Skinny Love escrita por Novaes


Capítulo 38
Let him start to be your one-night stand that will last every single night


Notas iniciais do capítulo

OLÁ GENTE, cheguei! Sei que demorei, meu plano de escrever nesse fim de semana deu errado, porque sempre acontece alguma coisa e isso é muito chato, mas pelo menos as provas acabaram e só vai ter prova agora a partir do dia 26, queria dizer logo pra vocês! Mas eu me viro, eu relamente queria escrever alguma coisa, apesar de ter entrado agora porque eu estava estudando – queria dizer que essa vida de estudante é uma merda e que eu não sugiro à ninguém isso – fico me matando de estudar e isso é um grande problema, porque fico sem tempo, nunca tenho tempo e fico inventando tempo, como hoje. Mas prometo que me viro, não vou deixar vocês na mão, nunca! Amo muito vocês, muito vocês! Vocês são meu tudo, sério e desculpa se saiu um pouco confuso esse capítulo e curto – depois do de antes – mas é só pra atualizar e dizer que o próximo vai ser bem grandinho também como o outro e o caso vai tá resolvido, vou fazer assim, escrever pouco a pouco nessa semana e vai sair bem legal e grande – eu espero. Falei demais né? Mas pelo menos deu pra avisar.
Agradecimentos – Marcia Brito meu amor, mudando de fic é? Seja bem vindaaa! Galadriel Lovegood baby



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P.O.V Lize

Ainda estávamos no carro, e estávamos também em tempo, o que era ótimo, fiquei impressionada com minha capacidade de conseguir aquilo, e eu finalmente consegui. Provei para Hotch que conseguia, e Rossi olhava para mim sorrindo por motivos estranhos, ele confiou em mim, é importante isso, eu acho. Não sei. Ninguém nunca confiou em mim e quando eu chego aqui é meio que uma bomba jogada em cima de mim, toda essa confiança, esse carinho, essa equipe e toda essa confiança, é muito estranho. Nunca soube o que uma equipe era, me sinto um peixe fora d’água para falar a verdade. Pareço uma criança que está aprendendo as coisas apenas agora, mas na escola nunca foi assim, em casa, como posso dizer, piorava as coisas apenas.

Liguei para Garcia.

– Pode falar, baby girl – Ela falou animada como sempre. Garcia era um amor de pessoa.

– Garcia, preciso que procure sobre uma garota chamada Giovana Park – Eu falei.

– Tudo, baby? O que ela seria? – Garcia perguntou porque eu sei que dei uma informação pequena, mas mandei a localização para ela por mensagem.

– Essa localização que mandei para você! Ela está ou estava por aqui, preciso que você procure qualquer conexão dela com a vitima Elena, preciso de algo exposto. Elas tinham uma relação, mas era escondido, preciso de qualquer coisa que conseguir para o caso – Eu pedi.

– Logo mandarei as informações, baby. Pode deixar – Ela falou.

– Okay, obrigada Garcia – Falei desligando enquanto abria novamente a pasta especifica de Elena. - Não tem absolutamente nada aqui, é incrível...

– E o quarto dela? – Ele perguntou olhando brevemente para mim e depois para a estrada.

– Nada, consegue acreditar nisso? Uma adolescente com um quarto que me aparentava ser de hóspedes quer dizer, eles são ricos, certo? – Comecei outa teoria, vi Rossi concordar com a cabeça. – Você é um adolescente, é rico, seu quarto vai ser apenas mais um quarto? Não. Claro que não, tinha que ter um toque de rebeldia, ou de sei lá, “sou uma princesa”. Sabe? Não tinha absolutamente nada lá dentro – Eu falei e Rossi riu. – E quanto às bebidas, ou coisas erradas? Nada, nada escondido – Eu estava atônita, pois nunca vi ninguém assim.

– Entendo sua revolta, Lize – Ele falou e riu baixo.

– Por que está rindo? – Perguntei dando uma risadinha.

– Porque você é a rebeldia em si – Ele falou e eu dei de ombros.

– O que posso fazer? Tento dar o melhor de mim – Falei fingindo estar séria e ele apenas riu de mim.

