The Four Revolutions escrita por starqueen


Capítulo 4
Capítulo 4 - Deixe ir.


Notas iniciais do capítulo

Hey guys! :D

Novo cap, então, desta vez ele vai ser mais focado no Travis e no que aconteceu com ele nesses dois anos e talz. FINALMENTE TIREI O FOCO DA SAM E COLOQUEI NO TRAVIS, POR FAVOR, ME DEEM UM PRÊMIO, PQ ESSA FOI DIFÍCIL AHEUAHUEA Teremos uma puta revelação do Travis (ou não...), okay, vou parar de falar aqui '-'

Escrevi o capítulo ouvindo essa música: https://www.youtube.com/watch?v=laEB5OgGjaI Recomendo que vocês leiam ouvindo ela também :D Eu acho que combina '-'

Sem mais enrolação, espero que gostem :)



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Ponto de Vista do Travis.

Estávamos no bairro mais pobre de Phoenix, na frente do quartinho que pertencia a falecida Sam Watters.

Matthew, Audrey, Chris e Sebastian me acompanhavam. Os últimos acontecimentos de ontem foram bem surpreendentes e imprevisíveis. Sam pirou de vez e se matou.

Eu deveria estar me sentindo um lixo por estar feliz com a morte de alguém, mas nem assim eu consigo me sentir. Eu odeio Sam — ou odiava. Vê-la morrer daquela maneira foi de longe a melhor coisa que já aconteceu nessa guerra.

— Gordon disse que vamos precisar de outro dominador para assumir o posto da Sam. — disse Sebastian.

Matthew e eu nos entreolhamos.

— Eu não quero. — Matthew disse.

— Eu ocupo o posto dela então. — disse.

— Okay, então... Travis é o novo dominador principal. — disse Sebastian. — Vou comunicar isso a Gordon depois.

— Então ela morre e a única coisa que vocês pensam é como substituí-la? — Chris pergunta. — Belos amigos que vocês são. — murmurou a última frase com sarcasmo.

Audrey abriu a porta.

— Vamos. — ela disse, entrando no quarto.

Eu pensei em dar uma resposta para Chris, o dizendo que eu não sou — e nunca fui — amigo da querida irmãzinha dele. Mas eu tive que me segurar. Ela tinha cometido suicídio ontem, e ainda foi traída pela a sua própria alcateia depois de um ataque fraco dos The Owners a nossa base. Foi tudo tão rápido. As pessoas ainda estavam em choque. Não importa o quanto Sam fosse uma sociopata perturbada, as pessoas sempre iriam fingir que se importavam por uma semana.

Exatamente como fizeram com Helena.

Nós cinco entramos no pequeno quarto — ou cubículo — que Sam Watters morava até ontem à noite, quando se matou.

Eu ainda não consigo parar de repetir isso. Soava como algo feliz e bom na minha cabeça, eu acho que vou ficar repetindo até me cansar disso. Momentos de felicidade eram coisas raras agora.

— Era aqui que ela ficava? — perguntou Sebastian. — Que bagunça.

Eu parei de pensar nos últimos acontecimentos por um minuto, olhando para o lugar onde aquela garota costumava a viver. Era uma bagunça. Tinha cheiro de álcool e cigarros — até porque tinha um cinzeiro e uma garrafa vazia de vodca ao lado da cama —, uma cama bem desarrumada e pilhas infinitas de livros de história e mitologia. Na cama, tinha um laptop antigo, um caderno e três CD’s em cima dele — um da Taylor Swift, outro da Katy Perry e o último era da Lana Del Rey —, o que me fez pensar o quanto o gosto musical dela era estranha. Eu sempre achei que ela ouvisse coisas agressivas e desconhecidas, e então ela ouve música pop.

Na parede, tinha inúmeras figuras recortadas no livro e coladas com fita adesiva, com algumas anotações ao lado. Figuras como Napoleão Bonaparte, Adolf Hitler, Júlio César, Simón Bolívar — o cara que “libertou” o resto da América —, James Cook — o cara que descobriu a Austrália —, Joana D’Arc e um cara chamado Dom Pedro II — deve ser um espanhol ou sei lá — estavam na parede. As anotações eram em latim. Eu não tenho nenhuma noção de latim.

