The Four Revolutions escrita por starqueen


Capítulo 27
Capítulo 27 - Acabado.


Notas iniciais do capítulo

Oi pessoas :)

Último capítulo aqui e então... Okay, espero que gostem e leiam as notas finais :)



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Ponto de Vista do Narrador.

— Tem certeza que isso vai dar certo? — perguntou Garrett. — Por que ele está...

Morto? — Helena completou em um tom de pergunta.

— Eu diria acabado. — falava Garrett. — Mas morto é meio radical para o Summers.

— Sim, Garrett, ele está acabado, destruído, falecido ou morto, tanto faz como queira chamar. — Kristen disse com indiferença na voz. — Agora dependemos da única dominadora que ainda não se perdeu ou morreu.

— Matthew não está morto, muito menos Sam ou Travis. — dizia a vampira em tom de explicação. — Sam sumiu com Lewis, Travis saiu correndo entre os soldados e o Matthew está quase morto. Ainda temos uma chance.

— Como tem tanta certeza que a Sam não está morta, Helena? — perguntou o lobo alfa. — Ela sumiu com Lewis. Isso não está meio óbvio? Ele a capturou e agora já deve ter sido executada.

A vampira virava algumas páginas do Necronomicon nervosamente. Esperando que tivesse algum tipo de encantamento que quebrasse a ligação entre ela e Sam ou um que trouxesse a dominadora de água e o de ar até Helena. Mas não tinha nada disso.

— Todos aqui sabemos do que Sam Watters é capaz. — dizia Helena, escondendo ao máximo a história da ligação das duas dominadoras. — Não é tão fácil matá-la.

— E o seu queridinho Springs? — Garrett perguntou em tom de chacota. — Aposto cem dólares que ele está morto.

— Eu sou Helena Jones. Não preciso desses seus trocados em apostas estúpidas, eu sou rica, sabia? — seu tom era de deboche ao Knight. — Agora faça alguma coisa útil.

Garrett revirou os olhos.

— Vamos ficar aqui esperando que Matthew ressuscite ou que Sam e Travis voltem magicamente? — perguntou Kristen.

— Enquanto eu não achar nenhum encantamento... Sim, é o máximo que podemos fazer. — respondeu. — Sam conseguia usar a dominação ela para curar pessoas... — dizia pensativa olhando para o corpo do dominador de fogo. — Você consegue, Kristen? — virou o olhar para a garota.

— Ele não vai voltar, ele já está...

— Você consegue? — Helena interrompeu a garota rispidamente.

Kristen revirou os olhos.

— Eu vou tentar. — sentou-se ao lado do corpo do dominador de fogo. — Ele está morto por quase uns quinze minutos, isso é impossível.

— Dominadores também são impossíveis de se acontecer e olhe só, existimos. — Helena disse irritada. — Agora tente fazer algo, pois você só está viva porque todos sabem que a Sam sente uma culpa por ter supostamente destruído sua viva.

— O quê? — Kristen perguntou confusa. — Ela...

— Meu Deus, você ainda não percebeu isso? — Helena perguntou. — A Sam teve uma coisa com o Jeff e olhe só, destruiu toda a família dele. Isso todo mundo já sabe. O motivo de uma pirralha inútil e depressiva como você já não ter sido morta é porque ainda temos o mínimo de respeito pela a Sam e o Jeff. Agora tente ressuscitar o Matthew antes que eu mesma te mate.

— Relaxe, Srta. Riquinha Jones. — Garrett disse com deboche. — A garota está certa. Ele não vai simplesmente ressuscitar por causa de uma dominação de água. E se quiser ter certeza se Sam está morta mesmo, veja as últimas páginas do livro, que tem os nomes dos mortos. Ouvi dizer que o nome dela está escrito desde que entrou nesse livro, apenas esperando para desaparecer no dia que morresse.

Helena suspirou, triste. Era claro que Sam não estava morta, senão Helena já teria se transformado em mortal e morrendo novamente. Essa era a consequência da ligação das duas. Se uma morresse, a outra também morria. Mas considerando que Sam tinha morrido antes afogada e praticamente voltou a vida por causa de Helena... Maldito Hector. A vampira finalmente tinha entendido a ligação depois de anos.

