Chaves e Patrulha Salvadora contra o Mal escrita por Gabriel Lucena, matheus153854


Capítulo 48
Capitulo 48


Notas iniciais do capítulo

E aí gente, é o Matheus denovo, o capitulo está maneiro e espero que gostem, boa leitura!



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Quando todos estavam cansados de ficar ali, em pé, esperando aquele zumbi sair de perto deles, mas perceberam que ele não sairia assim tão fácil, Chapolin viu que a sala tinha algumas mesas com caixas que continham frascos de vidro como remédios, o que seria aquilo? Os nomes eram difíceis de ler, parecia que eram escritos em inglês, mas como isso era possível se estavam no Brasil?

De qualquer maneira, ele percebeu que aquelas substâncias que tinham ali dentro eram perigosas, mas será que seriam capazes de fazer os zumbis pararem de fugir deles? Então ele teve uma ideia: pediu à Alícia que cortasse um pedaço de sua pele da parte do braço com uma navalha:

–Tá maluco? Por quê?- perguntou ela, assustada.

–Você sabe muito bem que eles gostam de carne humana não é mesmo? Então, se jogarmos um pouco da minha carne nesse corredor, eles podem correr pra pegá-los e enfim, nós poderemos sair dali.- disse ele, calmamente.

A princípio, os patrulheiros não concordaram com isso, mas quando Chapolin mostrou que tinha uma caixa com coisas para ferimentos que os médicos usavam, acabaram concordando. Então Alícia fez o corte e Daniel fez um buraco na parede usando um cortador de vidro que tinha em uma das gavetas, um buraco de tamanho suficiente pra que o braço dele passasse pudesse arremessar o pedaço pra bem longe, quando ele colocou a mão pra fora e aquele cheiro de carne humana exalou pelo corredor, os zumbis fizeram no rosto uma expressão de espanto, talvez o cheiro de carne tenha feito eles ficarem loucos para abocanhá-la, nisso, Daniel jogou o pedaço de carne para o fim do corredor e todos os zumbis correram pra lá, nisso, os patrulheiros voltaram correndo para o corredor, Alícia levava a caixa com primeiros socorros nos braços e Mister B usou seus poderes telepáticos para abrir a porta de metal automaticamente.

–Por quê não fez isso antes Mister B?- perguntou Daniel.

–Eu tava nervoso e com medo, meus poderes não funcionam quando estou assim, além disso, não daria tempo se eu tivesse conseguido tá legal? Não viu o tempo que essa porta demorou pra levantar toda?- se defendeu Mister B e Daniel ergueu os braços em sinal de rendição.

Quando todos saíram, alguns abraçaram-se fortemente, outros respiraram fundo para tirar aquele odor horrível dos corredores e das salas, mas o desespero voltou a tomar conta deles quando os zumbis apareceram de volta no corredor, então correram pra fora do trilho do trem fantasma e voltaram para o mundo real, quando chegaram ao quintal, Alícia e Paulo cuidaram do ferimento de Chapolin ali mesmo, mas como eles não sabiam nada sobre medicina, tiveram que seguir as instruções de Daniel e usar aparelhos que Maria Joaquina tirava de sua bolsa, pois os dois não tinham coragem de fazer aquilo, sentiam nojo de ver a pele humana aberta daquele jeito. Minutos depois, todo o processo estava feito e quando eles estavam se preparando pra voltar pra casa, uma explosão aconteceu dentro do brinquedo do trem fantasma, deixando uma enorme bola de fogo no lugar, quando todos olharam para a explosão, viram Mister C se aproximando deles com um sorriso no rosto.

–Mister C, você viu isso? E por quê você está rindo?- perguntou Mister A.

–Por quê você acha que eu tô rindo?- perguntou Mister C, agora sério.

–Sim, eu sei que você está feliz por esse inferno que é o trem fantasma ter explodido mas... Espera aí, não vai me dizer que foi você que...- Mister A estava inconformado.

–Sim, fui eu. Mas não é por isso que eu voltei aqui, quero mostrar uma coisa para vocês.- ele disse, voltando pra dentro e todos o seguiram.

Eles foram para o meio dos destroços do trem fantasma, até mesmo um carrinho estava virado de cabeça pra baixo, uma fumaça saía do lugar onde a bomba fora implantada, mas a surpresa maior foi quando eles chegaram à uma parte do carrinho que eles não conheciam ainda, ficava na última sala em que eles estiveram, quando Chapolin se cortou com a lâmina, mas o que eles encontraram lá foi uma surpresa: havia uma porta toda amassada, mas intacta, junto dela, vários cacos de vidro, depois, vários objetos iguais àqueles que foram encontrados em todas as salas que tinham ali, mas o melhor ficou pro final, debaixo de vários pedaços de concreto que sustentavam o teto, estavam os corpos de Dry Bowser e do Dr. Eggman, Mister C apontou para os dois sorrindo e os patrulheiros não acreditaram no que estavam vendo, nisso, começaram a tirar todos os pedaços de concreto e madeira que ficaram por cima deles e quando viram, eles estavam com hematomas pelo corpo, rosto sujo, arranhões e machucados, porém, desmaiados, então eles perceberam que essa era a hora de agir.

Sem pestanejar, Jaime pegou os dois pelos braços e carregou-os até a delegacia, onde Dry Bowser foi colocado numa cela junto com Eggman, não sem antes os seguranças conferirem se eles estavam vivos, e estavam, então foram levados à cela e tanto a Patrulha Salvadora quanto os Mister's foram aplaudidos pelas pessoas que estavam na delegacia.

–Só tem um problema: o trem fantasma do parque foi destruído por mim, que lancei uma bomba nele, então...Vocês sabem.- disse Mister C para o delegado.

–Não faz mal, o prefeito pode mandar consertar, ou talvez não, aquele parque ia sair dali mesmo.- disse o delegado sorridente e Mister C respirou aliviado.

Chegando no QG da Patrulha Salvadora, que ficava à caminho do QG dos Mister's, Daniel virou-se para Mister A e confessou:

–É, até que vocês foram muito úteis para nossa batalha, sem vocês nós não teríamos vencido.

–Obrigado. Vocês também ajudaram a gente.- disse Mister A, sorrindo.

–Tem certeza que não quer voltar?- perguntou Jaime para Cirilo, que assentiu com a cabeça.

–Bom, então tá. Feliz Natal e Ano Novo pra vocês todos.- disse Mister A.

–Espera aí, tive uma ideia. Que tal passarmos as férias de fim de ano em um lugar bem legal que eu e Super Sam conhecemos há muito tempo?- disse Chapolin.

–Onde?- perguntou Mister A, curioso.

–É surpresa. Apenas esperem a gente aqui que minha mãe vai vir aqui buscar a gente e nos levar para o lugar legal.

–Tudo bem.

A noite passou bem depressa e por fim, os Mister's esperaram a Patrulha Salvadora na porta do QG deles, depois Alejandra surgiu em um enorme trailer, onde dirigiu por muito tempo até chegarem à Acapulco, a praia mais bonita de todo o México. Os Mister's ficaram encantados com o lugar e resolveram ficar por lá mesmo, depois que Seu Madruga, sem sua fantasia, deixou tudo em ordem, todos foram para seus quartos dormir, esperando o dia seguinte para se divertirem lá todos os dias.


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Notas finais do capítulo

Gente, a fic está nos capitulos finais e o próximo capitulo será postado pelo Gabriel, até a próxima!



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