My imprinting escrita por L Chavez


Capítulo 11
Primeira Temporada - 01X10


Notas iniciais do capítulo

Infelizmente estou sem ideias para música, então... usem a criatividade de vocês hoje haha
Gente, eu não sei o que irão achar dessa capítulo, eu sinceramente estou morrendo de medo dele, principalmente de vocês não gostarem, então, pleeaseeee! comentem, ok ? me digam o que acharam, se ficou legal, se precisa melhorar, se eu excluo e reescrevo e bah! Estou muito insegura com ele, então por isso imploro que deixem opiniões, pois estou arriscando tudooo nesse capítulo 10 :X



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LIVRO I : SETH

Respirei pesadamente e me deitei na pedra , observando o céu nublado naquela noite. Os dias,depois que ela se foi , pareciam sempre assim , sem vida , pelo menos para mim.

Um dia depois de Ashley desaparecer, os Cullen receberam uma visita, quase inesperada, da antiga colega de quarto de Ashley , mas Alice dessa vez conseguiu prever o futuro , e me perguntava agora o porque ela não havia visto o desaparecimento de Ashley.
— O que a trás aqui, Mily ? — mesmo cansado e aborrecido com o sumiço da filha adotiva, Carlisle continuava simpático e calmo, porém, suas olheiras denunciavam que estava abatido e há meses sem realmente caçar , aliás, nenhum Cullen parecia ter animação para isso , exceto Edward e Bella , que tinham obrigação de levar a pequena Renesmee para se alimentar , todavia, nem mesmo Emmett , o Cullen mais animado e ousado , tinha pique para assistir um jogo de beisebol.

— Eu preciso falar com a Ashley, ela está? — perguntou, determinada a conversar com a amiga, porém ao ver todos petrificados , continuou- Desculpe, é assunto particular , será que posso.falar com ela ? — insistiu impaciente.

Esme soltou um gemido de frustração, como se fosse chorar.
— Perdeu seu tempo - respondeu Emmett frustrado, seu tom de voz pareceu irritado.
— Onde ela está? Eu posso encontrá- la...
— Ashley está... — Começou Jasper
— Ela realmente não.... - continuou Alice, mas eu sabia que todos ali jamis aceitariam dizer que ela estava morta, não fazia sentido algum.
— Vocês podem me dizer logo onde ela está ?! Entendo que Ashley não queira me ver depois que eu descobri o que aconteceu com ela , mas bem , preciso lhe dar uma notícia e é sobre Brad ! — exclamou irritada.
— O que sabe sobre ele ? - Rosnou Emmett, se aproximando, parecendo interessado pela primeira vez no assunto.
Suspirando , a garota de mechas azuis resolveu falar.
— Ele pagou fiança e está solto por aí, já faz um tempo, mas só consegui avisar agora... — hesitou — Fiquei atolada com ad provas finais na School of Music , mas ele veio atrás de mim antes, e tentou ao máximo arrancar informações sobre a Ashley, por sorte , Peter me salvou daquele louco ,mas ele fugiu... achei melhor avisar, mesmo a polícia tendo sido informada no dia , afinal, ele parecia obcecado por ela...
Rosnei, me pronunciando pela primeira vez desde então.Sem dúvidas Brad estava por trás de tudo isso, então...
MAS É CLARO, ELE HAVIA SEQUESTRADO ASHLEY!
Edward negou minimamente com a cabeça , sem dúvidas ele não concordava comigo, porém, naquele dia , tudo começou a fazer sentido.
— Seth, Jacob , precisamos de vocês agora , tem um rastro de um vampi... — Embry calou a boca quando finalmente notou o cheiro diferente no ambiente, logo, seus olhos caíram sobre Mily , e naquele momento , eu sabia que ele havia tido um imprinting pela garota de cabelos bizarros, o que fez o vazio em meu coração de aumentar.
Saímos, Jacob, Embry e eu, mesmo odiando o simples fato de ter que ir , atrás do tal rastro, mas não era conhecido. Os Cullen também nos ajudaram, porém, chegaram a conclusão que poderia ser apenas um visitante.

Pisquei algumas vezes quando uma pequena garoa iniciou , mas não me movi , somente quando a garoa passou para uma enorme tempestade é que me movi , balançando a cabeça minimamente, e pulando da pedra, me tornando um lobo cor de areia enorme e trotando sem rumo pela floresta, onde tinha o abrigo das árvores.