A porta do banheiro estava fechada. Eu não quis abrir. No lado contrário da cama, tinha um freezer e um micro-ondas. Ok, isso faz sentido. “Pra que ter um fogão, geladeira e comer como uma pessoa normal se eu tenho vodca e comida congelada?” Provavelmente deveria ser isso que ela pensava.

Um quarto bagunçado para uma garota bagunçada. Faz sentido.

— Como diabos ela vivia aqui? — perguntou Sebastian.

Matthew pegou o caderno ao lado do laptop.

— Eu vou pagar o aluguel desse quarto. — disse Matthew calmamente enquanto folheava o caderno.

— O quê? — Audrey perguntou. — Ela está morta agora, Matthew. Não há motivo nenhum para...

— Eu disse que vou pagar o aluguel desse maldito quarto. — disse Matthew, fechando o caderno e olhando para Audrey. — E eu sei que ela está morta agora, Audrey. Isso não é mais uma novidade, sabe?

Chris e Matthew pareciam meio tensos. Audrey não.

— Ela está morta. — disse Audrey. — Manter esse quarto não irá fazê-la voltar à vida.

— Você era a amiga mais próxima dela. — Matthew disse. — E ironicamente você aceitou a morte dela melhor que todos nós.

— Estamos em uma guerra, caso você não tenha percebido! — disse Audrey. — Nós não temos tempo para demonstrar luto!

“Nós”... — comentei, fazendo aspas com as mãos. — As únicas pessoas que se importam realmente com a morte daquele demônio é o Matthew e o Christopher. Gordon, Garrett e Sebastian só se importam em substituí-la. — dei uma pausa. — Vocês não percebem que aquela garota só servia para foder com todos nós e depois tentar limpar a merda? Ainda bem que ela morreu.

Matthew ficou enfurecido.

Por incrível que pareça, eu não me senti um idiota por ter falado isso. Normalmente, eu costumo me amaldiçoar muito quando falo coisas sem pensar ou ajo que nem um idiota. Sempre parecia que era errado, iniciar discursões era errado e ilógico. Agora eu devo até ter perdido a minha capacidade de pensar direito, eu devo estar me tornando um monstro. E eu não me sinto mal por me tornar um monstro. Eu me sinto melhor do que nunca.

— Cale a sua maldita boca, Travis! — ele quase gritou, dando um passo na minha direção. — Ninguém precisa da sua opinião!

— Do mesmo jeito que ninguém precisa daquela assassina. — retruquei. — Passou esse tempo todinho com a Lara, e só agora se importa com a Sam?

— Eu vou socar o seu rosto se continuar! — ele estava gritando.

— Sim, me soque, mas também lembre que ela terminou com você porque não te achava bom o suficiente! — gritei.

Matthew foi em minha direção, com a intenção de me bater, mas Chris e Sebastian o seguraram.

— Parem com isso! — disse Audrey. — Quantos anos vocês têm? Cinco?

— Ele é um idiota rancoroso! — Matthew quase rosnava de raiva. — Foda-se a Helena, isso foi há dois anos atrás!

— Ela matou Helena! — gritei. — Ela é uma maldita sociopata!

— Os dois! — Audrey gritou. — Parem agora!

Matthew parou de se mexer e nós dois nos calamos.

— Então... — dizia Sebastian. — Vamos embora. Não tem nada mais para fazer.

Chris, Sebastian e Matthew saíram do quarto em passos lentos. Eles desceram a escada e em minutos sumiram da minha visão.

— Sam me disse que você era um cara legal, antes de... — Audrey deu uma pausa. — Eu sinto muito sobre a dominadora de terra, mas...

— “Mas” o quê? — perguntei. — Deixar o que aconteceu?

Audrey suspirou.

— É clichê dizer isso, mas sim. — ela respondeu. — Deixe ir.

