Predestinados - Perina escrita por Amellie Lawson


Capítulo 21
Vinte e um


Notas iniciais do capítulo

AI MEU DEUS DO CÉEEU!!! JESUS MARIA E JOSÉ,ASSIM EU INFARTO JDLFJ~GFK~]GJ Sofia e Laureen,eu amei as recomendações!! Tô desmaiada aqui,só Xesus na causa hahahah. Muuuito obrigada! Sofia já chegou arrasando o meu core,ainda não acredito que te fiz chorar com a fic! E Laureen me deixou DES MAI A DA! Jura que você já parou no meio da rua pra ler a fic? E desculpa ter feito vc levar bronca hahahah. Dedico esse capitulo a vocês,suas lindas! Enfimm,sobre o cap de hoje: temos mt beijo e mta pegação (que eu não esqueci,deixei pra esse cap pq sou má haha),comédia e um misteriozinho no final. Eu morri de rir escrevendo umas partes,espero que vcs gostem. Aos leitores novos,sejam bem vindos! E eu resolvi postar agora,sabem pq? pq hoje É MEU ANIVERSÁRIOOOOO!!!! Ihu,a autora de vcs tá completando 19 aninhos! Quero todo mundo me dando parabéns. Enfim,bora logo pra esse cap. Boa leitura,meus xuxus! Enjoy xx



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Eu não podia mais resistir.

Eu não podia mais negar aquilo que eu queria a tanto tempo. Era mais forte que toda e qualquer força que pudesse existir,e eu não moveria nenhum céu ou montanha para afastá-lo de mim.

Não naquele momento.

Não quando suas mãos repousavam em minha cintura,fazendo um carinho gostoso em minha pele. Meus braços estavam pendurados em sua nuca,eu o trazia mais para mim. Brincava com seus cabelos agora molhados,bagunçando cada fio.

Eu não queria parar. Sentia as borboletas dançarem desritmadas em meu estômago,me arrepiando e me fazendo arfar entre um beijo e outro. Meu corpo esquentava a cada novo toque,bem como o dele,e nenhum banho de mar seria capaz de esfriar. O encaixe de nossas bocas nunca me pareceu tão certo.

Ele nunca me pareceu tão certo. Mas ele era.

– O que foi isso? – perguntei ainda débil,meus olhos fechados,tentando prolongar aquela sensação.

– Isso foi um beijo,dona Karina. – Ele beijava minha bochecha,e eu reprimi um sorriso,completamente sem chão.

E então a minha ficha caiu. Caiu não,despencou.

O QUE EU HAVIA FEITO???

– Ai,meu Deus. – Arregalei os olhos e me afastei,boquiaberta. – AI. MEU. DEUS.

– Quê que houve,K? – Ele perguntou,ainda próximo a mim.

– Eu...eu... – Não consegui formular nenhuma frase com nexo,a imagem de João e do anjo Gabriel vinham a minha mente e eu estava a ponto de surtar. – Eu tenho quer ir.

Minha respiração estava –ainda mais - falha,eu estava em pânico,literalmente. Quando eu achei que não podia ficar pior, ouvi um trovão vindo lá de cima.

– Ah,não começem vocês também! – Gritei em alto e bom som para que eles ouvissem,e por um segundo achei que o próximo dilúvio estava a caminho.

Pedro tinha uma cara confusa e linda me olhando,ria do meu pequeno escândalo na praia. Corri prara longe dali,me atrapalhando com a areia.

– Mas não vai mesmo! – Pedro começou a correr atrás de mim – andava enquanto eu corria -. Precisava afastá-lo de mim o mais rápido possível,estava a um triz de colocar toda a missão em risco.

E só pra variar,nada daquele tratante do João aparecer. Socorro?

– Volta aqui,esquentadinha! – Pediu,rindo daquela cena toda.

Quando ele conseguiu me alcançar,eu caí e ele me ajudou a levantar,me pegando no colo.

– Me solta,Pedro! – Pedi entre gritos,batia no peito dele,mas ele só fez rir e me segurou mais firme e rente ao seu corpo.

– Uma vez esquentadinha,sempre esquentadinha! – Sussurrou contra minha boca,agora tão próxima da sua.