Decidiu fazer o que Garrett falou e foi até a última página do livro, em que estavam os nomes dos que iriam morrer. O nome de Wright, Roux e Jeffrey tinham sumido. O nome de Aaron era o único ainda escrito lá. Helena era uma vampira, o que significava que estava em uma espécie de vida após a morte, então o livro a considerava morta. O nome de Sam tinha sumido, indicando que a híbrida estava realmente morta.

Quando Helena perdeu as esperanças e já ia fechar o livro, o nome de Sam começou a aparecer lentamente, em latim. A vampira poderia não ser 100% fluente no idioma, mas passara dois anos aprendendo rigorosamente com Stephen. Sabia o suficiente para entender que aquela era o nome da híbrida. Então isso significa que Sam morreu e voltou a vida — novamente.

Agora ela sabia exatamente como essa ligação funcionava. E precisava admitir que não era muito bom saber disso.

— O nome dela... — dizia o lobo olhando fixamente para o livro. — Foi reescrito.

— Eu e Sam temos uma ligação. — dizia a vampira. — Uma ligação que depende unicamente da minha vida. Se ela morrer enquanto eu ainda estiver viva... Digamos que voltará a viva.

— Então descobrimos a imortalidade de Sam Watters. — disse Garrett. — Esperta, não? Acho que ela deve temer a morte mais do que a própria sombra. Oh, espere, ela teme a própria sombra mais do que tudo. — forçou uma risada. Helena o olhava com uma expressão certa.

— Sam queria morrer antes da morte de Hector, Garrett. Se tem algo que ela não teme, com toda a certeza do mundo é a morte. — disse Helena. — Mas como Hector adorava estragar a minha vida e a de todos, digamos que ele roubou o Necronomicon e criou essa ligação sobre nós duas só para me infernizar mais.

— Está explicado porque você não odeia a Watters por ter te matado. — disse Garrett. — Por acaso tem algum tipo de coisa gay acontecendo com vocês duas? Porque o jeito que você fala dela e a protege...

— Cala a boca, Garrett. — ela o cortou irritada. — O jeito que você age parece mais com um garotinho de treze anos do que um Knight alfa adulto.

De algum modo, Helena conseguiu passar dois anos odiando Sam fortemente. Graças a sua morte, Stephen a separou de todos. Nunca mais viu Bennett e teve que superá-lo da maneira mais difícil. Esqueceu Travis. Teve que ficar presa na sede dos lobos aguentando a elite dos vampiros e fingindo que tudo estava bem. Foi treinada por Stephen sob pressão. Quando Stephen trouxe Sam e pediu a Helena antes do jantar para atacar a garota e fingir um ódio contra a mesma foi fácil até demais, ignorando o fato de que Helena teve que se segurar para não matar Sam. Quando passou seis meses treinando com Sam e Chris, foi aí que odiou menos a híbrida. Odiar a pessoa que se possuía uma conexão de vida não era algo saudável para a vampira.

A única pessoa que ela realmente chegou a amar foi Bennett Moore. E ele morreu.

Voltou a folhear as páginas procurando algum encantamento que retirasse a sua ligação. Parou em uma página, olhando um encantamento ideal. A vampira se acalmou ao achar o encantamento.

Matthew abriu lentamente os olhos e Kristen parou a dominação como o sinal de vida. Garrett e Helena automaticamente olharam para o dominador de fogo, maravilhados com o que Kristen Rodriguez tinha conseguido fazer.

O dominador de fogo se sentiu um pouco atordoado nos primeiros minutos. Os únicos três olhares se focavam nele e o mesmo mal conseguia entender o que estava acontecendo. As suas últimas memórias tinham sido lutar com Travis e ter sido baleado. Sam estava quase matando Lewis... Cadê eles? O que tinha acontecido?

— A vampirinha estava certa no final das contas, não? — o lobo disse sem acreditar. — A dominação de água se usada do modo correto pode fazer isso.

— Esse é o motivo de terem caçado um dominador de água por quase duzentos anos. — explicava Helena. — Porque a água tem a cura.

Matthew demorou alguns minutos para voltar ao normal.

— O que aconteceu? — perguntou confuso.

— Você morreu. — Kristen disse ao dominador de fogo. — E voltou a vida.