LIVRO II : ASHLEY

Eu estava fraca.
Minha garganta ardia sem cessar , e tufo o que havia conseguido beber nos últimos dias fora um sangue de um rato, confesso que foi nojento e não me deu prazer algum , pois além do pelo imundo do pequeno roedor , por andar pelos encanamentos do castelo , seu sangue esfriava mil vezes mais rápido que o de um humano. O sangue humano era quente, e dava um prazer enorme para nós, vampiros. Segundo Alec , era mais ou menos parecido a sensação de ter um orgasmo , porém eu não sabia se era verdade, afinal, não me recordava de já ter tido...alguém para ter essa sensação, todavia, eu sabia que era mesmo prazeroso o sangue de um humano , no início, quando descobrir que havia sido transformada , não sabia como controlar minha sede , e Brad , me convenceu a beber sangue humano. Eu seduzi dois rapazes que voltavam do trabalho para casa , e logo depois da tentativa fácil e eficaz de atraí- los , cravei meus dentes na garganta do loiro , o mais novo dos dois , o moreno de pele avermelhada gritou milhares de vezes , e por um minuto, vi seus olhos castanhos amedrontados, o que tirou um pouco minha atenção, pois ali , pude perceber que eu jamais fui aquele tipo de monstro, mesmo assim , tive que lhe arrancar a vida , pois Caius sem dúvidas, me mataria se soubesse que um humano havia descoberto que nosso "segredinho" e estava vagando por aí espalhando para a humanidade. Porém, agora, presa em uma espécie de calabouço, eu estava fraca e angustiada, e os olhos castanhos apavorados do humano que matei , não saiam de minha mente, como se eu , uma vampira ,pudesse ter pesadelos acordada, e foi exatamente o que tive , pois ao encostar minhas mãos no pescoço do garoto de pele avermelhada, eu consegui ver suas lembranças detalhadamente, ele tinha uma família, uma esposa loira de bochechas rosadas e um lindo garotinho com covinhas. Meu choro , entalou na garganta ao ver que o marido recém casado não voltaria para casa naquela noite, mas se não fosse eu a.matá-lo, qualquer Volturi faria isso por mim. Então, mesmo sentindo cada emoção naquela hora que ele transmitia , eu perfurei sua garganta com os dedos e lhe arranquei a cabeça.
Depois de tudo que aconteceu naquela noite, eu comecei a sobreviver de sangue animal , mas quando meus olhos começaram a deixar o rubi sem vida e mudarem para o castanho dourado , Caius vociferou na frente de toda a guarda para mim e me trancou no calabouço. Desde então, Alec vinha todas as noites me trazer bolsas de sangue humano, mas eu me recusava a aceita-las, então, carcaça ratos que passavam pelos encanamentos.

Escutei a maçaneta girar , e me encolhi imediatamente, ao pensar que fosse Brad. Ele se aproveitava de mim, começou depois que fiquei fraca após decidir não tomar uma gota de sangue humano, então, sempre que ele trazia o sangue e não Alec , tentava me forçar a ficar com ele , as vezes chegava até a me dar uns socos , mas por sorte , ou não, depois que Alec o pegou em flagrante, ele parou de me atormentar , e agradeci mentalmente por isso , pois jamais admitiria para Alec que estava grata por isso , porque, no final das contas , eu sabia bem o que Brad fizera comigo no passado. Com o dom que eu havia adquirido agora , não era muito difícil ver as lembranças das pessoas ao tocá-las , e sentir suas emoções, por isso , consegui facilmente descobri que Brad tinha obsessão por mim , e mesmo depois de ser preso, ele continuou me perseguindo, até se tornar um vampiro , transformado por Jane , irmã de Alec. Segundo Alec , com o tempo eu controlaria o dom , mas no momento só conseguia alguma coisa tocando na pessoa, ele estava me ajudando com isso , mesmo assim, desconfiava dele após saber que sua irmã fora quem transformara Brad.

