The Four Revolutions escrita por starqueen


Capítulo 8
Capítulo 8 - Milagres.


Notas iniciais do capítulo

HEEEEEEEEEYYY PESSOAS :)

Capítulo COM MUITAS, TIPO, MUUIIIITAS REVELAÇÕES, TRETAS, SANGUE, BARRACO, BRIGA DE GAROTAS, ALIENÍGENAS, IGGY AZALEA VS. NICKI MINAJ, MACUMBAS E ETC -q Okay, eu exagerei um pouco, mas preparem seus hearts porque esse cap está com mais revelações que a INÉDITA sessão da tarde com Lagoa Azul -q

Here we go...



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Eu deveria estar me sentindo bonita.

Ainda estava no lado sul, sendo que em Camberra, capital da Austrália. Os noticiários do mundo todo estavam repetindo o conflito que houve na Guiana ontem, entre os The Owners e o Governo. Eles explodiram a Guiana e ainda acabaram matando milhares de pessoas.

Eu me sentei em uma das cadeiras da mesa e forcei um sorriso simpático.

Eu estava começo de um jantar especial com a elite dos vampiros. Por fora, eu estava sorrindo, com o meu cabelo perfeitamente arrumado, com uma maquiagem leve no meu rosto e usando um vestido lindo. Por dentro, eu queria acabar com tudo aquilo e matar todos eles. Eu odeio a elite. Eu sou uma sangue puro, então automaticamente faço parte da elite. Não importa o quanto eu os odeie, eu sempre vou acabar sendo parte deles.

Enquanto o resto do mundo estava se afundando na miséria, eles estavam em jantares chiques rindo de tudo.

Era estranho estar entre vampiros. Me fazia sentir estranha. Eu não me sentia assim nem quando estava com humanos ou com outras criaturas, mas ficar com apenas vampiros me fazia sentir muito diferente. Ser a única pessoa viva entre mortos não era uma coisa tão boa quanto deveria ser.

— É uma honra ter a dominadora de água aqui. — disse um asiático antes de dar um gole na sua taça de sangue.

Jantares de vampiros são estranhos — como eles —, porque eles não comem a comida “normal” humana. Eles só bebem sangue.

— Ela é a minha bisneta. — disse Stephen.

— Oh. — disse a mulher no meu lado. — Eu gosto da genética dos Watters. Essa falta de variabilidade de vocês os fazem ter traços parecidos. Isso é tão interessante.

— Você é uma Jones. — disse Stephen. — A genética de vocês pode ser suja, mas é tão...

— Jones? — perguntei. — Como... Ben Jones?

A mulher deu um sorriso gentil.

Seus traços faciais agora pareciam mais claros para mim. Ela tinha os cabelos castanhos e longos, e parecia ter fisicamente a minha idade, o que seria por volta de uns dezenove ou vinte anos. Seus olhos cor de mel eram superficiais e frios, igual aos de Ben Jones. A pele meio morena, como a dos italianos. Seu nariz era meio pontudo.

— Exatamente. — disse. — Pode adivinhar quem eu sou?

— Uh... Não. — neguei. — Desculpe, mas eu não faço ideia de qual Jones você poderia ser.

O sorriso deixou os seus lábios em apenas um segundo após eu falar isso.

— Eu sou a irmã desaparecida de Ben Jones. — ela disse. — Você me parece interessante para a garota que matou Helena, Sam Watters.

Eles sabiam.

— É. — disse meio sem jeito. — Você conheceu Helena?

— Não. Quando ela nasceu, eu já estava dada como morta. — respondeu a Jones. — Mas eu ouvi falar sobre ela. Era uma boa dominadora, não é?

— Sim. — afirmei. — Ela era.

Então o clima do jantar começou a ficar tenso.

Os vampiros olhavam para mim e para a Jones com uma expressão meio estranha.

— Então... — disse um cara loiro, que sentava ao meu lado. Ele parecia com o Tate Langdom em uma versão vampira. — Vocês dominadores podem beber sangue. Quer um pouco? — me ofereceu uma taça cheia de sangue.