— Como?! — ele parecia espantado. — É impossível, isso é...

— Dominação de água, Matthew. — completou Helena. — Kristen te salvou, agradeça a ela. Agora vamos sair daqui e procurar onde Sam e Lewis estão.

Os outros três concordaram com a vampira. Mal perceberam que quando Matthew estava voltando a vida, Helena murmurava o encantamento em latim para quebrar a ligação.

Agora não precisava mais se preocupar com a vida de Sam.

[...]

Lewis estava certo de que era o cara mais vitorioso da face da Terra.

Não tinha caído. Estava no primeiro andar da sede dos lobos — que agora parecia vazia a destruída — aparentemente são e salvo. Tinha água no andar também, o que significa que Sam dominou água na queda para salvá-la. Acabou salvando-o também. Lewis não pode conter um sorriso, mal conseguia esconder a sua felicidade. Estava vivo. Deveria ser considerado como imortal após acabar de ter escapado.

Depois de analisar o local e perceber que estava sozinho, mudou de ideia ao ver quem — ou que — estava na sua frente. Um lobo, na verdade, uma loba. Talvez uma dos alfas de Catlyn Velásquez estivesse na cola de Lewis. A única coisa que o líder dos The Owners fez foi ficar em pé, parado e paralisado, enquanto a loba o encarava podendo atacar a qualquer hora. Ela rosnava, deixando claro que iria ataca-lo caso desse um passo à frente.

Ela tinha uma pelagem branca, porém com alguns fios em tom de loiro e apenas um estranho fio de cor azul. Estava em posição de ataque, poderia ser um pouco menor do que alguns lobos alfas que Lewis tinha visto antes, mas não diminuía o medo que sentia de lobos. Ela tinha uma pequena cicatriz no rosto, o que o fazia lembrar de alguém que supostamente salvou sua vida. Eliminou esse pensamento. Sam Watters era considerada uma péssima loba, não possuía uma alcateia e nem conseguia se transformar.

Olhou fixamente nos olhos da loba. Eram extremamente verdes. Não eram em tons de dourado como grande parte dos lobos — exceto um pequeno grupo dos de nascença — possuem. O clima ao redor dela era tão frio que ele mal acreditava que era real.

Lewis não queria acreditar que aquela era Sam Watters. Ela não poderia estar viva.

— Erga as mãos, Lewis. A guerra acabou, você já perdeu. — disse Chris, ao lado de Travis, sem perceber a loba.

Lewis se virou e percebeu que o dominador de ar apontava um revolver para ele. Chris Watters, o dono das ameaçadas, também segurava um revolver. Mesmo que ambos não precisassem dessas armas mortais, usavam para fazer Lewis sentir mais medo ainda.

Ele jamais iria perder para uma dominadora fraca como Sam Watters, um vampiro fracassado como Chris Watters e um dominador perdedor como Travis Springs. Isso era humilhante. Ele tinha quase conseguido...

Quase.

Outros se juntaram a Travis e Chris. Scarlett, Aaron, Helena, Lara, Garrett, Kristen e Matthew estavam no local. Ambos perceberam a presença da loba mas não puderam comentar entre si. O foco era apenas derrotar Edward.

— Desista. — disse Aaron. — Se desistir, iremos poupar a sua vida.

Não, ele jamais iria desistir. Jamais iria voltar tudo que tinha conseguido. Estava tão próximo... Quase lá! Iria exterminar a minoria de criaturas sobrenaturais. Queria se vingar por Chris de Sam ter matado a família dele. Não, Christopher não se importa mais com Edward. Como alguém pode não se importar com Edward Lewis? Chris Watters, só podia ser ele. Sempre foi ele mesmo. Nunca se importou, nunca deu atenção. Ninguém nunca deu atenção. Seus pais nunca deram atenção. O mundo nunca o deu atenção. Sempre viveu sem conseguir o que queria. Não iria morrer até conseguir a vitória.

— Fale algo ou irei atirar. — disse Travis com o dedo no gatilho.

Edward Lewis continuou quieto. A última coisa que queria era desistir.

— Atirem. — Helena pediu a Travis e Chris.

