Show Me Who You Are escrita por Jess Jackson


Capítulo 11
Barbie Punk.


Notas iniciais do capítulo

Tô até com medo de dar oi... Criei vergonha na cara e APARECI!!!! kkkkk' Eu sei que eu devia ter postado na semana passada, mas naquele final de semana eu fui viajar, então fiquei offline. E bem, eu já estou de férias e eu podia muito bem ter postado um capítulo no meio da semana, mas sacumé né, a preguiça não deixa, kkkk'. E bem, também não tive inspiração. Não adianta eu ir lá no word sendo que não tenho nenhuma ideia e noção do que vou escrever. Sei lá, parece que existe uma força dizendo que minha inspiração e criatividade só podem aparecer no sábado e no domingo, kkkk'. Eu espero que vocês não tenham ficado com raiva de mim pela demora. Hoje é pov do nosso lindo Austinho e preciso dizer que me divirto fazendo muito mais os pov's dele do que da Ally (não estou desmerecendo nossa esquisitinha, okay?). Mas, meus pupilos, estão acompanhando tudo que está saindo sobre a 4 temporada de A&A? Dia 18/01, A&A Music Factory, R5 no último episódio, Becky G, muitas cenas Auslly... Eu to muito ansiosa!!! Viram o live taping que o elenco fez em homenagem aos 3 anos de A&A? Tem Raura nesse vídeo, minha xente! Adorkable... palavra que se encaixa perfeitamente no casal Raura.
Agora vou deixar vocês lerem o capítulo. Eu sinceramente gostei bastante dele, e to louca para saber a opinião de vocês. Eu não sabia que título colocar, então coloquei um dos apelidos que o Aus deu pra Roxy ;)
Let's go!



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Austin Moon

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– Posso saber por que eu não passei? – mas o quê?

Bom, isso vai ser interessante. Muito interessante.

Talvez essa segunda feira não tenha sido um fracasso total. Digamos que essa Barbie Punk é um caso a parte.

Assim que vi aquele borrão rosa se levantando da platéia em direção ao palco, me preparei para o pior. Meu dia já estava todo arruinado, que mal faria arruiná-lo ainda mais? Vamos fazer com que o Austin se arrependa profundamente de ter levantado de sua cama hoje, eba! Na minha cabeça, ela cantaria algo do tipo “Vomit, vomit, vomit, vomit! We'll play vomit in him!”, que é mais ou menos o que você pensava da garota assim que olhava para sua camiseta escrito ‘Take that shit of your face, fucking!’. Mas é aí que entra aquele ditado que diz para nunca julgar um livro pela capa – até porque a capa do Crepúsculo é boa, agora já a história.

As atitudes dela não batiam com o estilo que ela aparenta ter. Ela ficou quieta praticamente a audição inteira. Qual é, eu não mordo – só se ela quisesse. A música, sim, realmente me impressionou. Foi de longe a melhor composição apresentada até agora – fora que a voz dela também ajuda muito. Nem me preocupei em cantá-la. Tinha certeza que ficaria ótima na minha voz. Uma ótima melodia, com uma cifra fácil de decorar e uma letra forte; é bem o estilo das músicas que canto. Ethan e Dez não conseguiam parar de sorrir enquanto a loira de farmácia – eu entendo de cabelos e sei que o loiro dela é tintura; já o meu, bem, o meu é totalmente natural, desculpa aí – apresentava, meio acanhada, a música intitulada Love Me Again. Não tinha mais discussão. Eu havia prometido a mim mesmo que a primeira pessoa que apresentasse uma composição pelo menos razoável seria o ganhador. Seria uma maravilha se meus ouvidos não precisassem passar pelo mesmo que hoje amanhã.

Mas, não sei, alguma coisa nela estava me incomodando. A tal Roxy aparentava ter uma personalidade forte, mas não havia demonstrado nada parecido. Não havia demonstrado até agora, quando eu simplesmente disse um ‘Próximo!’ e ela talvez não tenha se conformado.

Talvez agora você esteja se perguntando: Mas, Austin, você não disse que a primeira pessoa que entregasse uma letra razoavelmente boa seria o novo ganhador? Sim, eu disse. Não disse que a música dela o havia impressionado? Sim, eu também disse isso. Então por que diabos você disse ‘próximo’, se ela é exatamente quem vocês estavam procurando?!

