Diário de Uma Bruxa - 2° Temporada escrita por Unseen


Capítulo 2
Oi Duda


Notas iniciais do capítulo

Sabe, eu amo vocês. Estou aqui, escrevendo em pleno Dia das Crianças e vocês nem comentam

Enfim ney

Espero que não tenham abandonado a fic por causa da minha idiotice ontem e-e era bem tarde quando eu escrevi o capítulo. Mas eu não conseguia dormir, então assim que terminei, fui ver O Senhor dos Anéis ♥333333333 ~le viciada

Espero que goxtem desse cap ♥ E NÃO ME JULGUEM, AINDA TO COM SONO

Boa Leitura! ^^



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Cheguei na enfermaria e logo fui interceptada por Madame P. (Sim, eu a chamava assim, éramos até amigas de tantas vezes que eu acabei parando lá)

Minha querida, o que aconteceu? - ela segurou meu rosto com cuidado - Quem fez isso?

Ah, não, não foi nada. - tirei suas mãos de minha bochecha - que ainda ardia - delicadamente, evitando ser cruel. - Não se preocupe, só vim ver Harry.

Ela fez um olhar de "eu sei disso, vocês se amam" e eu só me limitei a revirar os olhos. Se ela soubesse que éramos irmãos, não faria tal olhar.

Ele estava dormindo, então me sentei numa cadeira ao lado. Resisti ao impulso de acorda-lo gritando, pois sabia como era irritante - malditos gêmeos Weasley.

Não precisei, pois ele logo acordou, sobressaltado.

Lo-louise? - ele estava realmente assustado, então segurei sua mão. - Ah, é você mesmo.

Levantei uma sobrancelha.

Quem diabos achou que fosse? - ri.

Não...não foi nada. - ele olhou para o meu rosto com mais atenção, semicerrando os olhos - Isso é uma marca de tapa?

A visita dos meus "pais" não foi nada agradável. - ele assentiu - E...Harry, posso lhe pedir um favor?

Ele imitou meu gesto de "levantar sobrancelha", que não deu muito certo.

Claro...?

Será que... - olhei pela janela, ainda segurando a mão dele (o que era estranho, já que nunca tínhamos gostado um do outro) - Será que poderia guardar segredo por enquanto? Sobre nós sermos...irmãos?

Ele não pareceu muito feliz.

Mas Dumbledore ia gostar de saber disso. - ele protestou. - É...

Dumbledore provavelmente já sabe. - não era uma mentira completa. Ele poderia saber. - E por favor, vai ser melhor assim. Confia em mim?

Ele olhou para a maca a sua frente, pensativo.

Tudo bem.

Estávamos realmente mais próximos depois da batalha, quando eu desarmei Voldemort para salva-lo (condenando Cedrico). Ele confiava mais em mim, o que era comovente e triste ao mesmo tempo, já que alguém que não consegue ao menos se decidir de que lado está não é muito confiável.

Você está bem? - ele me olhou com curiosidade.

Quem está na enfermaria é você. - ri.

Não, mas...você andou meio desligada esses dias.

Andei? Bem...eu não percebi. - admiti

Olho-Tonto não era Olho-Tonto. - ele disse - Era um outro cara que deveria estar em Azkaban.

Sério? - estava realmente chocada - Mas...ninguém suspeitava? Como ele saiu de lá? E por que ninguém tinha me contado? - protestei.

Harry balançou os ombros.

Provavelmente te contaram, mas você não prestou atenção.

O que mais eu preciso saber? Você sempre esconde milhões de coisas de mim.

Não escondo não. - ele fez biquinho.

Assim que você acordou e eu perguntei o que houve. revirei os olhos Você ainda não me respondeu.

Ele suspirou, parecendo extremamente cansado.

Quer saber o que eu estava sonhando? assenti e ele continuou, mesmo de má vontade Eu sonhei que...você tinha a marca negra no pulso e...tentava me matar.

Estremeci e ficamos em um silêncio constrangedor até ele soltar uma risada nervosa.

Loucura, não? ele perguntou, me olhando de um jeito estranho.

Totalmente. respondi, sem muita certeza ou confiança em mim mesma.

Mudei de assunto rapidamente.

Não tem mais nada para me contar? sorri, apertando sua mão um pouco mais forte.

Ah, sim. ele a apertou de volta. Os pais de Rony nos convidaram para passar alguns dias na casa deles...já que o ano letivo está acabando.

Eles...me convidaram?

Ele assentiu.

Mas... ainda não podia acreditar, já que a família Bramen sempre desprezou a Weasley, como os Malfoy Foi só por educação, não foi?

Não sei. ele admitiu. Provavelmente. Mas você vai, não vai?

Não sei. Vou ter de falar com meus pais fiz uma careta ao pronunciar a palavra e ele riu.

ALGUNS DIAS DEPOIS...

Bati na pequena porta de madeira da casa de Harry, com minha grande mala ao lado.

Lembrei da conversa que tive com Samanta e Louis e estremeci.

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Os Weasley me chamaram para passar alguns dias por lá. Falei, assim que entrei no carro trouxa luxuoso de Louis. Uma Mercedes.

Samanta se virou, ainda usando seu caro colar de diamantes.

Os Weasley? Isso é bom. me surpreendi Podemos conseguir mais do que pulgas com eles. Podemos conseguir informação de primeira.

Harry também vai? Ele perguntou sem tirar os olhos da estrada.