– Me solta,por favor. – Pedi meiga,mas ele só o fez quando chegamos perto do carro.

Aproveitei a deixa e tentei sair dali,mas ele me puxou e trouxe meu corpo para a janela do carro,se aproximando em seguida.

– Eu não vou te soltar. Nem agora,nem nunca mais. – Afirmou,sua boca fazendo uma trilha gostosa de beijos pelo meu pescoço. – Quer saber por quê?

Eu apenas gemi em resposta,arranhando suas costas.

– Porque você não quer. – sussurrou contra minha boca,sugando meu lábio inferior.

Me entreguei aquela maravilhosa sensação que era sentir seu toque,e o beijei. Inúmeras eram as sensações que eu sentia a cada vez que ele me beijava,e eu só conseguia querer mais.

Ouvimos um barulho vindo do bolso de Pedro e logo deduzi ser seu celular.

– Pedro.... – arfei,separando nossas bocas. – O seu celular,é melhor atender.

– Deixa tocar,K. – E voltou a me beijar.

O aparelho voltou a vibrar e alguma música dos The Killers agora ecoava novamente perto de nós. Ele pegou o aparelho e atendeu a contragosto.

– Fala,Duca. – Saudou o amigo com raiva.

– Onde tu tá,brother? – Ouvi ele perguntar,e Pedro desconversou. – Seja aonde for,traz a Karina de volta logo.

– Tá,nós já estamos indo. – Ele acarinhou minha bochecha e eu desviei o olhar,me afastando finalmente dele.

Enquanto eles conversavam,me vi no vídeo do carro e assustei com minha aparência. Meus lábios estavam vermelhos,meu cabelo bagunçado e molhado,bem como minhas roupas.

Tentei arrumar meu estado e vi Pedro se apriximar de mim,me abraçando por trás.

– O que o Duca queria? – perguntei com cautela,morrendo de medo da resposta.

– Ah,nada. – Encostou seu querixo em meu ombro. – Ele só pediu pra eu te levar pra casa logo,parece que tem uns parentes seus lá na sua casa loucos pra te ver....

– Ai meu santo,é hoje! – Choraminguei,me virando pra ele. – Eu acho melhor a gente ir,Pê.

Eu evitava cruzar meu olhar com o dele,sabia que não iria resistir a ele se o fizesse. Minha cabeça divagava sobre o que aconteceria quando eu chegasse em casa. João ia me matar,o anjo Gabriel ia acabar comigo e aquela missão seria finalizada,de um jeito ou de outro.

E o pior de tudo: Pedro iria conhecer o verdadeiro amor. E eu não iria poder fazer nada para impedi-lo. O máximo que um anjo Cupido como eu poderia fazer,era abençoar aquela união.

Pensar em Pedro com outra pessoa fazia meus olhos marejarem. Naquele momento,na praia,mas eu senti que a nossa conexão era maior que qualquer coisa. Eu não queria perdê-lo,eu simplesmente não podia.

Mas eu precisava protegê-lo. Colocar sua vida em risco não era uma opção. E foi pensando nele e no que estava por vir em nossas vidas que tomei aquela decisão. Funguei as lágrimas que insistiam em querer cair e disse:

– Eu preciso te pedir uma coisa,Pedro. – Me virei para ele,que ainda mexia em algo no carro,balançava as chaves,as enfiando no buraco onde fazia o carro dar partida.

– Agora não dá,Karina. – Ele respondeu com tensão na voz.

Estávamos a alguns consideráveis minutos dentro daquele carro,e nada de sairmos dali.

– Eu tô falando sério,moleque! – Gritei,sem saber por quanto tempo poderia segurar as lágrimas.

– Eu também! – Ele parou o que estava fazendo e se virou pra mim.

– O que tá acontecendo? - Me vi perguntando.

O carro parado. A chave na mão dele.

Só podia significar uma coisa. E quando a minha ficha caiu,ouvi ele dizer:

– É que....o carro não quer pegar.

MAS IA SER HOJE QUE EU IA GANHAR UMA PASSAGEM SÓ DE IDA PRO....

– Me diz que cê tá brincando. – pedi,rindo de nervosismo.

