas não podia mais voltar atrás. Agora ela faziaa a festa junto com Tomtom,as duas faziam aquela tal dança da vitória,ou algo do tipo.

– EU SABIAAAA! – Gritou,abraçando a amiga. – Eu sabia que esse dia ia chegar,cunhadinha! Você tá apaixonaaada!

– I-isso não é verdade,não... - Ela tentou argumentar,dizendo que não era nada disso,mas elas não deixaram.

– Agora a gente precisa de um nome pro casal. – Bianca pensou,e Tomtom concordou.

– Que tal KaPedro? – Tomtom perguntou,e as duas fizeram careta,negando.

– Karidro? – Bianca sugeriu. – Também não,né? Pedrina....

– PERINA! – Tomtom gritou,e as duas chocaram as mãos num high five. – Perina,é esse!

– Perina,eu shippo! – Bianca exclamou,fazendo coraçõeszinhos com a mão.

– Vocês são duas doidas,isso sim! – E jogou o travesseiro na morena,que revidou,e logo estavam fazendo uma guerra de travesseiros pelo quarto.

– X -

Os dias se passaram com mais rapidez com que Karina gostaria.

Nunca pensou que se afastar de Pedro seria tão difícil,tampouco que doeria tanto. Sentia falta dele,de seu sorriso,de seus abraços. Ficar longe dele era dar adeus a uma parte dela.

Ela tinha agora o trabalho de desviar dele nas aulas na Ribalta. Agora João a buscava no colégio,e quando ela não podia,era Gael que o fazia. Tudo para ter certeza der que ela não colocaria nada a perder. O amigo até tentara conversar com ela sobre Pedro,mas ela estava tão furiosa com ele que acabou desconversando. Ela já sabia o que ele iria dizer,e para isso não precisava dizer nada a ele.

E ainda tinha Bianca e Duca,que estavam sempre com ele,ela acabou tendo que manter distância deles também,pelo bem da missão. Quanta ironia do destino,ela pensava.

De quê adiantava essa missão dar certo,se no fim,de um jeito ou de outro,ela teria que partir? Já havia pensado consideravelmente em jogar tudo pro alto e viver aquele montanha russa de sentimentos,mas provocar a ira do cara lá de cima não era uma opção.

Seus únicos refúgios de paz eram as aulas de teatro,onde ela não tinha Pedro nem João – muito menos Gael -,e podia conversar com Bianca,que já havia reparado em seu sumiço.

Quando não estava nas aulas,acabou por encontrar um outro lugar,que lhe fazia tão bem quanto a Ribalta.

– Boa tarde a todos! – Edgar começou,ao lado de Lucrécia,que agora o ajudava a coordenar a peça. – Hoje vamos com...

Karina prestava atenção na fala de Edgar quando ouviu aquela voz.

– Dá licença,professor.

Olhou para trás,na esperança de ser apenas alucinação. Mas não era,e constatou o que ela já sabia,ao vê-lo ali na sua frente.

– Eu tô ferrada. – Sussurrou pra si,desviando daquele sorriso que ela sabia ser pra ela.

– Será que eu posso assistir as aulas hoje? – perguntou,entrando na sala e encostando a guitarra em algum canto.

– E desde quando você se interessa pela quinta arte,guitarrista? – Edgar indagou,e obteve sua resposta ao perceber que ele tinha o olhar fixo numa certa loira atrás dele.

– Nós não costumamos aceitar alunos assim,estamos quase no meio do ano letivo.... – Lucrécia ponderou,daquele jeito durão que só ela sabia ser.

– Mas nós estamos precisando de mais alunos para a peça.quanto mais gente melhor. Pode sim Pedro,faço muito gosto de ver você aqui.

Ele assentiu e andou até onde Karina e Bianca estavam. Sentou-se ao lado da irmã,que por sua vez,estava ao lado da pequena loira.

– Como eu ia dizendo,hoje teremos uma atividade em dupla....

– O que tá fazendo aqui,maninho? – Bianca sussurrou para Pedro.

– Depois eu te conto,agora troca de lugar comigo.