Revirei os olhos.

— Você não a conhecia. — disse. — Você nem me conhece! Audrey, você não faz a mínima ideia do que aconteceu.

— Sam matou Helena e depois fugiu. — ela disse. — Sim, eu sei.

— Não, você não faz a mínima ideia. — disse. — Você é amiga da Sam, ela deve ter te manipulado para se fazer de vítima sobre a morte da Helena.

— Olhe, eu sei que ela era importante. — Audrey deu um passo em minha direção, ficando mais próxima de mim. — Mas olhe ao redor, estamos em uma guerra mundial. Você sabe o que isso significa? Significa ir em frente e fazer alguma coisa. — ela deu outro passo em minha direção. Depois outro. Ficamos apenas alguns centímetros de distância. — Você parece ser legal, Travis Springs, volte a ser o que era antes que seja tarde demais.

Ela lentamente aproximou o seu rosto ao meu, chegando a um ponto que apenas alguns milímetros nos separava. Eu sabia o que ela ia fazer. Por alguma razão desconhecia, Audrey Harrington iria me beijar.

Mas ela rapidamente mudou a direção e beijou a minha bochecha.

— Eu espero que você tenha percebido o quanto todos te acham um babaca. — ela disse, com um sorriso estranho no rosto. — Vamos sair daqui, os outros estão nos esperando.

[...]

Eu entrei na sala de Gordon para o meu primeiro dia como dominador principal.

Hoje, eu vestia roupas diferentes e até as pessoas me tratavam de maneira diferente. Como se eu não fosse eu mesmo, e sim um cara importante e poderoso.

— Como foi tomar o lugar dela? — Gordon me perguntou.

— Eu não tomei o lugar dela. — disse.

— Você pode não ter tido a intenção, mas de certo modo, você tomou. — disse Gordon. — Venha aqui, sente-se.

Eu me sentei em uma das cadeiras, na frente de Gordon.

— Eu sei que você está feliz com a morte dela, Springs, não esconda isso para mim. — ele disse.

— Por que você está me dizendo isso? — perguntei.

Gordon suspirou.

— Sam era a importante para nós, você sabe, a híbrida de um lobo e a última dominadora de água dos últimos duzentos anos. — ele dizia. — Então ela se suicida, e quando eu percebo, perdemos duas de quatro dominadores.

— Ela tirou a própria vida e a de Helena. — eu disse com o olhar fixo no chão.

— Helena era uma garota linda, não acha? — perguntou. — Era inteligente também. Já pensou que se não fosse por Sam ter todo aquele título, talvez Helena pudesse ser tão grande quanto ela? — deu uma curta pausa. — Eu sempre achei que elas tivessem alguma rivalidade com isso.

— Elas nunca tiveram rivalidade. — falei. — Helena nunca sentiu alguma coisa boa em Sam, é como se ela soubesse desde o começo o que iria acontecer. — dei uma pausa, tirando o meu foco do chão e indo até o rosto de Gordon. — Elas eram diferentes. Helena era boa. Sam era má.

Gordon deu um sorriso amigável.

— Aí está o problema.

— Que problema? — perguntei. — Não me diga que eu sou um idiota rancoroso. Eu só estou...

— Você nunca percebeu o quanto elas eram iguais, não é, Travis? — perguntou Gordon, pegando duas pastas de uma gaveta da mesa. Uma com as letras SW e a outra com HJ. Ele abriu ambas as pastas nas primeiras páginas. — Olhe. Quero que me diga qual das duas parece má.

A página da pasta HJ que Gordon tinha aberto mostrava algumas fotos de Helena, na época que ela era criança. Parecia ter seus nove anos de idade, eu acho. Sou péssimo com idades. Usava tranças e a sua pele era mais avermelhada do que na época que eu tinha conhecido ela. Seus dentes eram tortos. Tinha algumas bonecas na mão e me demonstrou felicidade e pureza. Uma versão mais nova do seu pai, estava com ela, brincando e sorrindo em todas as fotos. Pareciam uma família bem feliz.

