O Novo Mundo escrita por LiaAzeiDeTona


Capítulo 1
O início


Notas iniciais do capítulo

Espero que curtam, sempre quis fazer uma fic de "ação"!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/554262/chapter/1

Em um universo paralelo, o mundo era divido em várias partes, havia o terreno dos Fire, onde a maioria tinham os poderes predominantes do fogo, os Electros, com poderes predominantes de raios,os Water da água,os Air do ar,os Glacious do gelo e muitos outros grupos onde todos viviam separados. Essas divisões foram feitas para a proteção dos Uselest, os “humanos” que eram a maioria da população, aquela espécie que não tinha dons, e que repreendiam aqueles que tinham, por inveja?Por medo?Ódio?Não se sabe.

O mundo fora dividido como jaulas, para aqueles animais que eles não podiam controlar. As cidades dos elementos eram divididos por um campo de força, junto com os quatro Heros (os elementais) mais poderosos, com os elementos puros, água,fogo,ar,terra. E então,caro leitor, você se pergunta o por quê eles fizeram isso? Por que o ser humano tinha uma coisa para os ameaçar... uma coisa que o povo Hero não sabe até hoje,uma coisa que aqueles Heros que morreram para descobrir fingindo ser humanos nunca puderam contar.

Maxy, uma garota de nove anos se preparava para seu primeiro dia de aula, hoje ela iria para aquelas academias onde as crianças Heros se preparavam para aos seus treze anos controlar seus poderes, e mais uma vez, aqueles malditos Uselests iriam verificar seu DNA para não ver se há um novo poder para eles catalogarem nos seus livrinhos de história.

Essa era a hora mais difícil par um pai e uma mãe,já que seus filhos podem correr o risco de serem levados com os Uselests, para esperiências e tudo mais, a maioria nunca mais soube dos filhos e a pouquíssima minoria só os via de novo aos seus trinta á quarenta anos, quando a evolução dos poderes já se encerrou. A maioria dos cientistas gostam de ficar com as sua descobertas (Lê-se troféus).

Ammy terminava de colocar sua camiseta preta e vermelha de uma banda antiga de rock dos Uselests.

Ela usava um shorts curto com uma renda imperceptível nos bolsos, uma menina relaxada, com notas medianas nas escolas de “alfabetização” (batizados pelos que controlam o mundo, também) e com pais muito rígidos, que eram à favor de tudo que os que mandam no mundo fazem.

–Ammy!-Gritou sua mãe-Venha aqui, eu quero ver como você está vestida.

Ammy suspirou.

Ela desceu vagarosamente as escadas e mostro o que está vestida.

Sua mãe cuspiu o café que tomava.

–Você acha que vai sair com essa roupa?!-Gritou ela, com seus olhos verdes fumegantes, que ela herdara- Além de ser um aborto da natureza ainda tem que fazer isso com a gente?Querem que vejam você com uma marginal?

–É só uma roupa...-Disse Ammy olhando para o chão.

–E que poderes você vai mostrar para a sociedade Electro, para nos orgulhar?

–Eu é...

–O que?Mostre para mim!

–É que...

–Sua mãe arregalou os olhos e Ammy teve medo.

–Você...-sua mãe estava até engasgando -Não tem?

Ammy se ajoelhou no chão.

–Mãe me desculpa...eu tentei muito, só que eles não vieram...eu tentei o seu de laser (sua mãe soltava laser pelos olhos,literalmente) e o do papai de escuridão( ele segava as pessoas) mas eu não consegui...

–Então, além de ser um aborto e não ser verdadeiramente dos Electros mais sim um dos inimigos deles o Fire, você tem a coragem de não ter nenhum poder e ser iguais aos Uselests inúteis que não vai servir para NADA nesse mundo?!

–Mãe...-Agora Ammy estava com lágrimas nos olhos.

Seu pai entrou na cozinha.

–O que você fez desta vez?-Perguntou ele para Ammy.

–Essa coisa acabou de me contar que não tem poderes nenhum!O que a sociedade vai achar Víctor?!

–Podemos esconder isso por enquanto...mas aos treze anos não teremos como esconder Helga...

–Vocês vão me esconder?!-Exclamou Ammy.

–Seu pai olhou furtivamente para a garota, vindo em sua direção, pegou os seus cabelos e a arrastou para a garagem. Ele a empurrou da escada para o chão e tirou o cadeado de onde seria a entrada do carro. Ele a atirou lá dentro no escuro por onde a acendeu a luz do lado de fora e entrou antes de bater a porta atrás.

Ele apontou seu grande dedo em sua cara aterrorizada e disse;

–Você não vai mas sair para a escola, não vai conversar com ninguém, vamos deixa-la uma única hora no sol para não dizerem que eu estou te maltratando e você vai precisar aprender a comer no escuro- Ele abriu um sorriso malicioso que arrepiou a menina de medo, e com um sinal, ela não enxergava mais nada. Seu pai a havia te cegado.

Na casa dos Serious, na cidade Electro ainda, havia uma família feliz, animada e calma, com uma pai severo mas muito amoroso e uma mãe muito bondosa que fazia biscoitos para os filhos, um de nove anos, e um de treze, que iniciaria seu teste na base dos Uselests para estudar e controlar os seus poderes, mais antes fazer os testes dos poderes. O poder do mais velho era congelar uma pessoa por vez no tempo, e para sua idade, controlava muito bem. Em uma certa noite, ele brigara com um menino que dizia “apenas pichar o portão, mas estava tentando transferir os fios de eletricidade para a casa dele. O garoto mais velho (Isaac), fez o garoto congelar e por cinco dias ele ficou assim, é claro que os crimes também eram monitorados pelos Uselests, mas tinham uma patrulha com uniformes feitos do mesmo material da barreira para um trabalhos semanais (para que os Heros não entrem muito em contato com eles, como animais com os seres-humanos) , então o garoto não foi preso.