E ela assim fez,sem que a amiga percebesse.

– Sentiu minha falta,esquentadinha? – Sussurrou ao pé do ouvido,sentindo ela se arrepiar e se virar para ele,pela primeira vez desde que estava ali.

– O-oi Pê. – sussurrou de volta,tentada a se perder naqueles olhos.

‘’Foco Karina,foco!’’ Sua mente gritava,mas era muito fácil ignorar qualquer coisa quando estava ali,com ele,e sem ninguém para vigiá-la.

– Por quê você sumiu,hein K? – perguntou categórico,e viu a loira morder o lábio inferior,nervosa.

– E-eu não sumi,não. – Respondue,procurando por Bianca.

– Ah,não. Nem vem com essa! Você sumiu depois do nosso beijo,e eu não saio daqui até conseguir uma resposta sua.

Pedro não sabia se era firme com Karina ou se mandava a aula pra longe e a beijava ali mesmo. Ah,se ela soubesse o quanto ficava irresistível assim,toda vermelhinha.

O olhar da loira já estava descendo dos olhos para a boca dele quando ouviu a voz estridente de Lucrécia gritando com os alunos.

– Vamos começar! Mãos a obra,quero ver todos concentrados.

A atividade proposta pelos professores era o do espelho,onde um ficava de frente para o outro,imitando os movimentos que o outro fazia.

Karina tratou logo de procurar Bianca,mas Pedro foi mais rápido e a trouxe para perto de si,arrastando a loira consigo para um canto mias distante dos olhares dos professores.

– Quê cê tá fazendo,seu doido? – indagou,ao ver que estava sozinha com ele.

– Só se for por você. – E lhe roubou um selinho,rindo ao ver o rosto corado dela. - Calma,esquentadinha,eu só quero conversar com você.

Começaram o exercício. Pedro movia os braços sobre o olhar atento dela,que o seguia,quase unindo sua mão a dele.

– Eu não tenho nada pra falar com você! Quantas vezes vou ter que te dizer?

– Não precisa,deixa que eu digo. – E a puxou para perto dele.

– Pedro,me solta. – Pediu num fio de voz,quando sentiu os braços dele envolverem sua cintura.

Ele ignorou o pedido dela,unindo suas testas.

– O que tá acontecendo,K? – Pediu novamente,e a sentiu entregue mais uma vez. – Fala pra mim,pequena...

Ela sentiu os olhos marejarem,e teve que se manter sóbria diante de todas aquelas sensações que a rondavam.

Estavam presos em uma atmosfera só deles. A linha tênue entre o querer e o poder era quase inexistente,e ultrapassar aquela barreira era mais que uma tentação. Era um sentimento que ela até então não conhecia,e a dor de não poder vivê-lo era torturante.

– Eu não posso....

– Por quê não? – Tocou seu rosto,secando suas lágrimas.

Aquilo era demais pra ela. As mãos que agora estavam em seu peito agora o envolviam num abraço,onde ela se permitiu chorar.

– O que tá acontecendo aqui? – Pedro viu Edgar se aproximar deles,preocupado com o estado de Karina.

– Não é nada,professor.... – Ela tentou argumentar,mas o garoto ao seu lado não deixou.

– Ela não tá muito bem. Posso levar ela pra enfermaria? – Ela arregalou os olhos com o pedido,sob a autorização do professor.

Pedro a abraçou de lado e juntos saíram da sala. Quando estavam longe o suficiente,Karina se soltou dele com mais facilidade do que gostaria.

– Não me pede pra te explicar nada agora,por favor. – Suplicou,fitando aquelas íris castanhas que ela tanto amava.

– Tá certo,esquentadinha. Vou te dar essa colher de chá,mas só dessa vez. – E beijou seu rosto. – Eu queria te pedir uma coisa.

Ela assentiu e ele ficou sério de repente,e logo ela percebeu que era algo sério.

– Amanhã vai ser o meu julgamento. – começou,com um semblante triste. – Eu não fui preso porque não tinha antecedentes,mas também não escapei da justiça,você sabe como são essas coisas. Eu gostaria muito que você fosse no dia.