– Você é uma coisa e tanto, Lize – Ele falou e eu concordei. – O que vai fazer quando chegar lá? – Ele perguntou.

– Do que você está falando?

– Spencer, estou falando do Reid, Lize – Ele falou olhando para mim rapidamente e colocando o olhar na estrada. Ele tinha o mesmo sorriso que Hotch tem quando fala de Reid, aquele sínico e pervertido sorriso em seus lábios.

– Engraçado – Fingi rir. – Não sei do que está falando.

– A gente estava falando isso antes de entrar na casa da família Frankenstein – Ele falou e eu ri pouco.

– Muito engraçado, não lembro disso – Eu falei me fingindo de desentendida.

– Eu posso refrescar sua mente – Ele falou.

– Então faça logo – Eu falei entediada.

– Ele gosta de você e eu sei que é reciproco – Ele falou e eu ri.

– Vamos lá, Rossi. Não sou esse tipo de pessoa – Falei revirando os olhos.

– E que tipo de pessoa você é, Lize? Todo mundo se apaixona, isso não é errado – Ele falou olhando para mim enquanto eu o olhava.

– Não sou esse tipo de garotinha, que se apaixona. Eu não ligo para isso.

– É só caso de uma noite, Lize? – Ele perguntou e eu olhei pela janela.

– Algo assim – Eu falei dando de ombros.

– Mas você vê, deixe-o começar a ser seu caso de uma noite que vai durar todas as noites, Lize. Dê uma chance, não é tão ruim, confie em mim nessa – Ele falou e eu o olhei com minha testa franzida e ele apenas sorriu sem olhar para mim, ele tinha o olhar preso na estrada, idiota pensei comigo mesma.

Fiquei olhando para estrada negando para mim mesma que isso não iria acontecer e não vai. Do que diabos o Rossi está falando? Ele estava errado, ele tinha que estar errado porque eu não posso lidar com tanta coisa. Ele fica jogando com minha cabeça enquanto ele sabe que está cheia de coisas porque eu quero resolver esse caso mais que tudo, esse é o problema. Quero apenas descobrir quem diabos está fazendo isso, porque já descobri uma parte, quero descobrir a outra. Quero pegar a pessoa, quero apenas saber quem é de fato porque isso está me assombrando e de fato, corroendo por dentro, porque quando se trata de preconceito, eu estou sempre furiosa. Acredito que todos podem ser quem quiserem, porque é a vida deles, ninguém nunca na verdade tem o poder de mudar alguma coisa sobre isso, porque é sobre eles, sempre sobre eles! A vida deles, a opção sexual deles. Eles podem beijar, ou fazer algo com quem quiserem, não é da conta de ninguém, desde seja reciproco está tudo bem. É tudo sobre amor – O que eu não sei – ou tesão. É algo sobre atração reciproca, e não tem nada que os outros podem fazer. A mãe tentou forçar tanto a menina a ser quem não é, que isso foi demais, a menina teve uma vida escondida, uma vida acabada e não pode fazer nada sobre isso, se ela tivesse sido aceita desde pequena, talvez tivesse uma chance dela apenas ter sido aceita e não morta agora. E isso foi uma tragédia, toda família teria de ver isso como um exemplo. Deixar a pessoa não ser quem quer ser mata você!

Ficar na estrada me deixa pensativa, ficar olhando tudo sair e voltar me deixa ainda mais pensativa.

Estava cansada de tudo aquilo, esse caso estava muito cansativo e eu estava realmente cansada, fazia um bom tempo que eu não dormia e só queria encerrar o caso.

Finalmente chegamos, parecia que a gente não iria mais chegar. Quando chegamos fomos direto para a delegacia e entramos logo na sala onde estava toda a equipe nos esperando.

– Então, o que aconteceu pessoal? – Perguntei.

– Temos grandes problemas, Lize – Hotch falou mantendo sua posição séria enquanto eu me sentei, afundando na cadeira.


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Notas finais do capítulo

Amo vocês! Eu estava com tanta saudades de vocês.