Chaves e Patrulha Salvadora contra o Mal escrita por Gabriel Lucena, matheus153854


Capítulo 4
Capitulo 4


Notas iniciais do capítulo

E aí, é o Matheus denovo que está postando mais um capitulo bem legal, boa leitura.



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Enquanto Paulo, Marcelina e Kokimoto não chegavam, Daniel começou a fazer um experimento que deixariam os três com superpoderes, eles eram a única esperança de derrotar aquele androide maligno. Quando finalmente eles chegaram, foram abraçando um por um, ao terminarem, Paulo perguntou:

–Cadê os outros Daniel?

–Bom, infelizmente, foram capturados por um androide.

–O quê? Como assim?

–Já te explico, é o seguinte: Salazar, um homem que mora aqui em Kauzópolis, ajudou três grandes perigosos vilões, Quase Nada, Bruxa Baratuxa e seu filho Ogro a construírem um androide indestrutível, nós fomos até lá com a esperança de derrotá-lo, mas Davi, Jaime, Cirilo, Mário e Rabito foram capturados, mas nós decidimos desistir da luta e fugir pra bolar uma estratégia e derrotá-lo.- disse Daniel.

–Não acredito nisso.- disse Kokimoto.

–Mas é verdade Koki.

–Eu queria tanto poder fazer alguma coisa pra ajudar o Mário a sair dessa.- disse Marcelina.

–Mas tem um jeito sim, é só você beber isso aqui.- disse Daniel lhe entregando um pequeno tubo de laboratório e Marcelina bebeu tudo.

–Não estou sentindo nada.- disse Marcelina.

–Aponte pra esse copo aqui.- disse Daniel e Marcelina apontou, lançando-lhe um raio azul da cor do mar, congelando o líquido que tinha dentro do copo e fazendo o copo ficar magnetizado por causa do poder de eletricidade.

–O que aconteceu?- perguntou Marcelina.

–Isso que você tomou é uma poção que te deu os poderes do gelo e do raio, você pode congelar tudo não só apontando com os dedos, mas tocando com as mãos ou com o olhar e também pode lançar raios elétricas em objetos ou em pessoas.- disse Daniel.

–Foi você quem inventou essa poção?- Marcelina ficou maravilhada.

–Eu mesmo.

–Faz uma poção pra nós também Daniel.- disse Paulo.

–Tomem.- Paulo e Kokimoto beberam tudo de um jeito quase ávido, desesperado.

–Paulo, cadê você?- perguntou Alícia.

–Estou aqui.

–Paulo, você tomou a poção que continha o poder da invisibilidade, você pode ficar invisível a hora que quiser.

–Genial !!!- gritou Paulo, reaparecendo.

–Koki, você tem o poder de se transformar, mas não vá se transformar na frente do Mário ou do Rabito pra eles não te confundirem tá?- disse Daniel.

–Tá bem.- disse Kokimoto.

–Bom, agora que nós temos novos patrulheiros, vamos começar com o plano para pegar esse androide.- disse Carmen, se sentando na cadeira.

Enquanto isso...

Finalmente a costureira conseguiu terminar de fazer meu uniforme de Chapolin Colorado, agora, só preciso da minha Marreta Biônica e das minhas pastilhas encolhedoras, mas confesso que fiquei com um pouco de ciúme do Seu Madruga por poder voar.

Estou caminhando pelo rua, voltando pra casa, com minha roupa de Chapolin guardada numa sacola, quando vejo um homem vendendo uma coisa que eu nunca vi antes, parecia um relógio de pulso, mas sem ponteiro, quando chego perto, pergunto:

–Moço, o que é isso?

–É um spandex. Um aparelho que quando amarrado às suas costas, consegue materializar tudo o que você deseja, por exemplo, se você quiser lançar uma torta na cara de alguém, pensar em uma torta e ele vai criar uma torta e fazê-la aparecer em sua mão, entendeu?

–Até voar?

–Não sei, mas acho que pode.

–Beleza, vou levar pra testar.

–Fique à vontade, leve quantos quiser.

Levei dois para casa e amarrei nas costas depois, subi novamente até o terraço do prédio que o Seu Madruga tentou me ensinar a voar e não deu certo, chegando lá, lancei meu braço pra frente como ele mandou e pensei em uma teia.