— Eu jamais desistirei. — Lewis disse pausadamente. — Vocês são a minoria, merecem ser mortos! Mortos! — gritava. — Eu estou cansado de aguentar aberrações como...

Antes que completasse a frase e que Travis e Chris puxassem o gatilho de suas armas, Lewis — e todos ali — foram surpreendidos. A loba atrás de Lewis joga-o no chão e depois morde a sua garganta, e depois rasga ela completamente com as suas garras. Todos ficaram paralisados ao ver aquela cena — principalmente ao perceberem quem era a loba.

[...]

Para Sam, todos pareciam felizes até demais.

Estava na Área 52, a do Arizona. Faziam três meses que a guerra tinha oficialmente terminado e as coisas pareciam estar voltando ao normal. A população ainda tinha na memória o que aconteceu, mas ao mesmo tempo tinham na memória como um grupo de “aberrações” liderada por uma assassina conseguiram acabar com a guerra. Pelo o que a híbrida viu, as pessoas já tinham voltado ao que eram anos atrás rapidamente.

Durante as quatro semanas após a guerra, ela e o grupo de “aberrações” — odiava o nome que a mídia os deu para aumentar ainda mais a ironia de terem feito o impossível na guerra — foram a lugares do mundo todo dando entrevistas contando e recontando o que aconteceu. No começo, até que pareceu interessante isso, mas logo depois ela se cansou e começou a odiar.

Chris tinha ido embora um mês atrás. Ele dizia que queria aproveitar tudo que o mundo tinha a oferecer. O que Sam sabia que era uma versão educada de ele dizer que queria festejar após tudo que aconteceu. Provavelmente deveria estar em uma balada na Argentina bebendo e flertando com garotas — ou garotos.

Helena e Travis estavam trabalhando juntos como dominadores agora. Ambos eram ótimos. A situação entre Travis e Sam ainda poderia ser tensa, mas o ódio que Travis nutria diminuía a cada dia. A dominadora de terra retornou a parceria com o seu pai — mesmo que a sua relação com o mesmo ainda estivesse muito conturbada — e reabriu o conselho continental, com o ilustre Sr. Webb como representante da Oceania. Sam ouviu boatos de que Travis e Helena tinham alguma coisa além de amizade, mas pareciam ser só boatos.

Demorou um pouco para que Aaron saísse do choque de ter um filho, mas para a dominadora de água, ele estava até que lidando bem com isso, mesmo que o seu relacionamento com Scarlett não fosse o mesmo. Garrett voltou para a Austrália. Aaron a contou que seu irmão tinha entrado em uma alcateia e estava pensando em recomeçar as coisas novamente. Para Sam isso foi uma surpresa, porque jamais iria esperar isso de alguém como Garrett. Mas Aaron a explicou que Garrett tinha uma ideia de montar uma enorme poderosa — e melhor — alcateia. Então tudo fez sentido.

Kristen estava morando com os pais de Travis, no Canadá. Sam foi lá uma vez e conversou com a garota, conheceu os pais de Travis e achou que as coisas estavam boas para a outra dominadora de água.

Victoria voltou as Amazonas e Sebastian foi escolhido como novo líder do departamento sobrenatural americano — mesmo que claramente não fosse bom nisso e não tivesse nenhuma experiência. Helena e Travis o ajudam.

As coisas não estavam dignas de um final feliz e clichê para Sam, mas pela a primeira vez na sua vida, não tinha ninguém a caçando e desejando sua morte. Isso já era um grande passo. Todos ainda estavam abalados com a guerra e as perdas de soldados foram enormes, mas faziam o máximo para lidarem com isso. Tinham muitos problemas ainda com o final da guerra, mas eles iriam ser consertados uma hora ou outra. Alguns países poderiam demorar muito mais para voltaram ao normal, mas iriam voltar de qualquer jeito. Isso era o que importava para Sam.

Ela arrumou uma última mala lembrando de todos esses pontos positivos. Sabia que nada estava bem, mas as coisas nunca estiveram bem mesmo. Ás vezes, acordava no meio da noite com algum pesadelo. Seja de ficar caindo de novo com Lewis ou sobre Bennett, Jeff, Big J, Blair e até um de Mary e Hector voltando. Matt também tinha pesadelos, mas era tão raros comparados aos de Sam ou o resto deles. Kristen também estava assustada e se esforçava o máximo para viver como uma adolescente normal. Chris dizia a Sam que tinha tanto medo que os The Owners criassem força e voltassem que mal conseguia explicar.