Eu não seria louco de dispensá-la! Você realmente acha que eu quero vir para essa droga de McKinley amanhã e fazer meu ouvido passar de novo por essa mesma tortura que passei hoje?! Mas nem pensar! Talvez eu tenha dito aquilo apenas porque estava cansado e daria tudo para poder estar no meu apartamento, debaixo de minhas cobertas – mesmo com esse calor infernal de Miami. Eu fiz de tudo para não dormir na apresentação dela. Não que sua música tenha sido chata ou maçante, muito pelo contrário; eu realmente gostei dela. Acontece que a voz doce – que não contrastava nada com a aparência – de Roxy parecia um calmante. É até estranho eu falar isso, mas o som de sua voz realmente acalmava e, sei lá, dava uma sensação de paz. ‘Tá vendo? É estranho! O mais irônico é que, enquanto sua doce voz clamava ‘paz’, sua aparência de Barbie Revoltada gritava ‘guerra’.

Eu realmente não esperava que ela respondesse, nem muito menos que me encarasse e não vacilasse nenhuma vez. Aos poucos, atingiu uma postura um pouco mais determinada e lentamente eu podia ver que aquela primeira impressão que tive dela começava a se encaixar. E eu iria me divertir com aquilo.

Observei as lindas faces de meus colegas Ethan e Dez, que continham um enorme ponto de interrogação estampado nelas. Provavelmente os dois estariam pensando se eu tinha alguma merda na cabeça ou algo do tipo para poder dispensar nossa possível ganhadora do concurso. No momento, eu continuava sustendo meu olhar desafiador pra cima de Roxy, da qual ela correspondia sem nem desviar o olhar. Ela é boa.

– Garota, eu não sei quem você pensa que é, mas... – comecei a falar enquanto me levantava da cadeira e continuava a encarando, porém fui impedido de continuar a falar por Ethan que me interrompeu, talvez achando que eu falaria alguma merda. Provavelmente eu falaria, mas tudo bem.

– ...não se preocupe que entraremos em contato com você assim que possível. – falou o moreno, depois de me olhar feio. Bufei e me sentei novamente. Agora a loira tinha sua atenção prendida em Ethan. – Tenho a impressão de que nos veremos logo, logo. – finalizou Ethan, enquanto se levantava e apertava a mão de Roxy. Revirei os olhos.

A tal Roxy deixou um pequeno sorriso - nervoso - escapar e depois de me olhar novamente, desceu do palco e se dirigiu até a saída do teatro. A garota parecia nervosa com cada gesto ou atitude que fazia, como se tivesse medo de fazer alguma coisa errada.

Dez se levantou da bancada e pegou um megafone de Nárnia – de onde ele tirou aquela porra? – e foi até o meio do palco. Ele fez um sinal e Ethan e eu o seguimos, já certos de que o ruivo agora mandaria o resto dos participantes embora. Até porque, certamente já achamos quem nós procurávamos. Só iríamos falar com jeitinho para o resto dos estudantes que eles perderam seu tempo vindo até aqui e que seu sonho de poder trabalhar comigo jamais se realizaria.

Ethan pegou o megafone de Dez e todos os estudantes que ainda estavam no teatro começaram a prestar atenção em nossas figuras aqui em cima do palco. Ainda tinha pelo menos umas setenta pessoas ali nas poltronas.

– Eu quero dizer que as audições estarão encerradas por hoje. – começou um pequeno falatório entre os estudantes, mas logo eles se calaram – Obrigado por terem vindo e por terem participado. – Ah, Ethan... Sempre tão bonzinho. Tsc Tsc. Roubei o megafone de Ethan.

– E à aqueles que são ruins, eu agradeço por terem desperdiçado o meu tempo. – falei, com um enorme sorriso no rosto. E óbvio que depois que falei isso, Ethan e Dez me olharam da pior maneira possível. Qual é, eu sou sincero!

– Só de terem vindo pro teste hoje, são campeões. – Dez puxou o megafone de minha mão e tentou concertar, mas era óbvio que ele também deveria estar pulando de alegria por esse massacre de ouvidos finalmente terminar.

