Red Angel escrita por Malina Endou


Capítulo 8
Capítulo 8- Problemas.


Notas iniciais do capítulo

Yo! ^^/
Peço desculpa por só estar a publicar agora o capítulo! XP Mais de metade dele já estava pronto mas eu tenho montes de fics para atualizar e pronto... Já se sabe... É uma grande confusão... @______@
Enfim, boa leitura! ^^



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Pov Malina

Depois do jogo contra a Teikoku, todos os rapazes estavam mais animados do que nunca. Para variar, bem cedo, o Mamoru chamo-nos ao clube para falar sobre o jogo. E assim que pousou o caderno do nosso avô, começou.

—Já sei qual foi o nosso problema no jogo contra a Teikoku Gakuen, foi...

—Todos sabemos qual foi o problema. - Começou o Max, interrompendo-o - Eram demasiado fortes. - Com o ele dissera, todo o nosso mural, veio a baixo - Desculpem. Isso continua a afetar-vos? - mas ninguém lhe responder.

—Vá, Endou. Por favor, continua a falar.

—Bem, claro que temos de conseguir mais força, por isso, ontem estive a falar com a Malina e surgiu-nos esta formação. - Enquanto ele falava, eu peguei no marcador vermelho e comecei a escrever no pequeno campo de futebol que havia no quadro branco, colocando as posições de cada um. Ouvi logo o Megane, protestar.

—Fizemo-la, baseando-nos nas notas do nosso avô. - Informei.

—O quê? - começou o Megane, algo que não me surpreendia - Como assim não sou atacante estrela?

—Olha quem fala. - Começou o Handa - Aquele que saiu a correr do campo. - O Megane apenas endireitou os óculos.

—Foi uma retirada estratégica que mudou o jogo. - Apesar da sua resposta, ninguém concordou.

—Pois sim... - murmurei.

—Ah... Capitão. - Chamou o Shidou.

—O que se passa?

—É que não vamos chamar o Goenji? O rapaz do outro dia? - a pergunta do Shidou, de certa forma, era a também a minha.

—É verdade. Afinal, se conseguimos marcar aquele golo foi, sem dúvida, graças ao remate do Goenji. - Continuou o Megane.

Ele tinha razão. Se não fosse o Goenji, provavelmente nem tínhamos conseguido marcar um só golo e acho que todos nós lhe devíamos isso.

—Nós já mais seriamos capazes de fazer algo assim. - Concluiu o Kabeyama.

—Não é futebol, nem nunca será. - Começou o Someoka, antes de se levantar, visivelmente chateado, deixando-nos a todos, espantados. - Eu vou mostrar-vos o que é futebol de verdade.

—So-Someoka... - chamou o Handa.

—Ma-Mas Someoka, acalma-te. - Pediu o Kurimatsu.

—O Goenji Shuya vai jogar connosco ou não? - perguntou o rosado.

—Ainda... Não tenho a certeza. - Respondi.

—Tu também dependes muito dele, Malina.

—Isso não é verdade! - chateada, bati com as mãos na mesa, fazendo os meus companheiros assustarem-se - Posso querer o Goenji na equipa, isso não posso negar, mas não dependo dele, apenas tenho a certeza que se ele se juntasse à equipa, seriamos muito mais fortes.

—Podemos conseguir sozinhos. Só temos de acreditar mais em nós mesmo. - Ia abrir a boca para falar mas de repente, a porta abriu.

—Pessoal. Temos uma visita. - Anunciou a Aki, animada, mas assim que viu como estavam os animos, entrou meio preocupada - O que se passa? - o Mamoru apenas se riu um pouco.

—Não te preocupes. Não é nada. - Assim que o meu primo terminou, a ajudante voltou-se para a porta.

—Vamos, passa. - Depois da frase dela, a pessoa que menos esperava que ali estivesse, passou a porta.

Raimon Natsumi, a rapariga que ameaçou fechar o clube, estava agora dentro dele, à nossa frente. Assim que a vimos, eu e o Mamoru ficamos logo paralisados.