— Eu trouxe o que pediu - ele fechou a porta e veio se sentar ao meu lado me.entregando a bolsa com sangue, o cheiro estava diferente, e reconheci rapidamente. Um belo leopardo ensacado.
Minha boca salivou. Deu um pequeno furo com as unhas, e rapidamente bebi tudo, sorrindo um pouco ao terminar.
— É bom te ver.sorrindo assim...se soubesse que ficaria feliz, tinha pegado mais um velho leopardo pra você.
Olhei seriamente para ele ao dizer:
— Não estou feliz, só não posso morrer.de.fome aqui - cuspi
Alec concordou com a cabeça, e alisou meus cabelos, me puxando para seu colo.
— Por quanto tempo vão me manter aqui, Alec ? — gemi, mas não obtive resposta, então continuei - O que querem de mim ? Acredito que não tenho nada para oferecer...
Ele se virou, seus olhos rubi estavam preocupados.
— Sinto muito, Ashley, mas Caius quer uma coisa de ti, e não vai desistir disso.... queria realmente lhe contar , mas violaria as regras e matariam a nós dois.
Ele me apertou mais em seus braços , me aconchegando em seu corpo, depois , lentamente se virou , e como sua velocidade , me puxou para a pequena cama ali , me beijando violentamente.
Tecnicamente, eu Alec era a primeira pessoa com que havia me envolvido , é claro que eu sabia que tinha tido uma vida humana antes, mas não me lembrava de nada, então, tudo o que eu poderia me agarrar agora era no que tinha , e tudo o que tinha era Alec e o que ele poderia me oferecer : sangue animal.
— Estamos violando todas as regras , nem quero imaginar o que irá acontecer quando Caius descobrir... - murmurou
Empurrei Alec com violência e agarrei o cobertor que ele havia trazido na noite anterior , mesmo ele sendo desnecessário, pois eu não sentia frio, muito menos dormia.
— Qual o problema ? — vociferou baixinho.
— Você sabe muito bem. — acusei, colocando minha roupa de volta — Da última vez em que estive com Caius , sua irmã brincou comigo feito uma boneca, não quero sentir aquilo de novo Alec, meu dom ficou anulado por uma semana depois, sabe disso — disse ao cruzar as pernas na cama, depois de me sentar.

Alec rapidamente veio ao me encontro, me abraçando carinhosamente e beijando meu pescoço, dando algumas mordidas ali.
— Ninguém irá feri-la novamente, nem mesmo minha irmã... Ashley — suspirou — Estamos desrespeitando tudo e todos, se Caius , ou Marcus resolverem fazer algo com você, sem dúvidas eu entrarei nessa também, estou tão envolvido quanto você nisso tudo...

Me levantei bruscamente, andando de um lado para o outro e passando as mãos repetidas vezes pelos cabelos, quase arrancando os fios.
— NÃO ALEC, VOCÊ NÃO ESTÁ! — gritei, perdendo totalmente o raciocínio, eu fazia isso na maior parte das vezes ultimamente, primeiro pela falta de alimento, isso deixava qualquer vampiro irritado, e segundo porque estava cansada de tudo, principalmente de ficar o tempo todo trancafiada em um calabouço. É claro que poderia sair dali se tivesse energias o suficiente para quebrar aquelas paredes de tijolos, mas Caius não me deixava sair para me alimentar, então...
— Argh! É isso então! Eles querem me manter fraca, e você fica aqui me vigiando! — acusei.
Alec se levantou, vindo me abraçar fortemente por trás.
— Eu não estou contra você, Baby — murmurou em meu ouvido, causando cócegas — Estou realmente tentando te tirar dessa, mas primeiro, precisamos nos livrar de Brad e de Demitri, não adianta fugir com Demitri nos rastreando por aí, ou Brad para contar tudo para Caius — rosnou — Se eu pudesse, arrancaria a cabeça de Brad com minhas próprias mãos, depois do que fez com você.
Estremeci, quando a lembrança repassou em minha mente, eu ainda era humana quando conheci Brad, e desde aquela época, ele parecia mesmo loucamente obcecado por mim.
— E para onde iríamos ? — soube naquele momento que se pudesse, estaria banhada em lágrimas, porém, tudo que sentia era o veneno do meu corpo se concentrando em meus olhos, ardendo violentamente. Era assim que expressava minhas emoções, agora.
— Você nunca poderá me dar o que eu quero, sabe disso — me livrei de seus braços, e pulei quando a porta se abriu, revelando Jane e seu rosto angelical.
Ela arregalou os olhos, uma vez que viu Alec ali, e olhou para a bolsa de sangue jogada no cômodo, enrugando o nariz ao sentir o cheiro.
— Caius não vai gostar de saber, que desobedeceram as regas — riu, irônica.
— Jane... — começou Alec.
— Não me envolva nas suas trapaças, eu não vou aliviar só porque é meu irmão! — advertiu — Ande, Caius deseja vê-la — disse com repulsa.
Levantei, seguindo a garota maquiavélica, e vi Alec sumindo em um vulto, mas não me importei com isso.