Como eu amo irritar aqueles dois e estou de saco cheio de tudo isso, resolvi atiçar mais um pouquinho. Roubei o megafone do ruivo.

– Acontece que só estamos procurando um compositor, e a verdade, é que a maioria de vocês são perdedores e somente um é um vencedor. – falei, mostrando um enorme sorriso. Ethan me deu um – discreto – chute no tornozelo e achei que seria mais sensato se eu calasse a minha boca.

– Muito bem, podem ir embora agora. – Dez encerrou, após pegar de volta seu megafone. Depois que os alunos saíram, fomos novamente para a bancada e nos sentamos. Já estou até vendo o que está por vir.

– Você é impossível, Austin. – falou Ethan, após se sentava do meu lado direito e Dez do meu lado esquerdo. – Bom, acho que nem precisamos discutir quem será o vencedor.

– Vai ser a Barbie Punk? – perguntei, enquanto bocejava. Eu preciso dormir.

– Se você quis dizer Roxy Rocket, sim, é ela mesma. – após falar isso, Ethan começa e olhar novamente para a ficha de inscrição dela e para a música que estava grampeada junto com sua ficha em cima da mesa. – Algo me diz que você cismou com essa garota, Austin.

– Eu não cismei com ela – me defendi. – Eu apenas acho que, talvez, eu possa me divertir um pouco com ela.

– Sei bem que tipo de diversão você quer ter com ela. – falou Dez em um tom malicioso. Ruivo idiota.

– Cala a boca, ruivo. – e adivinha o que ele fez como resposta? Me mostrou a língua. Aff, muito sensato, Dez, muito sensato. – Eu não sei o que vocês dois vão fazer, mas agora eu ‘to saindo. – já ia me levantar quando Ethan me segura pelo pulso e me faz sentar novamente.

– Ainda precisamos decidir o que fazer com o resto dos participantes.

– Eu não sei você Ethan, mas eu não vou passar por tudo isso de novo amanhã de jeito nenhum. Minha garganta está me matando, meus ouvidos já foram bastante castigados e você não sabe o quanto eu agradeci por essa Roxy ter aparecido. – suspirei e peguei a ficha de Roxy em cima da mesa. – Cancela as outras audições e dá um jeito de entrar em contato com a loira ‘revolts’. Eu ‘to saindo.

– Espera aí que eu vou com você, Austin. Esqueceu que moramos na mesma casa? – falou o ruivo, enquanto me seguia até a porta de saída do teatro.

– Calma aí, vocês dois! Eu vou ter que fazer tudo isso sozinho? – perguntou Ethan, indignado. Nem sei por que.

– Esse é o seu trabalho, querido Ethan. Você é meu empresário, gerencia e cuida de tudo relacionado a minha carreira. E bom, esse lance de compositor e concursos tem a ver com minha carreira. – falei, como se fosse óbvio. – É esse o seu trabalho, então não reclame. Até porque, a maldita ideia desse concurso foi sua.

Dito isso, eu e o ruivo saímos do teatro, deixando pra trás um Ethan provavelmente amaldiçoando até a terceira geração dos Moon’s.

Já dentro do prédio principal da McKinley, eu ia em direção a White Room, acompanhado do ruivo, onde só precisava falar para Morian que já havíamos achado o possível vencedor e que ela não precisava mais ficar suspendendo algumas aulas pelo período da manhã. Estava tudo bem até eu fazer a curva no corredor e sentir um baque no meu peito. Quando eu olhei para ver, um enorme sorriso irônico se formou no meu rosto.

– Ora, ora. Vejam só se não é minha aluna preferida. – falei ao notar que a pessoa que havia se chocado contra meu peito era nada mais nada menos do que minha querida Allycia. Não seria surpresa se eu dissesse que a garota não falou nenhuma palavra e tinha os olhos totalmente arregalados. Seu nervosismo era bem visível. – Não tivemos mais nenhuma aula juntos, não é mesmo? Que pena. – notei que a gaga segurava uma caixa de papelão fortemente com seus finos braços. A caixa possuía mais ou menos o tamanho de um microondas e ela o segurava como se sua vida tivesse ali dentro. – O que você leva aí dentro? – sim, eu sou curioso.