Vi-a olhar para todos os lados com um cara de desagrado para depois tapar o nariz.

—Cheira mal. - Já eu, fiz um meio sorriso de desagrado.

—Podemos saber porque razão é que esta rapariga está aqui?

—Ela diz que tem algo para nos contar. - Informou a ajudante tentando acalmar a situação.

Eu e o Mamoru continuamos a olhar a Natsumi, esperando que ela começasse a falar, enquanto ela olhava para nós com um sorriso nos lábios.

—Graças ao jogo contra a Teikoku Gakuen, o clube de futebol não vai desaparecer. - Anunciou.

—Ótimo! - disse o Mamoru.

—Assim podemos continuar a jogar. - Continuei. Mas, assim que olhei para ela, vi que aquilo não tinha acabado por ali.

—Já sabemos contra quem vão jogar o próximo jogo.

—O quê? - perguntamos todos em uníssono.

—O... Próximo jogo? - perguntou o Mamoru, tão incrédulo como eu.

—Sim. - Respondeu a ruiva.

—Isso é fantástico! - começou o Kurimatsu, levantando-se, alegre pela novidade - Temos organizado o nosso próximo jogo.

Todos se levantaram, alegres com a novidade que a Natsumi trouxera, pondo-se à volta da mesa onde estávamos eu e o Mamoru. Era normal, afinal, isso significa mais futebol. Só de pensar que há uns minutos o ambiente estava pesado devido à reclamação do Someoka, mas agora, o ambiente não podia ser melhor!

—Isto é ótimo. - Começou o Handa, junto do Mamoru - Conseguimos!

—Sim. Isto é um sonho! - Concordou.

—Vamos poder jogar outra vez! - continuei.

—Desta vez vou brilhar como a estrela da equipa! - acrescentou o Megane, se bem que eu não estava muito confiante com o que ele dissera.

—E eu voltarei a conseguir que olhem para mim! - bem... cada um é feliz à sua maneira, como é o caso do Jin.

—Ouça lá. - Começou a Natsumi, visivelmente aborrecida, chamando a nossa atenção - Querem saber o resto ou não?

—Desculpa. Sinto muito. - Pediu o meu primo, com um grande sorriso - Bem, e contra quem vamos jogar? - realmente era algo que nós nem sabíamos. Estávamos tão felizes por jogar que até nos esquecemos de perguntar quem será o nosso adversário.

—Contra o Colégio Sobrenatural, dentro de uma semana.

—O Colégio Sobrenatural? - o Mamoru olhou para mim como se me perguntasse quem eram, eu apenas dei ombros, já que sabia tanto quanto ele.

—Nem tenho que dizer que este não será um simples jogo.

—O quê? - perguntei.

—Se perderem contra o Colégio Sobrenatural fecharemos o clube de futebol. - Anunciou, fazendo com todos nós nos desanimássemos um pouco.

—Outra vez? - perguntamos eu e o Mamoru em uníssono.

—Porém, se conseguirem ganhar, talvez inscrevemos a equipa no torneio Football Frontier. - Com essa palavras, todos nós ficamos admirados. Não estava mesmo nada à espera que ela dissesse uma coisa daquelas quando a própria queria fechar o clube - Espero que se esforcem ao máximo. - de seguida, deu meia volta e saiu, deixando-nos a todos sem saber o que dizer.

Ficamos a olhar para porta fechar, enquanto ainda raciocinamos tudo. Tinha sido muito informação ótima para processarmos de uma só vez, já que também não tivemos tempo para pensar melhor nessas grandes novidade.

—Pessoal, podemos vir a jogar... - começou o Mamoru, pouco seguro das suas palavras - No torneio Football Frontier.

—Isso seria fantástico! - acrescentou o Shidou e eu tinha de concordar - Participaríamos no maior torneio para equipas de futebol.

—Agora sim sinto-me motivado para jogar futebol! - continuou o Kurimatsu.

—Já ninguém vai olhar para nós como uma equipa de só sete jogadores.