— Para onde vamos, Srta. Watters? — perguntou Matthew sorrindo para Sam.

— Eu estava pensando no Polo Sul. — Sam respondeu sarcasticamente. — Mas sabe como é lá, deve ser muito quente.

Matthew riu.

— Sim, quente demais. — comentou sarcasticamente. — Por que tanta coisa?

— Bem, até alguns meses atrás eu não tinha nada. — dizia a híbrida. — Então uma coisa chamada Paris e cartões de créditos ilimitados como pedido de desculpas do governo apareceram na minha vida, sabe?

— Descobri da pior maneira que você é uma consumista abominável, Sam Watters. Vou terminar esse seu namoro antes que pegue essa sua doença. — ele falou de um modo brincalhão.

— Desculpe, mas quem aqui resolveu parar um Mc Donald’s na Inglaterra para comprar literalmente tudo lá? — Sam o lembrou.

Matt revirou os olhos.

— Eu estava bêbado, ok? — disse o dominador. — E todos sabemos que isso foi ideia do Travis.

— Aham, Summers, vou morrer acreditando que dominadores conseguem ficar bêbados. — ela disse com sarcasmo.

— Falando nisso... — falava Matt. — Algum cigarro?

— Virou meu pai agora? — Sam retrucou.

— Se eu fosse seu pai e estivesse te namorando seria algo meio estranho, não acha?

Sam deu um tapa leve no braço do dominador de fogo.

— Suas piadas estão podres ultimamente. — disse a híbrida. — E não, Summers, eu estou livre do cigarro há dois meses. — mentiu por final. Tinha fumado escondido ontem.

— Ótimo. — ele acreditou. — Agora podemos ir a uma igreja e dar um testemunho sobre parar de fumar.

Sam riria se não estivesse fumando escondido. Mas isso seria um outro problema...

— Podemos ir embora? — perguntou. — Ou você acha que falta mais alguma coisa de novo?

— Não. Acho que está tudo ok. — ele disse calmamente. — Se o seu irmão quer bancar o aventureiro, por que não podemos?

— Você sabe muito bem que aquilo dele era desculpa pra se soltar e festejar o quanto quiser. — disse Sam. — Eu só quero sair daqui porque...

— Porque o meu lugar não é na Área 52. — completou Matthew fingindo a voz da híbrida. — Sim, eu sei, Sam Watters. Consegue matar Lewis mas um simples golpe mas ficar na Área 52 é difícil demais.

Sam deu outro tapa leve no braço de Matt.

— Você também não quis, Summers. — ela disse. — Nem comece.

Ele sorriu e a beijou lentamente.

Era doze de Março, véspera de aniversário de vinte anos de Sam Watters e as coisas estavam indo bem. Ela e Matthew pretendiam viver como pessoas normais — por mais que isso fosse impossível para ambos, mas desafios como esse agora pareciam ser interessantes. Não tinham muitos planos para o futuro e muito menos um relacionamento perfeito, mas as coisas iam bem.

Quando Sam saiu da Área 52, ela nunca mais voltou novamente.


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Notas finais do capítulo

OKAY ESSE NÃO É O FINAL MESMO, eu vou postar um epílogo amanhã ou depois de amanhã, ok?

Sobre o final... Eu tinha cinco finais diferentes AHUEHAUEA Em três deles a a Sam e o Matt morriam em apenas em um o Matt morria e em outro (o que eu pretendia acabar a fic) Matt também morria e a Sam acabava fugindo. MAAAAS, eu decidi colocar esse final clichê meio fraquinho até porque achei que a Sam merecia um final não triste como os outros que eu pretendia dar a ela AHUEHUA. Ficou fraquinho? Eu acho que ficou, maaaas, ao menos esse final deixou uma pontinha aberta para o Epílogo que eu vou postar ;)

Como esse não é o último da fic (ainda falta o Epílogo) eu ainda não aceitei que a fic acabou ASHUASHUASHUASHUAS

Até o epílogo pessoas o/ Comentem o que acharam :)



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