Na pasta SW tinha uma única foto de família. Sam dava um típico sorriso torto para a foto, parecia ser uma criança comum. Ela deveria ter seus oito ou nove anos. Seus olhos demonstravam felicidade e até pureza. Demorou para perceber, mas na foto tinha uma versão pré-adolescente do Chris, ele deveria ter uns treze ou catorze anos. Tinha outra garotinha na foto, o que eu presumi que fosse a irmã mais nova deles — nenhum dos dois já tocou nesse assunto — e os pais deles. Sam e Chris eram bem parecidos com o seu pai.

— Alguma diferença? — Gordon me perguntou, me tirando dos meus pensamentos.

Eu demorei para responder.

— Não. — disse em voz baixa. — Elas eram... Comuns.

— A única diferença entre Sam e Helena foram as escolhas. — disse Gordon. — Sam escolheu os impulsos, enquanto Helena escolheu pensar. — deu uma pausa. — Essa é a diferença entre as duas.

— Não! — elevei o meu tom. — Por que vocês não param com isso? Eu... — dei uma pausa, olhando fundo nos olhos de Gordon. — Sam matou a própria família quando era criança! Ela era... Ela era uma sociopata! Não importe o quanto ela parecesse comum, ela era uma monstra e você não pode negar.

Gordon ficou quieto.

— Travis, já faz dois anos. — disse Gordon. — Não podemos apagar o passado.

Revirei os olhos.

— Dane-se. — falei, me levantando da cadeira. — Eu vou treinar.

— Você acha que remoer o passado vai muda-lo por acaso? — Gordon elevou o tom de voz, chamando a minha atenção. — Eu daria tudo para mudar o passado. Daria tudo para que Helena, Aaron, Roux e Wright não morressem. Mas eu não tenho esse poder. Ninguém tem.

Ignorei o que ele falou e saí correndo daquela sala. Eu preciso treinar. Eu preciso esquecer isso.

Eu não posso mais voar desde que Helena morreu.

Eu não domino mais o ar desde que Helena morreu.

Eu entrei na sala de treinamento um pouco ofegante de tanto correr. Com o meu arco em mãos, peguei uma flecha e atirei na direção dos soldados, chamando a atenção de todos ali. Eles olhavam para mim como se eu fosse um louco.

— Quem quer treinar? — perguntei.

Os soldados se entreolhavam por um segundo, mas não demorou muito tempo para que aceitassem a minha proposta. Eles iam para cima de mim, lutando com tudo que podiam. Eu desviava todos os golpes atirava flechas. A minha mira estava terrível.

Eu acho que devo estar com medo de alguma coisa. Será que depois disso alguém vai acabar tomando o meu lugar? Depois que eles descobrirem que eu não... Todos acham que eu sou um idiota. Imaginem se descobrirem.

Um soldado veio em minha direção e me deu um soco na cara. Eu não consegui desviar. Caí no chão. Outros soldados começaram a bater em mim. Eu estava perdendo.

Por que Sam sempre tem que ser o foco? Só porque há duzentos anos não nasce a droga de um dominador de água não a faz ser mais especial. Sam sempre tem que ser o foco de tudo que acontece nesse maldito lugar. Ela é apenas uma assassina doentia, que se aproveita das pessoas e as manipula até um certo ponto, para depois mata-las. Eu me recuso a acreditar que sou do mesmo tipo que ela. Eu me recuso a acreditar que eu posso fazer as mesmas coisas que ela fez.

Ou podia fazer as mesmas coisas que ela.

O corpo morto de Helena apareceu na minha frente, a sua garganta sangrava muito. Ela não estava morta. Seus olhos choravam.

— Travis... — sua voz fraca dizia.

Você me fez perder a minha dominação! — gritei irritado. — Por que diabos você morreu?!

Os soldados pararam de me bater. Helena sumiu. Agora eles sabem.

— Você o quê? — perguntou um soldado.

Me levantei do chão, e mesmo que estivesse ferido, usei as minhas últimas forças para sair correndo dali. O mais rápido que eu pude.