Eu fiz uma grande força para ter que negar aquilo. É meio difícil ter que negar a própria natureza, mesmo que ela seja errada.

— Uh... Não. Eu sou vegetariana, você sabe, eu não bebo mais sangue.

No mundo humano, vegetarianos são pessoas que não comem carne de animais. No mundo sobrenatural — o meu mundo —, vegetarianos são criaturas que não bebem sangue humano.

— Interessante. — comentou.

— Sabe o que é mais interessante que uma falsa vegetariana? — dizia uma voz feminina. — Eu não me fui ainda.

A atenção de todos se voltou para a garota que estava entrando na sala. Forcei a minha audição, o coração dela não batia. Era uma vampira como os outros.

O único som que eu conseguia ouvir era aquele irritante do seu salto andando sobre o chão. Ecoava na minha cabeça como se fosse uma espécie de tortura, uma das piores que eu já tinha visto, e olhe que eu já vi muitas torturas. O vestido dela era negro e longo, com alguns detalhes interessantes, o que eu tenho de admitir que era lindo. Ela era linda. Fisicamente, parecia ter por volta dos dezoito anos. O seu batom vermelho era forte e os seus olhos castanhos estavam fixos em mim, como se ela tivesse que provar a sua superioridade a mim. Ninguém é superior a mim.

Helena Jones estava andando na minha frente.

Helena Jones era uma vampira.

Eu vi Helena morrendo. Eu vi o jeito que o coração dela parou, eu até ouvi a sua última respiração claramente. Isso está tão claro na minha cabeça que eu ainda tenho pesadelos sobre a sua morta. Eu a matei. A memória do sangue dela saindo da sua garganta, descendo pelo o seu corpo e depois caindo no chão era tão clara e vívida. Ela morta nos braços de Travis. A vontade de querer fugir para o mais longe que eu podia e depois me matar.

Mas Helena estava viva. Tudo foi em vão. Eu passei dois anos sem falar uma única palavra com Travis porque ela tinha ido embora para sempre. Eu tive pesadelos por causa dela. Todos entraram em crise para nada. Eu tive que conviver todo o santo dia com a culpa dela estar morta.

Mas não, Helena estava viva. Tudo estava bem. E Ela era uma vampira agora. Não importa se ela passou mais de dois anos escondida, todos sabemos que ela é a que está correta — mesmo que deva ter matado humanos para beber o seu sangue — e que eu estou errada. Eu só sou a idiota depressiva que mata pessoas.

Eu juro que naquela hora eu queria matá-la novamente.

— Samantha Watters. — ela dizia lentamente o meu nome, como se estivesse o saboreando.

— Você é uma vampira. — disse entre os dentes. — Parabéns, Helena. Você fez muitas pessoas sofrerem em vão.

Helena se “tele transportou” para onde eu estava. Em frações de segundos ela já estava com as mãos na minha garganta quase me enforcando.

— Você me matou, Sam Watters. — ela disse. — Você está arrependida?

— Não. — respondi. — Eu te matei uma vez, e se dependesse de mim, te mataria de novo.

Ela apertou mais a minha garganta.

— Eu vou te estrangular aqui. — me ameaçou.

— Faça. — disse, com dificuldade.

Ao invés disso, Helena me jogou no chão com muita força.

Foi rápido demais até para mim. Em pouquíssimo tempo estava no chão, com uma terrível dor de cabeça. Quando eu pensei em revidar, uma atitude de Helena fez a dor da queda doer mais ainda. Ela pisou na minha cabeça como se eu fosse um inseto.

Sim, Helena Jones, a dominadora certinha e sinônimo de vontade conseguiu derrubar Sam Watters, a assassina que é sinônimo de loucura, e ainda pisar na cabeça dela. Deveria ser assim que os vampiros — ou qualquer outra pessoa assim — pensaria ao ver aquilo. Era como você ver o valentão super incrível da escola ser derrotado por aquele típico nerd magrelo e inútil.

Aquilo era praticamente Davi e Golias versão “minha vida”.