– Erm,não tô não. – Ele riu sem graça,se protegendo dos tapas que eu comecei a dar nele.

– Ai meu santo,é hoje!

– X –

– Para com isso,vai K. Vamos conversar.

– Ô seu moço,fala pra esse daí que eu não tenho nada pra falar com ele?

Estávamos dentro de uma van,que levava turistas para conhecer as praias da Cidade Maravilhosa.

Depois de muito custo e lábia,Pedro conseguiu convencer o motorista a nos levar pra casa. Ele deixou,mas nos obrighou a ficar no fundo da van,devido o nosso estado. Eu ainda estava brava com Pedro,então me sentei de um lado e ele do outro. Ele foi por falta de opção,porque ao meu lado tinham dois turistas,que agora nos separavam.

Percebi que o velho senhor ao meu lado conversava com a mulher e gesticulava para mim,acabei deduzindo serem de outro país.

– O senhor é gringo,é? – Perguntei e ele assentiu sorridente. – Mas como assim você vem pro Brasil e não sabe falar nem um pouquinho de brasileiro?

Pedro gargalhou do outro lado.

– É porqtuguês,esquentadinha! É português!

– VOCÊ FICA QUIETO AÍ NO SEU CANTO E NÃO ME CORRIGE! – avancei sobre ficando quase em cima dos outros gringos e bati nele. – Você tem ideia do que o João vai fazer comigo quando descobrir o que eu fiz??

–Quer saber? Eu não tô nem aí pro João! – Agora era ele que se debruçava sobre os gringos e estava próximo de mim. – Eu,ao contrário de certas pessoas que só reclamam dos momentos lindos da vida....Eu amei todos os nossos momentos. – Sussurrou a última parte,beijando o canto da minha boca.

Eu me irritei e bati ainda mais nele,que voltou pro lugar e eu continuei a viagem com os olhos fixos no vidro na van.

O casal de gringos saiu da van e antes que Pedro tentasse se aproximar de mim,outros dois homens entraram e se sentaram. Confesso que fiquei um pouco receosa,acabei até olhando para Pedro novamente. Os caras me lembravam muito os bandidos do Racha.

– E aí,loirinha. Qual é o teu nome? – Um deles perguntou.

– É Karina. – Tentei sorrir simpática,mas meu sorriso saiu mais falso do que aqueles brinquedos de criança. – E o seu,qual é?

– É Jadircreisson,mas pode me chamar de Terremoto.

Pedro agora me olhava com atenção,como s soubesse qual seria o meu próximo passo.

– Porque Terremoto? – me vi perguntando,e Pedro se irritou.

– Karina!

– Porque eu faço as novinhas tremerem na base. – Disse,querendo se aproximar de mim. CADÊ O PEDRO NESSAS HORAS???

Ele pareceu ouvir meus pensamentos e tratou logo de tirar aqueles dois do meu pé.

– OPA,QUÊ QUE TÁ ROLANDO AQUI? – Gritou,passando por eles pra ficar do meu lado. – O QUE CÊ TA QUERENDO COM A MINHA MINA,RAPÁ?

– Foi mal aí meu chapa,não sabia que a novinha tava acompanhada. – Respondeu em rendição,e se afastou.

Ele não mexeu mais comigo durante todo o trajeto,mas Pedro pareceu ignorar esse fato,me abraçando a viagem toda. Quando dei por mim,já adormecia encostada no peito dele,que afagava meus cabelos.

– Karina.... – sussurrou,mas eu não me movi. – Acorda,esquentadinha. A gente já chegou.

Abri os olhos um pouco sonolenta,as lembranças de momentos atrás voltando aos poucos. Me levantei num sobressalto e saímos da van,em direção a minha casa.

Toquei a campainha e tentei ajeitar meus cabelos enquanto a porta não abria.

–Até que enfim os dois fujões resolveram dar o ar da graça!

João tinha um sorriso irônico quando passamos por ele. Com ele eu poderia lidar,já com outras pessoas....

Não consegui reprimir um grito com o susto que tomei. Eu não queria acreditar,tampouco o queria ali,mas nada daquilo o deteu.

O Anjo Gabriel estava na minha frente. Em carne,osso e uma cara feia.