Alguns dias antes...

No grande salão da guarda Volturi, eu me encontrava deitada, sem forças para me levantar após Jane abusar de seu dom comigo.
Eu me lembrava bem da dor, uma queimação excruciante percorrendo em meu peito, como se meu coração ainda batesse e milhões de búfalos o pisoteassem. Jane, jamais pareceu se importar com a dor que me transmitia, ela apenas sorria cada vez mais, toda vez que eu gritava, e tive a imensa vontade de matá-la com minhas próprias mãos, como havia feito com os caras que me alimentei na noite passada, ou mesmo pior.
Brad, me pegou no colo, e me levou para um lugar escuro, me colocando na cama e sorrindo de orelha a orelha para mim.
Vi em seus olhos desejo e ódio, e ao tocá-lo, consegui captar lembranças suas. Lembranças as quais nunca vou esquecer.
Brad, era obcecado por mim. Estudávamos juntos em uma escola de música, quando ainda éramos humanos, e ele pareceu satisfeito ao abusar de uma pobre garota, machucando-a sem dó algum.
Quando retirei minhas mãos de seu pescoço, me lembro de ter jogado Brad com violência contra a parede, que estremeceu. Minutos depois, Alec apareceu, e uma pequena briga se formou entre os dois ali, até Demitri aparecer se colocar ordem.
Brad, saiu furioso com Demitri logo atrás dele, e Alec, continuou ali, me observando com doçura.
— Você está bem ? — perguntou preocupado
Assenti, olhando para o edredom da cama, sem saber o que dizer. Eu queria fugir dali e descobrir o meu passado, se eu tinha uma família, se Brad havia tirado ela de mim. Porém, ao mesmo tempo desejei que me matassem logo, porque se eu realmente tinha uma família, não poderia conviver com ela, não, sendo a sugadora de sangue que eu era agora.
Alec saiu, sem dizer mais nada naquela noite, mas depois daquilo, se tornou meio que meu aliado e... eu não consideraria bem namorado, mas nós nos pegávamos uma vez ou outra, mesmo eu, achando que só fazia isso para achar uma brecha de captar informações e finalmente fugir.

Ás vezes, Caius me deixava vagar pelos corredores, mas na maior parte do tempo em que fazia isso, estava sendo vigiada por Brad, ou mesmo Jane, e complicava para mim tentar qualquer coisa, porém, naquela tarde de inverno, algo aconteceu, e todos os membros da guarda se reuniram no salão, fazendo com que não notassem minha presença nos corredores e finalmente pudesse entender um pouco o que planejavam.

— ...É claro que ela não vai lembrar de nada, podemos colocá-la contra Carlisle facilmente, e sem dúvidas será o melhor plano para se vingar dos Cullen — escutei a voz de Caius.
— É arriscado, se Aro descobrir...
— Quem se importa com a opinião de Aro ?! Os Cullen nos desafiaram uma vez, e chegou a hora do papel se inverter.
— Caius... — Alec tentou intervir.
— O que foi Alec ? Acha que vou fazer algo com sua namoradinha ? — cuspiu Caius — Eu sei que anda alimentando aquela garota, bom, se ela não falhar, realmente não me importo de ficarem juntos.
— Isso é ridículo... — recomeçou Alec
— Se não está disposto a continuar na guarda Volturi, nada o impede de sair — propor Marcus.
Eu podia sentir o sorriso irônico em seu rosto.
Saí rapidamente dali, não querendo ouvir mais nada, pois sem dúvidas, o que quer que eles me pedissem, ele falharia, propositalmente, é claro.

Dias atuais...