Não eram preciso palavras. Ele não precisava explicar porquê precisava dela,só precisava sentir. E ele sentia,assim como ela. Não precisava de provas,ou de ouvir seu coração bater ao mesmo ritmo que o seu.

Ele apenas sabia.

– Eu vou pensar. – Respondeu após alguns segundos de silêncio.

Pedro não teve tempo para responder. Viu a irmã da loira se aproximar a passos largos,numa mistura de irritação e zelo.

– Karina! – Chamou a loira,a despertando de seu transe bem a sua frente. – Tô te procurando a horas,porquê não atende o telefone?

– Eu... – tentou responder,com o olhar ainda fixo nele. Quando finalmente se virou pra ela,viu uma pontinha de tristeza naquele olhar. – Desculpa,maninha. – Mas nãio era sobre o atraso que ela se desculpava,e Tomtom sabia disso.

– Tá tudo bem,K. Mas agora vamos,nós estamos atrasadas para ir praquele lugar,lembra?

Uma luz pareceu se acender na mente dela.

– É mesmo! Será que ainda dá tempo? – Perguntou,agitada. – Tchau,Pê. – Tentou beijar seu rosto,mas ele virou de ulltima hora,esbarrando seus lábios. – Pedro!

– Não aprende a se despedir,né esquentadinha? - Ele riu

Ela nada respondeu,apenas saiu dali com Tomtom.

– X –

Karina estava tensa.

Como se não bastasse inventar milhões de desculpas para João deixa-la sair numa sexta a tarde,ainda tinha aquela espera angustiante.

Inventou uma boa desculpa para o amigo – disse que iria sair com Bianca,sem Pedro – e rumou para a casa da amiga,para irem juntas ao fórum.

– Por quê essa demora toda,hein? – Bianca reclamou,roendo as unhas de tanto nervosismo.

O medo de Pedro ser detido e ir parar em alguma instituição para menores infratores era grande. Podiam esperar de tudo,desde prisão até serviço comunitário,tudo iria sair de acordo com a sentença do juiz.

– Calma Bi,vai dar tudo certo. – Sussurrou para a irmã de Pedro,ainda que não acreditasse muito naquilo.

Quando o guitarrista finalmente saiu da sala,acompanhado dos pais e do advogado,tinha um meio sorriso estampado no rosto. De alívio,de decepção,ninguém ainda sabia.

– Pedro....

Ele finalmente pareceu notar a presença dela ali. Se desvencilhou dos pais,que ainda conversavam com o tal Doutor Heideguer e se dirigiu as meninas. Cumprimentou a irmã,e quando chegou a vez dela,envolveu seu corpo num abraço.

– Que bom que você tá aqui. – Sussurrou para que só ela ouvisse.

– Achou que eu não viesse,é moleque? – Brincou,bagunçando seus cabelos.

– Não importa mais. O importante é que agora tudo isso acabou.

– E como foi lá?

– Foi tudo bem. – Respondeu calmo,acarinhando seu rosto. – Vou fazer trabalho comunitário,numa creche perto de casa. Ou amparo,não lembro o nome do lugar.

Não pode evitar abrir um sorriso quando ele disse isso.

Então era disso que Tomtom havia falado naquele dia. Queria agradecer a amiga,mas a única coisa que conseguiu dizer foi:

– Era só o que eu precisava ouvir.

Meu deussss hdlnjf~gfk~teve de tudo nesse cap. Sobre o termino duanca,não me matem! Eu quase fiz isso escrevendo hahah mais pra frente vcs vao entender. Gostaram do momento perina? TOMTOM É PERINA SHIPPER ATE AQUI NA FIC,MINHA GENTE hahahahah o que acharam do momento duanca? e da cena perina? e sse lugar que a K vai? HMMMM e o que ela disse p ele? alguem aí curioso? me digam o que esperam pro proximo cao,vou amar ler e responder. Se tiver erro,dps eu arrumo. Beeeijos e ate o proximo :)


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