A segurança, apesar disso, empregava muitos e muitos de Uselests, o mundo era dividido exatamente em quarenta por cento para os Heros e sessenta por cento humano. Os humanos que eram nascidos Heros eram transportados para área de entretenimento, já que tiveram um contato com a externidade, a maioria servia aos circos como “palhaços” e outras humilhações públicas, os bebês eram transportados para uma vida interna na base dos cientistas Uselests (humanos) e criados e treinados para servir o povo Uselest.

O menino mais novo da família Serious se chamava Set, ele tinha poderes ainda não muito desenvolvidos mais com toda certeza poderosos. Ele podia escutar o pensamento das pessoas, eram coisas leves e picotadas mais sempre sabia se sua mãe iria lhe dar um doce ou uma bronca. Além disso, ele podia quebrar as coisas quando se concentrava muito em algo com sentimentos fortes. Após seu irmão ter lhe dado um pontapé e ainda ter o congelado no tempo antes que ele pudesse ouvir seus pensamentos, sua raiva ficou muito grande ao ponto da árvore que costumava ficar lá explodiu em pedacinhos lentos, já que ele estava congelado.

Um pouquinho antes do menino completar os dez anos, ele foi atraído por gritos que ele ouvia nos fundos de sua casa, onde fica já outra residência já que a cidade de Electros era pequena, pela sua população que era frequentemente presa, pelos surto de raiva que a maioria tinha, como os fire, as cidades mais calmas eram as cidades dos Vegeta e Air.

Os gritos vinham da casa Dark, mais diretamente da garagem, onde quase todos os dias eles brigavam e berravam como se os problemas deles fossem mais importantes que os da população.

Todos os dias, o garoto espiava uma garota que brincava com uma bolinha de metal passando pelas suas mãos, seus olhos eram inteiramente negros, como uma cega, ele ficava admirado com isso, por que a pouco tempo ele via a garota se esgueirando pela escola, ele, apesar de seu jeito conservado, sempre a achou uma garota diferente quase como se ele a achasse bonita...ou talvez fosse isso mesmo. O cabelo da garota era cheio, a parte das orelhas levemente levantada e a parte dos ombros caída como uma fininha cascata negra, como se a cachoeira estivesse secando, para ser mais claro, seu cabelo era curto atrás e comprido na frente, contando ainda com uma longa franja que cobria um de seus olhos.

Ela manipulava o metal, e como ele havia observado, ela usava um anel para controlar a suas ondas sonoras, então ela tinha dois poderes como ele, mas o estranho era que seus pais cochichavam sempre “o fardo sem talentos“ .

Tudo daquela família era suspeito, principalmente o fato dos pais odiarem apresentar a filha, e ela nunca ser vista na rua.

Na cidade Fire, um garoto de nove anos estava encolido debaixo de uma casa de aparência modesta.

Ele se esgueirava para dentro da janela de uma maneira estranha, sua família precisava de dinheiro... e bom, ele salvaria o dia quando chegasse em casa com um monte de pratos de prata.

Tudo estava escuro demais, e o coração do menino estava muito acelerado. Onde estaria a cozinha?

Ao abrir uma porta ele pode ver uma armário de roupas, seus olhos azuis elétricos brilhavam com muita intensidade. Ele era um eléctro na terra dos Fire legalizado, já que seus pais se casaram.

O garoto fechou a porta do armário e correu para a porta do corredor da direita.

Ao abrir a porta vagarosamente, ele se depara com uma cozinha muito limpa (diferente da que ele teve em casa) ele encontrou o que tinha visto a senhora Carter comprando, os tão preciosos pratos de prata. Ele usaria para uma boa causa, afinal, a senhora Carter tinha muitos pratos.

Ele retirava cuidadosamente os pratos do lava-louça metalizado. De repente, em um um click da porta, o senhor Carter chega urrando, e com suas grandes mãos esmagando tudo a sua frente. O garoto de olhos azuis, Rayl Lange corre pela porta da esquerda, e teria chegado a porta se o senhor Carter não tivesse se jogado na frente.

O senhor rugiu para Rayl, o garoto fecha os olhos e espera o baque da gigantesca mão vingativa. Depois de cinco segundo com os olhos fechados, ele os abre, e se vê correndo numa mega velocidade ultrapassando todos os carros, ele acabara de descobrir o seu segundo pode... ele tinha super velocidade. Com o seu cabelo loiro brilhando como um farol, seus olhos azuis brilhando mais que intensamente, ele encheu a suas mãos de luzes vermelhas e explodindo todas as cabines telefônicas, ele podia eletrocutar tudo, aumentando cada vez mais a sua energia Uselest “capturada”em todos os pontos elétricos. Ele era uma máquina para os Uselests, ele era uma fonte de energia viva.

O garoto tente parar de mexer os pés, não conseguia parar de correr, ele iria cair no beco de lixo... e com uma mini explosão, ele tinha agora um garoto loiro sujo e lixo elétrico.

–Que maravilha Rayl-Ele murmura para si mesmo.

Apesar disso, ele não parava de exibindo seu lindo sorriso, pensando em como era demais para o mundo.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Comentem que vocês mais gostaram, quem vocês chipam!
Também quero muito saber a sua opinião.
EXPLICAÇÕES-Essa fic era diferente antes, a ideia era boa mas eu não sabia como fazê-la, e então modifiquei para algo que eu realmente queia fazer, espero que prefiram essa!



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "O Novo Mundo" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.