Eu não iria deixar Helena ou qualquer outra criatura passar por cima de mim. Eu usei o tempo e a minha força ao meu favor e me levantei jogando Helena na grande mesa de jantar. Ela foi jogada entre todas aquelas taças de sangue, o que não foi uma coisa muito limpa e perfeita. Helena ficou suja de sangue.

Ela se levantou da mesa e em um movimento muito veloz me jogou no lugar dela. Perfeito. Agora eu que estava suja de sangue. Provavelmente, eu deveria me importar com o meu cabelo e o meu corpo sujo de sangue, mas eu acho que me importava mais com Helena do que isso.

— Briga de garotas... — dizia Stephen lentamente. — Eu amo isso.

Ele vai amar quando eu matar todos aqui, pensei. Inclusive ele.

Eu me levantei da mesa e fui para cima de Helena. Eu estava em desvantagem. Não estava com a minha espada e estava usando um vestido — vestidos não são adequados para lutas assim —, mas eu tenho toda certeza de que isso não iria me atrapalhar.

Joguei Helena na parede e deixei que as minhas unhas crescessem, se tornando garras. Eu estava pronta para rasgar a garganta dela e matá-la de novo.

— Vamos lá, Watters. — provocava. — Se transforme agora.

Eu não respondi nada. A minha mão se moveu até a sua garganta e eu cravei as minhas unhas, podem rasgar a sua pele a qualquer hora.

— Você não pode, não é? — Helena dizia sorrindo. — Então é verdade os boatos. Você não pode nem se transformar.

Covarde fraca!, a voz de Hector ecoava na minha mente.

Eu paralisei.

Alguma coisa deveria estar presa na minha mente, uma coisa bem escondida que eu ainda não sei o que é. Não era só Hector, tinha algo a mais. Eu não sei o porquê, mas eu paralisei naquela hora. Eu tive a oportunidade perfeita de rasgar a garganta de Helena e depois matá-la — de novo—, mas de algum jeito eu continuei lá, parada na frente de dela.

Rapidamente Helena me jogou no chão e sorriu mostrando as suas presas. Os outros vampiros observavam aquilo atentamente, como se fosse um MMA versão exclusiva da garota certinha que virou má contra a garota má que sempre será má. A minha cabeça doía muito, mas eu percebi que não era por causa do impacto.

O que diabos estava acontecendo comigo?

Helena se ajoelhou ao meu lado e passava as suas mãos levemente no meu pescoço, e eu ouvir os vampiros comentando a cena entre si: “A garota loira é uma covarde”, “Tem certeza que essa é a dominadora de água?”, “Essa é o que as pessoas chamam de assassina?” e entre outros. Ela movia lentamente — ao menos para mim era lentamente — o seu rosto até o meu pescoço. Eu sabia o que ela ia fazer. Helena ia beber o meu sangue.

E assim foi feito. A sensação terrível de ter a sua única parte viva do seu corpo se esvaindo de você passando para outra pessoa não era tão doloroso quanto foi na primeira vez, há anos atrás, antes de eu perder a memória. Talvez porque eu tinha me acostumado tanto com sentir dor que ela nem era mais tão forte assim.

Stephen se levantou da cadeira e andou lentamente na direção. Seus passos ecoavam no puro silêncio da sala.

Quando ele chegou perto de mim, olhou fixamente nos meus olhos e iria iniciar mais um discurso idiota.

— Milagres existem, sabia Sam Watters? — perguntou Stephen. — Helena é um milagre. Você a matou, e de algum modo, eu consegui transformá-la. Agora ela está de volta, e as coisas finalmente mudaram, você não acha? — deu uma curta pausa. — Isso até me faz acreditar mais em Lilith.

— Milagres não existem. — disse lentamente. Helena ainda bebia o meu sangue. — Onde estava a sua deusa quando Hector morreu?

— Onde estava o seu Deus quando você matou a sua família e enlouqueceu? — retrucou.

Eu não respondi nada. Stephen deu uma risadinha curta.