Entrei no imenso salão, encarando Marcus e Caius desafiadoramente.
— Ora, ora, o que temos aqui... — Marcus me olhou sorrindo.
— Digam logo, o que querem ? — cuspi.
— Acho que ela prefere os tratamentos de Jane, querido irmão — respondeu, virando-se para seu irmão por dois segundos, e voltando a olhar para mim, erguendo uma sobrancelha, em deboche.
Rosnei, sem lhe responder, e logo, o poder de Jane me atingiu.
Olhei para ela, sem reação, somente arregalando os olhos, e a vi sorrindo cinicamente para mim. Eu sabia que quanto mais expressasse a dor que sentia, mais forte ela ficaria, pois Jane era como o diabo no corpo de um anjo, ela gostava de torturar a todos com seus dons.
— Já chega! — vociferou Caius.
As pontadas agudas diminuíram, mas me sentia sem forças para me levantar. Era como seu eu ainda tivesse um coração, e ele estivesse sendo pisoteado por milhares de búfalos.
— Jane, nos deixe a sós. — ordenou, Marcus.
A pequena bruxinha saiu bufando, e soube que estava frustrada por não descontar mais sua raiva em mim com seu dom cruel.

Investigar um clã com diferentes tipos de dons, sem ser notada.
Era isso o que Caius queria de mim.
Marcus parecia não concordar nem um pouco com a ideia, porém, Caius parecia vingativo, e algo me dizia que ele tinha vontade de acabar com os Cullen há séculos.
Minutos depois da "conversa", me vi caçando dois antílopes perto do castelo Volturi, e logo em seguida, saí correndo sem rumo. Eu tinha, realmente que encontrar os Cullen, que sabia bem que teria que ir á Forks, mas pela primeira vez, me sentia livre, e queria aproveitar isso ao máximo, antes de falhar com a missão e ser morta por Caius.
Todo o plano estava em minha cabeça. Eu reuniria nos Cullen, e explicaria detalhadamente os planos de Caius. Um clã com dons como os deles, venceria facilmente a guarda Volturi, afinal, eles possuíam um escudo, um leitor de mentes, e uma vidente, não seria tão difícil para eles vencer os Volturi, seria ?


Me esbaldei no sangue dos animais que encontrava no caminho. Era incrível, como me sentia forte agora.
A perseguição, me fazia sorrir feito boba. Eu percebi, após beber o sangue de um leopardo, que gostava de caçá-los, como eles faziam com os outros animais, porém, deixei a brincadeira de lado, e segui para Forks.
Duas semanas, fora o prazo que me deram para investigar o clã. Eu deveria descobrir que a vidente, Alice, sabia sobre os planos de Caius, e se eles esperavam pela sua vingança.
Eu segui pela trilha da floresta que dava para a mansão Cullen, cuidadosamente, mas ouvi barulho de patas, muitas ao mesmo tempo, e sem entender o motivo para um conjunto de animais percorrerem aquele loca, subi em uma árvore, logo, observando lobos enormes rosnarem em minha direção.
Um enorme lobo avermelhado, tentou subir no tronco da árvore, que balançou.
Sem entender a reaçãos dos animais, eu desci, com um sorriso no rosto, pretendendo jantá-los, até um pular em minhas costas e me jogar no chão.
O lobo acinzentado, me encarava sem reação, e logo, outro puxou meus cabelos, me fazendo gritar. Ao tentar me movimentar para me livrar deles, o lobo cor de areia, cujo eu ainda não havia notado ali, pulou sobre os dois outros que me seguravam com firmeza no chão, tirando-os de cima de mim.
Ele parecia determinado a acabar comigo ali, mesmo eu sabendo que poderia destruí-los facilmente, deixei que ele acreditasse que era mais forte, porém, quando ele veio com tudo para cima de mim, e eu fechei os olhos para sorrir cinicamente, não senti absolutamente nada.
O enorme lobo de olhos castanhos me analisava, como se não entendesse o que eu estava fazendo ali, e continuou me encarando de modo que não consegui tirar meus olhos dele.
Levantei minha mão, na intensão de acabar logo com todo aquele teatro, mas ao tocá-lo, consegui ver todas as suas memórias, e percebi, que ele não era um simples lobo, mas um transfigurador, um dos muitos que Caius desejava matar em breve.


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Notas finais do capítulo

Gostaram ? :X Espero que sim :X até o próximo capítulo!