—Ainda é cedo para celebrarmos. - Adverti - Detesto estragar a festa, mas se não vencermos o próximo jogo, acabou-se tudo. Não se esqueçam do que ela disse. - Não queria deitar a moral da equipa a baixo, mas esta era a verdade.

—Sim, Malina. - Disse o meu primo, batendo-me nas costas - Nós sabemos. - E eu apenas revirei os olhos com um meio sorriso nos lábios. Já o Mamoru, bateu com o punho na outra mão, mais animado - Rapazes, temos de ganhar o próximo jogo, custe o que custar! - e levantou o braço- Vamos lá treinar!

—Sim! - gritamos também.

Estava feliz por toda a equipa estar unida e finalmente disposta a treinar para melhorar. Era bom ver o entusiasmo de todos para o jogo e o quanto se queriam esforçar e assim entrar no Football Frontier, o torneio que todos nós desejamos estar.

Antes de sairmos do clube, o Mamoru decidiu que para aquecer, íamos correr até ao campo junto do rio. Claro que todos protestaram... Todos, menos o Someoka que começou logo a correr na direção do local. Gostava de saber porque razão é que ele estava tão irritado com o Goenji. Ele ajudou-nos no jogo e para além disso, todos o acharam incrível, qual era o problema afinal? Será que ele ficou com ciúmes do Goenji por ele ter feito o golo no seu lugar? Seja qual for a razão, espero que lhe passe depressa.

Assim que chegamos ao campo, todos fomos logo para as nossas posições, prontos para começar a jogar. Se bem que o ambiente, não estava dos melhores, com o Someoka a fazer entradas à bruta e com força a mais para cima de todos nós. Mas a gota de água, foi quando ele viu o Jin com a bola, puxou-o e atirou-o para o chão.

—Ei! Someoka, isso é falta! - gritei desde o banco, onde estava com o Mamoru. Já o Someoka, ignorou-me e continuou a correr, driblando a bola.

O Kazemaru ainda correu até ele pedindo-lhe que parasse mas a resposta do rosado foi apenas empurra-lo pelo ombro, continuando a correr até à baliza, chutando de seguida mas, a bola não entrou e o Someoka caiu de joelhos no chão, visivelmente cansado. E de seguida corremos até ele.

—Podemos saber o que se passa, Someoka? - perguntou o Mamoru. O Someoka, apenas bateu com o punho no chão, furioso.

—Isto não serve para nada. - Reclamou batendo várias vez com o punho no chão de areia.

—Bem, Someoka, acho que estás a jogar com muita força. - Comentou o Shidou.

—Não me refiro a isso. - Respondeu.

—Vamos lá ter calma. - Pedi - Someoka tu estás a cometer imensas faltas de jogo e estás a fazer tudo sozinho. Percebo que querias melhorar mas assim não vais a lado nenhum. Se estás chateado por o Goenji ter feito o golo e não tu, então treina para seres tão bom quanto ele. - Nesse momento, apenas o vi levantar e pôr-se à minha frente com um ar de chateado.

—Tu também és atacante da equipa. Também devias esforçar-te mais para melhorar e chegar ao nível do Goenji, tal como disseste, mas devo ser o único a pensar assim.

—Não, não és. - Afirmei, zangada - Claro que eu também quero melhorar, mas não o vou fazer de forma agressiva e muito menos magoar os meu companheiros para isso. O Goenji é muito melhor do que nós e não podemos desmentir isso mas não é a treinar desta maneira, feito maluco, que lá vamos chegar. - Ele não me respondeu nada e limitou-se a olhar para o lado, ainda chateado.

—Vá lá, chega. Discutir não vai ajudar. - Pediu o Mamoru.

—Tens razão. Desculpa Someoka, não te devia ter levantado a voz.

—Desculpa-me também. Não devia ter falado daquela maneira contigo. - E apertamos as mãos, sorrindo.

Quando se trata de futebol, eu por vezes descontrolo-me um pouco e acabo por dizer ou fazer coisas sem intenção e quando dou por mim, já as disse, se bem que me arrependo logo a seguir.