Sim. senti uma dor no coração ao revelar esse algo que poderia acabar com a sua vida.

Eles trocaram um olhar significativo.

Assim que chegarmos a casa, coloque o melhor vestido que tiver, e fique decente. Teremos visitas.

Concordei, silenciosamente, ainda que com medo.

Chegamos e os obedeci. Fui para o meu quarto, peguei um vestido verde-musgo e prendi meu cabelo em um coque alto, com meus cachos na ponta. Mesmo pálida e ainda um pouco magra, parecia bem melhor. Então sentei e esperei, sabendo o que fazer; ficar em total silêncio no meu quarto até minha mãe me chamar para baixo. Estava acostumada a coisas assim.

Querida! ouvi sua voz familiar Venha falar com as visitas!

Imaginei que fosse um dos amigos de Louis, ou Lucio Malfoy, como sempre. Porém, assim que desci as escadas, tive vontade de sair correndo e gritando AH, POR FAVOR!

Era Voldemort.

Sério, onde meus pais acham esses amigos?

Senhorita Bramen. ele se levantou, e até Louis se encolheu, o que achei peculiar. Lamento por aquele nosso último encontro.

Senti sua ironia e lembrei do motivo pelo qual ele ainda não havia me matado.

Eu também lamento. fui sincera, e senti as lágrimas voltarem com as lembranças de Cedrico. As engoli e levantei a cabeça, me endireitando. Não vai se repetir.

Ah, disso eu tenho certeza. ele sorriu cinicamente.

Sorri da mesma forma, e Samanta arregalou os olhos com a minha coragem. A tensão pairava no ar.

Você é uma menina corajosa, não é, Louise? ele disse meu nome com um estranho tom paternal, e se aproximou. Soube que ficou bem abalada com a morte de seu amigo, o Diggory.

Engoli mais lágrimas junto com a vontade de manda-lo calar a boca.

Ele fez uma cara triste que não sabia se era verdadeira. Se aproximou ainda mais e olhou nos meus olhos, como se inspecionasse a minha alma.

Sim. minha voz estava trêmula.

Então, como na noite da última prova, ele me abraçou com cautela, o que era estranho. Muito. Estranho.

Ele logo me largou e voltou a se sentar na mesa. Samanta serviu o jantar e todos nos sentamos juntos. Não comi muito, já que é difícil ter fome quando se está na mesma mesa que a pessoa que matou seu melhor amigo. Digamos.

Então, Louise temos de conversar. ele não comeu nada Esses dois me disseram que foi convidada para passar alguns dias na casa dos Weasley. Junto a Harry. - Assenti friamente Então, presumo que esteja disposta a me ajudar.

Estranhei o fato de ele não ter ordenado nada, e sim pedido minha ajuda educadamente.

Assenti mais uma vez.

Então, ouça o que tenho a dizer...você vai atrás de Potter e dirá que brigou com seus pais ele soltou uma leve risadinha e que fugiu de casa. Você vai pedir abrigo e tenho certeza de que aquela alma patética e caridosa vai ajuda-la. E então...você vai achar um jeito de descobrir o que precisamos.

E do que precisamos? indaguei.

Você vai saber. ele sorriu.

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Abriram a porta e vi um garoto gordo que reconheci como o primo de Harry. Ele o havia descrevido para mim.

Posso ajuda-la? ele perguntou.

Oi Duda. como eu sou idiota.

Te conheço? ele levantou uma sobrancelha e tive de admitir que ele fazia esse gesto bem.

Ah, não. estendi minha mão. Louise Po...Bramen.

Sorri, nervosa, mas ele não apertou a minha mão.

É alguma das amigas estranhas da minha mãe?

Ah... vi Harry atrás dele, escrevendo em um caderno. Ele pareceu ouvir a minha voz e se virou.

Lou? estranhei o apelido, mas não liguei. Apenas fiquei aliviada por ele me salvar daquela conversa horrível. Ele veio até mim na porta e comecei a falar o que tinha ensaiado.

Harry. choraminguei, abraçando-o Eu fugi de casa.

Ele me abraçou de volta, um pouco chocado.

Ah...por favor, entra. ele abriu espaço e eu entrei. Duda estava mais atrás, observando de uma distância segura.

É sua namorada, Potter? ele riu Achei que estivesse com o tal Cedrico, já que grita o nome dele toda noite. Pesadelos?

Ele corou.

Cala a boca, Duda!

O garoto gordo saiu andando, e continuei com minha atuação. Consegui produzir algumas lágrimas de crocodilo, e choraminguei por algum tempo, soluçando de quando em quando.

Eu falei sobre os Weasley e eles disseram coisas horríveis sobre eles, então solucei nós discutimos e eu arrumei as malas.

Ele assentiu, e fiquei extremamente comovida por sua expressão de está tudo bem. Não estava.

Eu não sabia mais a quem recorrer. soluço Você é a única pessoa que eu posso chamar de família. Cedrico...Cedrico não está mais aqui.

Ele me abraçou de novo e me senti péssima por engana-lo desse jeito. Mas era o que Lorde das Trevas tinha pedido.

Era o que eu tinha que fazer, ao menos por enquanto.

Enquanto eu não sabia de que lado ficar, faria o que Você-Sabe-Quem quisesse.


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Notas finais do capítulo

EHUEHUWRHISNIR
Sorry, mais um cap bosta ;-; Mas logo vai melhorar –qqq



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