– Oi,dona Karina. – Disse com ironia,e percebi que ele já havia se habituado com meu novo nome na Terra. – Sentiu minha falta?

– Papai,que saudade! – Fui até ele e o abraçei.

Percebi que tinha alguém do lado dele,e quando vi,dei um grito de felicidade.

– TOMTOM! – Eu a abraçei,que retribuiu na mesma intensidade.

Tomtom era um anjo,assim como eu. Costumávamos ser muito amigas lá no céu,ela era minha parceira de confusões. Por um segundo me vi com saudades de lá,porque devido a missão,acabei me afastando dela.

– Tava morrendo de saudades,K!

Olhei para Pedro,que nos encarava com zelo.

– Pê,essa é a Tomtom,minha irmã por parte de pai. – Inventei a última parte,e ele pareceu acreditar.

– Ou mini Karina,se você preferir. – João disse.

– Tomtom,esse é o Pedro,meu amig....

–....orado. – Competou a frase de outro jeito,e eu o encarei assustada.

O que eu faria?

– Dá pra repetir a última frase? Eu acho que não entendi. – João pediu ríspido,me fuzilando com o olhar. Acho que teríamos que antecipar a nossa conversa depois dessa.

– Pois eu entendi. – O anjo Gabriel respondeu,e eu congelei aonde estava,assim como João. – Ele é seu Amigorado. Não é?

Eu o fitei perplexa,sem saber se ria ou se chorava e agradecia aos céus. Eu só precisaria continuar a mentira,e esperava que João não atrapalhasse.

– É isso aí,pai. – Respondi com um sorriso amarelo. – O Pedro é meu amigo,ele ora muito sabe? Por isso o apelido....

– É mesmo? – Indagou espeficamente para Pedro,e eu torci para que ele não falasse nenhuma besteira.

– É sim,senhor. – Rspondeu sério. – Sabe como é,né? Jesus humilha o satanás,aleluia irmãos e essas coisas....

Duca gargalhou e Pedro prendeu o riso,atrás de mim.

– Liga pra eles,não pai. Dois bobos.

Ele me olhou desconfiado,mas pareceu acreditar no que eu havia dito. Ponto pra mim!

– E aonde é que os dois estavam,até essa hora?

– Erm,onde a gente tava? – indaguei,sem conseguir pensar em nada. – Erm,não é nada disso que você tá pensando....

– E você por acaso sabe o que eu tô pensando? – O anjo cruzou os braços,me olhando com cara feia.

– É,saber assim de verdade,eu não sei não.... – Respondi,Pedro do meu lado.

– Isso são horas de chegar em casa? E com esse aí a tiracolo?? – Bradou,me fuzilando como se finalmente tivesse chegado a alguma conclusão. – Não quero nem imaginar o que vocês estavam fazendo...

– M-mas não nada disso que você tá pensando,não! Não foi nada planejado,né Pedro? – Cutuquei ele,para que ele me ajudasse.

– É verdade,não foi não. – Começou,e eu não demorei pra me arrepender de ter pedido sua ajuda. – Quer dizer,o banho de mar não foi mesmo. Mas como surgiu a oportunidade,a praia tava deserta....

– Cala. A. Boca. – Grunhi entredentes,e ele só riu e fez menção em se aproximar,mas eu me afastei.

– Banho de mar? Praia deserta? – A ironia na voz de João era nítida,só aumentava a cada palvra dita.

– Não,não tava deserta. Tá assim ó de turista....

– Ah,então quer dizer que foi um passeiozinho num bangalô numa praia? – Gabriel retrucou.

– Não,não foi nada disso. Não tem história nenhuma desse bumbalaô aí. – Eu não sabia mais o que fazer para que eles acreditassem em mim,e Pedro só piorava ainda mais a minha situação. – Olha só,o Pedro acabou de me falar que tem que ir embora.

– Não vai me levar até a porta? É o que manda a boa educação,esquentadinha. – Me deu um sorriso torto,e eu me dividi em beijar aquela boca ou bater nele de novo.

– Vou te mostrar a boa educação.... – Sussurrei para que só ele ouvisse. – Dá tchau pra ele,gente!

– Tchau,Pedro! – Tomtom disse,acenando. João e Gabriel se limitaram a acenar com a cabeça,e Duca veio ao nosso encontro,saindo também.

