Ali estava eu com a intuição de que tudo ia acabar bem no final, olhando Kath lutando com garra contra os crepusculares de Sebastian. Eu a observava, observava tudo, sua determinação seus ataques rápidos e precisos e a graciosidade com que ela segurava aquela Lamina Serafim.
Lembro come se fosse ontem, quando eu e Katherine fomos tirados do sossego do instituto do Rio de Janeiro.
O problema? O maior ataque em massa que ocorreu no mundo dos caçadores de sombras, na verdade se tratava de um exército de caçadores de sombras do mal, denominados “Crepusculares”, que pelo que me lembro foram criados pelo filho de Valentim, Sebastian. Recentemente lembro do ocorrido que aconteceu mês passado, envolvendo os filhos do Valentin.
E cá estamos novamente aqui na praça do anjo lutando contra essas criaturas que no acaso podem ser seus pais. Eram muitos, muito mesmos, quase não se podia conte-los, e para ajudar cada vez mais surgiram fadas, e deu no que deu.
Enfrentava de uma vez dois crepusculares que se pareciam com os homens que conheci quando era pequeno, e estava prestes a receber as minhas primeiras marcas. Kath por outro lado estava tendo problemas com um crepuscular do tamanho de um armário. Kath a incrível e inigualável garota que conheci logo que cheguei ao instituto com meus pais, ela era doce (de um jeito hostil mas era), delicada, e sabia lidar muito bem como uma arma.
Nos vimos lutando naquele momento, e então parou...