Eu corria em direção do elevador, querendo ir até o terraço e depois me jogar de lá. Eu iria voar, não era? Eu não perdi a minha dominação. Se eu me jogasse de lá, alguma coisa dentro de mim iria acordar e eu iria voar.

Mas e se eu morresse? Faria alguma diferença?

— Travis! — ouvi a voz de Audrey e a sua mão me pegando pelo braço. Parei de correr. — O que aconteceu?

— Eu não domino ar faz dois anos! — disse irritado. — Esse é o problema. Desde que Helena morreu eu não consigo mais dominar... Eu escondi de vocês durante todo esse tempo. Por isso eu treinava separadamente. Eu sou um estúpido, eu...

Audrey me beijou.

— Faça alguma coisa, Travis! — ela disse. — Aja. Pare de viver algo que aconteceu e comece a agir, a sua dominação não voltará com rancor.

Eu fiquei sem reação.

— Eu farei. — disse por final.

Peguei o elevador e subi até o terraço.

Quando cheguei lá, o clima pela a primeira vez não estava seco. Estava ventando muito, e eu sentia os ventos no meu rosto, bagunçando um pouco alguns fios do meu cabelo, e eu senti que aquilo fazia parte do meu corpo.

Mas eu não conseguia dominá-lo.

Vi que Matthew estava sentado longe de mim, com suas pernas para fora do edifício. Eu não gosto de altura. Dá o pensamento que podemos cair daqui a qualquer hora, e ver Matthew assim me causou uma agonia interna muito grande. Qualquer toque poderia fazê-lo cair.

— Matthew? — perguntei.

Ele se virou, olhando para mim.

— Springs. — disse com desprezo na voz.

Corri na direção dele e sentei ao seu lado. Coloquei as pernas para fora do edifício. Eu poderia morrer a qualquer instante.

— Me desculpe sobre... Hã, tudo. — falei. — Eu sou um idiota.

— Eu sou um também. — ele disse olhando para o deserto no seu horizonte. — Temos coisas em comuns, Travis. — deu uma curta pausa. — Ela gostava de altura, de ficar aqui quando não tinha nada para fazer.

Abaixei meu olhar, vendo o caderno em suas mãos. Era o mesmo caderno que pegou ontem no quarto de Sam. Estava aberto em uma página, e ela voava. Eu temia que a qualquer hora fosse arrancada pelos ventos.

Eu temia que eu mesmo fosse arrancado pelos ventos.

— O que tem nesse caderno? — perguntei.

Ele me entregou o caderno.

Na primeira página, estava escrito com uma caneta preta: Sam Watters morreu. Eu matei ela.

Folheei para a próxima página. Estava em branco. Passei para a próxima. Também estava em branco. Folheei até chegar a metade do caderno, onde tinha uma página toda preenchida com um: Eu não posso. Deveria ter sido repetido umas milhões de vezes. As próximas páginas tinham as mesmas palavras.

Quando cheguei na última página, estava escrito: Eu não posso amá-lo. Pulou umas três linhas e adicionou: Tarde demais. Errei de novo.

— Ela não morreu. — disse Matthew. — Não teve nenhum vestígio dela. Alguma coisa forte está acontecendo que nós não sabemos.


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Notas finais do capítulo

Yep, isso mesmo pessoas, o Travis não consegue mais dominar o ar :/

A Sam não se transforma em loba, Helena morreu, o Travis não domina o ar... O ÚNICO DOMINADOR QUE SE SAFOU FOI O MATT MESMO AHUEAHUEA Ele não tem uma das mãos. Então ninguém se safa dessa bagaça AHUEAHUEA

Novo shipp aqui: LaraxTravis ou AudreyxTravis -q VOU SHIPPAR A LARA COM TODO MUNDO AGORA -q Ok, eu nem sei se isso realmente vai ser um shipp, depende vocês '-'

Se tiver algum erro ou qualquer coisa do gênero, me digam nos comentários u.u COMENTEM o que acharam nesse capítulo e até o próximo o/



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