– Já vi de onde o João herdou esse lado ciumento,viu. – Disse quando eu o levei para fora e encostei a porta.

– Tchau Duca,valeu por esperar eu chegar. – Me despedi dele. – Erm,tchau Pedro. – E saí de perto,mas ele me puxou antes que eu pudesse alcançar a maçaneta da porta.

Procurou minha boca e a uniu com a dele,me beijando ali,na frente de Duca.

– É assim que se despede,Esquentadinha. – Sussurrou ao pé do meu ouvido,antes de ir embora.

– X –

– Que beijo foi aquele com a loirinha,cara? – Duca indagou. – Eu sabia que vocês iam se pegar mais cedo ou mais tarde....

– Ela me deixa louco,cara. Eu não sei explicar o que eu sinto quando tô perto dela,é....

– Ahhh,lek! Tá apaixonaaado! – Deu um pedala no amigo,que xingou.

– E por falar em paixão,eu preciso conversar contigo. – Ele disse,se lembrando da conversa que queria ter com ele a séculos. – É sobre a Bianca.

Duca,que zapeava pelos canais da tv,agora tinha sua atenção toda focada nas palavras do amigo.

– Eu juro pra você que não sabia de nada sobre esse lance.... – Ele não conseguiu se referir ao estado da morena da maneira certa,então preferiu deixar no ar. – Se eu soubesse,eu juro que teria a impedido de fazer o que fez.

– Tá tudo bem,Duca. Eu também não sabia. Acho que ninguém fazia ideia. – Pedro tentou tranquilizá-lo. – Mas o importante é que ela tá bem agora,e vai continuar assim. O que eu tenho pra te perguntar é simples. Você gosta da minha irmã,de verdade?

Enquanto Pedro estava nervoso com a resposta,Duca parecia tranquilo,apesar de ter sido pego de surpresa.

– Eu não gosto da sua irmã,não Pedro. Eu amo a Bianca,posso te afirmar com todas as letras,porque é exatamente o que eu sinto por ela. – Viu o amigo respirar aliviado. – Você não tem ideia do que eu senti quando a encontrei naquele banheiro...

– Era só o que eu precisava ouvir. – Respondeu sincero. - Eu quero que você saiba que eu faço o maior gosto de ver vocês dois juntos. Eu te perguntei porque eu sabia que ela te amava,apesar de não me dizer,e eu precisava saber se você sentia o mesmo.

– Olha só Ramos,eu não sei se você sabe,mas normalmente quem faz esse tipo de pergunta é a mina,não o irmão dela. – Zombou,e Pedro mandou o dedo do meio. – Acho que a esquentadinha não vai gostar nada nada de ouvir isso....

– Há há há,que engraçado.

– É exatamente por amar tanto a Bi que eu vou tomar a decisão mais difícil da minha vida.

– Do que cê tá falando? – Perguntou Pedro,confuso com a fala dele.

Duca respirou fundo e respondeu:

– Na hora certa você vai saber. E eu espero que você me entenda,porque eu sei que ela não vai.


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Notas finais do capítulo

E aí,gostaram do capitulo? Agora o drama deve sair um pouco de cena,a fic vai ficar mais ''leve'' de ler,mas sem perder a essencia,claro! O que acham que o Duca quer dizer pra Bi? E o anjo Gabriel? A TOMTOM APARECEU,MINHA GENTE *-* E eu ainda tô jogada com essas NOVE recomendações; Sério,vcs me fazem mt feliz,fazem todo o meu esforço valer a pena. QUERO VER TODO MUNDO COMENTANDO,FAVORITANDO E COMENTANDO,QUERO PASSAR O DIA RECEBENDO PRESENTE DE ANIVERSARIO! pq sim hihihi. Se eu não ver vcs amanhã,desejo um Ano Novo repleto de paz,alegria,conquistas,sucesso,amor,rafael,perina,santovitti e Predestinados pra vocês!! Será que conseguimos chegar a marca de 10 recomendações? Continuem sendo esses leitores maravilhosos e incríveis e me digam o que esperam pro próximo capitulo. Enfim,é isso. Um beijo grande e até o próximo < 3