Não deu certo, a teia não saiu dos meus pulsos, chateado, já ia jogá-lo no chão pelo terraço mesmo, pelo menos aquilo foi de graça, foi quando notei um botão vermelho no lado direito dele, o cara não me explicou pra que servia aquele botão, então, apertei-o, com medo de que algo grave acontecesse à mim, mas o que se revelou, no entanto, foi surpreendente, o negócio abriu duas asas e uma turbina, que lançava uma chama pela parte de trás como se fosse um foguete, era isso mesmo que eu queria, algo que pudesse me fazer voar, então, agradei à Deus por essa oportunidade e coloquei de volta nas costas, nisso, pulei do terraço com os braços abertos e finalmente, consegui voar.

Ah, que sensação maravilhosa, como é bom voar, esse ventinho soprando no rosto, essa sensação de liberdade, dá vontade de não parar nunca, acho que vou ficar o resto do dia aqui, voando pela cidade, mas seria legal poder encontrar o Seu Madruga e contar que já consigo voar, quem sabe a gente não se une pra combatermos o mal juntos? Talvez...

POV Cirilo

Acordei numa maca, só me lembrava da batalha fracassada que tivemos, fui abrindo os olhos lentamente, até que me vi numa sala toda branca, e quando eu fui levantar o pescoço para ver melhor, percebi estava acorrentado, uma corrente bem forte, não tinha como me mexer, apenas a cabeça, olho para o meu lado direito e vejo o Jaime acorrentado em uma maca ao lado da minha, ele porém, estava tentando usar sua superforça para se soltar das correntes, mas não conseguia, o que comprovava minha suspeita que a corrente era forte.

–Jaime, você está bem?- perguntei.

–Estou, pelo menos a minha barriga não dói mais, mas agora não consigo me soltar dessas correntes.

–Nem eu consigo.- foi quando olhei para o outro lado e vi Davi e Mário acorrentados em outras macas ao lado da minha, já o Rabito, estava deitado no chão inconsciente, precisava saber como fomos parar ali.

–Patrulheiros, o que aconteceu? Como viemos parar aqui?- perguntei.

POV Jaime.

Acordei acorrentado numa maca, em um lugar que parecia ser um laboratório ou um hospital, mas era bem provável que não fosse, quando olhei para meu lado esquerdo, Cirilo, Davi e Mário estavam acorrentados assim como eu, porém, inconscientes. Comecei a usar minha força pra me desamarrar das correntes, mas ela parecia ser muito forte e resistente, onde foi que inventaram uma corrente tão resistente assim? Mas logo depois, surgiu uma outra dúvida na minha cabeça: quem está por trás de tudo isso? Ainda vamos descobrir.

POV Davi

Acordei um pouco zonzo, eu já não me lembrava de mais nada quando cheguei aqui, apenas lembro de ser capturado pelo tal robô quando acertei-lhe um golpe na cabeça, mas ele resistiu. Meu Deus, quem será que pode ter feito um robô desses? Quem seria capaz de tentar destruir a gente dessa forma? Minha cabeça está com tantas dúvidas que chega a doer, mas eu sei que tudo vai se resolver.

POV Mário

Ao acordar do desmaio, a imagem de Rabito me vem na cabeça.

–Rabito!! - eu exclamei tentando me levantar da maca, mas percebi que estava amarrado à correntes, só o Jaime pode me desamarrar, para me alívio, vi o Rabito deitado no chão, parecia que estava dormindo, tomara que esteja mesmo, mas alguma coisa está errada nessa história, quem está por trás disso tudo? Como a Patrulha Salvadora vai conseguir salvar a cidade agora? Olho para meu lado direito e vejo Davi, Cirilo e Jaime acorrentados, o Jaime tenta se livrar das correntes, mas não consegue, nem tentei me livrar das correntes já que ele não conseguiu, achei que não conseguiria também.

Mas uma coisa que me surpreendeu foi que só tinha nós quatro da Patrulha naquela sala, onde estariam os outros? Será que escaparam? Tomara que sim, mas o nosso foco agora é tentar descobrir quem construiu aquele robô androide que nos capturou, e nós vamos descobrir.


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Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado do capitulo, e o próximo será postado pelo Gabriel ;)



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