— Helena, pode parar agora. — deu uma ordem. A sua vampira obedeceu. — Levem Sam Watters até as masmorras de lá de baixo. Deixem ela na mesma cela que o Moore.

Dois vampiros andaram em minha direção, me levantaram do chão e me cada um deles segurou um braço meu. O sangue descia do meu pescoço, o que eu sabia que era uma grande tortura a eles. A qualquer instante, eles iriam me atacar. Quem sabe eles poderiam drenar totalmente o meu sangue, me fazendo morrer fisicamente.

Quando eu estava deixando o grande salão, as últimas palavras que eu ouvi da boca de Stephen foram:

— Eu ouvi dizer que você tinha matado a sua outra persona. — falou. — É uma pena. Ela era tão forte e promissora, diferente de você.

Depois disso, eu me prendi em meus pensamentos.

Eu não posso evitar de admitir o fato de possuir um grande ódio por todos — principalmente os humanos —, mas eu acho que isso está mudando. Eu não odeio mais os humanos, na verdade, eu odeio todas as criaturas sobrenaturais. Eu acho que só agora estou percebendo o quanto eu devo parecer idiota, já que eu ajo — ou agia — exatamente igual a eles. Sempre pensando que sou a criatura mais forte que o mundo já viu e por causa disso todos devem me respeitar e idolatrar.

É assustador o fato de que todos aqui querem uma única coisa: poder. Se você pensar direito, não existe bem ou mal, existe apenas as pessoas com mais poder e menos poder. Helena era uma boa pessoa — ao menos parecia ser — e olhe para o que ela se tornou. Eu posso tê-la matado, mas agora ela se tornou praticamente uma marionete de Stephen sedenta por uma vingança e poder.

Criaturas sobrenaturais não eram tão diferente de humanos. Tanto os humanos, quanto qualquer outra criatura sobrenatural queria poder. Lewis quer poder. Gordon quer poder. Stephen quer poder.

Isso me fez perceber que não somos diferentes.

[...]

Eu deveria estar parecendo mais uma isca de vampiros.

O cheiro de sangue no meu corpo estava insuportável até para mim mesma. Provavelmente eu não teria chance de limpar isso, já que eu estava presa em uma cela escura e fedorenta cinco andares abaixo da terra. Eu estava nas masmorras dos vampiros.

Eu virei a minha cabeça, querendo enxergar o que estava ao meu lado. Demorou um pouco para focar a minha visão normal e tentar achar alguma luz no meio da escuridão. Helena tinha bebido demais o meu sangue. Eu estava fraca e não poderia usar nenhuma das minhas habilidades.

Eu enxerguei um par de olhos, cada um com uma cor. Azul e Castanho.

Bennett não estava morto.

— Sam? — ele perguntou meio confuso.

Ele parecia... Diferente. Não no sentido bom, tipo, ele mudou pra melhor — se é que tem como ele melhorar ainda mais —, mas no sentindo ruim, tipo: “Cara, você parece tão morto. Qual música você quer que toque no seu enterro? Eu acho que algumas músicas da Lana del Rey iam combinar perfeitamente!”

Bennett parecia bem mais magro do que eu me lembrava. Eu acho que ver tantas pessoas magras e desnutridas nessa guerra já devem estar me dando uma séria falta de pessoas gordas. Saudades de quando a obesidade era um problema muito grave que estava assolando inúmeros países.

Eu corri na direção de Bennett e o abracei.

— Pensei que estivesse morto. — disse.

— Pensei que estivesse morta. — ele disse, quebrando o abraço.

— Você realmente acreditou no governo? — perguntei.

— Eu acredito em qualquer um que não seja o Stephen. — ele respondeu.

Suspirei.

— Helena está viva. — disse.

— Eu sei. — ele respondeu calmamente, como se aquilo fosse uma notícia sem graça e completamente inútil.

— Espera... Você sabia? — perguntei.

— Ela que me capturou há dois anos atrás. — ele respondeu. — Ela tinha acabado de se transformar e eu fui a primeira missãozinha que o Stephen a mandou fazer.