De repente, a Aki chamou-nos a todos e pediu que fossemos rapidamente até ela e à estranha rapariga que estava ao seu lado, chamada Otonashi Haruna, ao que parece ela tinha algo para nos contar sobre o nosso próximo adversário, e tinha a ver com... Histórias de terror.

—Que histórias de terror de é que contam sobre o Colégio Sobrenatural? - perguntou o Mamoru.

—Bem... Diz-se que três dias depois de jogar com eles, todos os jogadores da equipa adversária ficaram com febre.

—O quê? - perguntou o Kazemaru, antes de eu o poder fazer.

—Febre de repente? - perguntou o Max.

—Não será que na equipa do Colégio Sobrenatural jogou algum que estava doente e contagiou os outros? - o Mamoru até podia ter razão.

—Isto é a sério! - gritou a Aki, assustando-nos.

—O Colégio Sobrenatural estava quase a perder- continuou a Haruna -, de repente começou a soprar um vento forte que impedia os jogadores de se moverem. E quando queriam rematar à baliza do Colégio Sobrenatural, era como se tivessem as pernas paralisadas.

Eu sou imensamente medrosa no que toca a filmes ou histórias de terror e só de ouvir isto, já me está a dar medo jogar contra eles.

—Ca-Capitão. Tenho que ir ao banheiro. - Afinal o Kabeyama também estava tão assustado quanto eu.

—Uma maldição. - Murmurou o Jin, assustando-nos.

—Isso é mesmo verdade, capitão? - perguntou o Shidou.

—São só rumores, pessoal.

—Mas então, se não temos o Goenji... - começou o Shourinji.

—Nunca conseguiremos. - Concluiu o Kurimatsu.

—O que estão a dizer? - gritou o Someoka, assustando os pobres rapazes - Mesmo que não possamos contar com ele, podem continuar a contar comigo e com os meus remates. Não precisamos de mais nenhum atacante. - "Obrigado...", pensei, chateada por ele se ter esquecido de mim.

—Muito bem! Assim é que se fala, Someoka. Alguém que está farto de que passem o dia com Goenji isto ou Goenji aquilo. - Bufei chateada, fazendo depois, bico. Eu não estava farta do tema e talvez fosse a única.

—Teremos que nos conformar com os jogadores que formam parte da equipe agora, não? - perguntou o Max e ele tinha razão.

—Sim. Isso mesmo. - Concordou o Mamoru, como era de esperar.

—Mas capitão, de todas as maneiras se o Goenji não tivesse aparecido naquele momento, tínhamos perdido e tinham-nos fechado o clube. - O que o Shidou dissera, era verdade e eu estava de acordo. É graças ao Goenji ainda temos os clube aberto.

—Tu mesmo disseste que não podemos perder de maneira nenhuma o próximo jogo. - Continuou o Shourinji - Se o Colégio Sobrenatural já começa a dar medo antes de jogarmos, então durante o jogo...

—Têm de confiar nos vossos companheiros se querem crescer como equipa. - Começou o Mamoru.

—É isso mesmo. - Concordei - Vá lá! Vamos treinar. - De todos, recebi um entusiasmado “Sim!”.

Apesar de tentar não mostrar, no fundo a minha preocupação também era enorme. Ainda temos todos muito que aprender e que melhorar até conseguirmos ter um resultado tão bom quanto o da Teikoku. E eu sei que o nosso próximo jogo, não vai ser nada fácil mas eu confio nos meus companheiros, no Mamoru e em mim mesma.

*

—Cheguei! - gritei, fechando a porta para depois me começar a descalçar.

—Bem-vinda querida. - Cumprimentou-me a minha mãe já junto a mim, de mãos atrás das costas e com um sorriso estampado nos lábios, enquanto o cabelo loiro atado num rabo-de-cavalo lhe descia pela ombro.

—O que se passa? - perguntei, desconfiada.

—Tenho uma surpresa para ti.