Bennett tinha ficado preso aqui durante dois anos. É provável que Stephen o deixasse sem beber sangue durante todo esse tempo. Pelo o que eu sabia, um vampiro poderia ficar no máximo uma semana sem beber sangue — o que era também o mesmo tempo que um humano, dominador, metamorfo e um lobisomem conseguem ficar sem beber água —, mas ás vezes eles conseguem passar duas semanas, dependendo de quão forte e velhos são. Diferente das outras criaturas vivas, eles não morrem se não beberem sangue. Eles apenas adormecem, como se fossem estátuas.

Como Bennett sobreviveu dois anos sem beber uma única gota de sangue?

— Você passou esses dois anos preso aqui sem beber sangue. — disse. — Como?

Ele bufou.

— Pensei que esse dia jamais chegaria. — murmurou.

— Que dia? — perguntei. — Nenhum vampiro sobrevive sem sangue.

— Eu não sou vampiro. — negou Bennett.

— Isso é não é hora para piadas. — disse. — Bennett, o que está acontecendo?

— Eu sou um dampiro, Sam. — deu uma curta pausa. — E também sou o criador do Stephen.

Foi mais ou menos naquela hora que eu me senti uma idiota.

Eu conheço Bennett desde que tinha uns treze anos. Sempre soube que ele era um vampiro. Nunca ouvi o coração dele bater, nunca vi ele andar no sol ou fazer qualquer coisa humana que os vampiros não fizessem. Descobrir — só agora — que Bennett era um dampiro na verdade foi praticamente um soco na minha cara. Dampiros são parecidos com os vampiros, porém, eles estão vivos, andam na luz do sol e se alimentam tanto de comida normal quanto sangue.

E ele transformou Stephen.

— Stephen tem te dado uma pequena quantidade de comida humana para que você fique vivo. — falei, evitando demonstrar qualquer surpresa. — Ele está te torturando, como se fosse uma vingança por você tê-lo transformado.

— Sim. — disse. — Olhe, tem muitas coisas que você precisa saber caso queira ganhar a guerra.

— Vamos fazer um acordo. — falei.

Eu respirei fundo e mostrei meus dentes de lobo. Olhei fixamente para o meu pulso, e eu juro por Deus que pela a primeira vez na minha vida eu pensei duas vezes antes de fazer algo. Me lembrei de todos aqueles humanos que serviam de escravos de sangue aos vampiros porque eles simplesmente queriam. Eu odiava quando qualquer outro vampiro bebia o meu sangue. Me fazia sentir fraca, como se fosse uma escrava.

Mas Bennett estava quase morrendo.

Sinceramente, eu não estava fazendo aquilo porque eu simplesmente queria as informações. Bennett iria me contar de qualquer jeito. Eu só estava fazendo aquilo para depois ter a desculpa de que queria as informações em troca. Jamais iria admitir ou dizer que era porque eu não queria vê-lo morto.

Eu mordi o meu pulso.

— Beba. — movi o meu pulso para perto de Bennett.

— Então esse é o trato? — perguntou. — Seu sangue em troca de informações.

— Sim. — respondi. — Esse é o nosso trato.

Bennett não negou nada, apenas bebeu o sangue.

O único milagre que pode acontecer será o meu de ganhar a guerra. E eu farei ele acontecer a qualquer custo.


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Notas finais do capítulo

HELENA IS ALIVE BITCHEZ! AGORA ELA VEIO PISANDO (literalmente) na cara das inimigas (TSC TSC SAM TSC TSC), SEGUREM ESSE SAMBA DESSA MENINA! u.u Prendeu o Bennett e a Sam, xorem. E VOCÊS DIZENDO QUE NINGUÉM SAMBAVA (literalmente) NA CARA DA SAM, TSC TSC... ESTÃO ENGANADAS KERIDÃS

Pra que Satt se temos SamxBennett? OKAY, NÃO ME MATEM...

Provavelmente no próximo cap teremos o Matt...

Anyway people, espero que tenham gostado do capítulo. COMENTEM o que acharam do capítulo dos comentários e se tem algum errinho e talz e.e

ATÉ O PRÓXIMO o/



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