—A sério? - perguntei enquanto me levantava - É o quê?

—Vem. - Ela estendeu-me a mão e eu agarrei-a sendo logo de seguida puxada com imensa força.

A minha mãe continuou a andar até à sala, quase arrastando-me pelo chão e quando abriu a porta, vi, sentado no sofá a ver televisão, um homem alto, de olhos verdes e cabelos castanhos, que assim que ouviu a porta abrir se voltou para nós.

—Olá filha.

—Pai! - Soltei a mão da minha mãe, correndo até ele para o abraçar.

Endou Taru, o meu querido pai. Ele é arquiteto de profissão e paixão. Na maior parte das vezes, tem que viajar para outras partes do mundo para poder trabalhar. Apesar de passar imenso tempo fora, eu adoro-o e também, trás-me sempre coisas lindas dos locais onde esteve.

Aliás, o tempo que vivemos em Espanha, ele esteve num trabalho muito importante que durante seis anos. Já viajei por vários locais do mundo graças à profissão dele, mas, este ano, depois de muito se pensar e falar, decidimos que era melhor eu e a minha mãe virmos para o Japão para assim eu puder ficar num lugar fixo do que sempre estar a mudar de escola e sinceramente, foi a melhor decisão que eles já tomaram.

—O teu trabalho já terminou?

—Ainda não. Vim cá de férias enquanto a obra está parada.

—E vais ficar durante quanto tempo?

—Não sei bem, querida. Quando me telefonarem para iniciar a obra, tenho de voltar. Até pode ser já para a semana.

—Não. Eu quero que fiques aqui mais tempo.

—Malina, o teu pai está cansado. Não achas que não é hora para fazer essas perguntas?- perguntou a minha mãe que se encontrava por trás do sofá, apoiada no mesmo.

—Deixa lá, amor. - Vi o meu pai inclinar-se para o lado, onde pegou num saco que me foi logo entregue - Toma. São para ti.

Abri o saco de papel que parecia meio arredondado. Espreitei lá para dentro retirando algo que julgava que nunca mais iria ver.

—A minha bola! - assim que vi o relâmpago dentro do saco desenho em algo redondo, sobe logo que era esse objeto.

Retirei a bola à muito perdida, para fora, notando que ainda estava meio desgastada apesar de ter algum pó. Foi a primeira bola com que eu e o Mamoru começamos a jogar futebol e que sempre me manteve ligada a este desporto e ao meu primo. Levei-a comigo quando comecei a viajar com o meu pai pelo mundo e assim podia sempre jogar e lembrar-me das minhas origens. Quando descobri que não a trouxe comigo para o Japão, quase entrei em desespero.

—Onde é que ela estava? Pensei que a tinha perdido nas mudanças.

—Estava de baixo da tua cama, em Espanha. Deve ter rolado lá para baixo sem tu perceberes.

—Ainda bem. - Suspirei, aliviada - Obrigada pai! - agradecia, abraçando-o.

—E então?! - começou, fazendo-me solta-lo, fitando-o - Como vão as coisas na escola? Já sei que te inscreves-te na Raimon onde anda o Mamoru.

—Sim.

Acabei por contar tudo ao meu pai, desde o dia em entrei na Raimon até ao jogo da Teikoku e claro sobre o nosso próximo jogo. Sem faltar, o tema amor veio para a conversa e eu, claro, pensei logo no Goenji o que fez as minhas bochechas ganharem cor fazendo os meus pais perceberem que havia algo mas, felizmente, consegui disfarçar... Ou pelo menos tentei.

A noite passou sem quaisquer problema e eu estava feliz com o regresso do meu pai e com o facto de já termos jogo marcado logo a seguir a outro mas sentia que estava a falar algo... E que havia alguma coisa que não estava bem, mas... O quê?


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Notas finais do capítulo

Bem, o final foi meio improvisado porque sinceramente, não sabia o que escrever! XD

O que será que preocupa tanto a Malina?! Quero os vossos palpites!! ^^

Reviews?!
Kissus!



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