Ela abriu a boca para falar e adivinha? Nada saiu. Não sei por que ainda tento. A garota continuava com a expressão assustada e engoliu em seco umas cinco vezes. Adoro isso.

Eu já ia dar mais uma dura na morena quando Dez me interrompe.

– Austin, vamos logo. Deixa a garota em paz e vai logo falar com a Srª Morian para podermos ir embora. – olhei pro ruivo. – Já passa da uma da tarde e eu estou morrendo de fome.

– Tudo bem. – suspirei derrotado. – Nos vemos por aí, pequena Allycia. – falei, enquanto saía da frente da garota e a deixava passar. Baixou o espírito do Flash nela e ela saiu voando. Manca do jeito que é, óbvio que ela quase caiu quando foi virar o corredor. Talvez eu deva indicar um médico para ela ver se tem alguma coisa errada com seus pés. É, vou pensar nisso.

– Quem é essa garota? – Dez perguntou, quando já estávamos quase na porta da sala dos professores.

– Uma das coitadas que eu dou aula.

– E por que tratou ela daquele jeito? – o ruivo disse.

– Sei lá. – respondi simplesmente. – É divertido ver o modo como essa Allycia parece ter medo de mim.

Ficamos em silêncio até chegarmos a sala, onde falei rapidamente com Morian e em seguida tratei de sair da McKinley o mais rápido possível.

[...]

Assim que chegamos ao Ordalli, vim direto para o meu apartamento e cai na minha cama. Já eram quase duas da tarde e eu estava exausto. Nem vi se o ruivo estava vindo atrás de mim. No momento, minha cama era a única coisa que ocupava meus pensamentos.

Acordei eram 09:02pm. Ainda era noite, a segunda feira ainda não havia terminado e no momento, minha garganta clamava por um gole de água. De uns dias pra cá ando sentindo cócegas e certa aspereza na garganta - o que me faz lembrar de uma situação nada agradável. Me levantei preguiçosamente e fui em direção a cozinha. O apartamento estava silencioso, o que é uma raridade, já que possuo o Dez morando aqui comigo.

Assim que cheguei a cozinha, vi uma cena que com certeza me deixou traumatizado.

Eu nunca mais vou comer gelatina na minha vida!

– Eu vou me arrepender de perguntar isso. – murmurei pra mim mesmo. – Mas que porra você ‘tá fazendo, Dezmond? – perguntei pro ser que segurava um pedaço de gelatina até a altura de sua boca e metia a língua e lambuzava-a inteira com sua baba de cachorro. Argh!

Finalmente o demônio ruivo me notou ali na cozinha e rapidamente colocou o prato com a gelatina em cima da mesa, olhando assustado pra mim.

É, eu também ficaria assustado se me pegassem beijando ferozmente um pobre pedaço de gelatina como se ele fosse um dos seios da Megan Fox.

– Ah, Austin... Eh-eu... – gaguejou o ruivo. Isso ia ser bom. – Eu só tava...

– Você só estava...? – perguntei, enquanto por dentro eu me contorcia de tanto rir. Por que eu não filmei aquele momento mesmo?

– Bem, - o ruivo suspirou e coçou a cabeça, coisa que ele sempre fazia quando ficava nervoso. – É que eu estava... treinando. – balancei a cabeça, como se pedisse para ele continuar. – Eu tinha te falado que eu conheci uma mulher na internet, lembra? – assenti. – Hoje de tarde eu mandei um e-mail pra ela perguntando se poderíamos nos encontrar amanhã.

– E...? – perguntei, já sabendo mais ou menos onde aquilo tudo ia dar. O Dez é muito idiota, mesmo.

– E eu resolvi ‘treinar’ para não fazer feio na hora H.

Ri.

Mas eu ri muito.

É difícil acreditar que uma pessoa com vinte e três anos na cara ainda precise treinar para poder beijar em um encontro.

Pensando bem, do Dez você pode esperar qualquer coisa, então isso não me surpreendeu muito.

– Mas me diz, qual o nome da azarada que você conheceu? – perguntei, enquanto abria a geladeira e pegava uma garrafa de água.

Katherine. – bebi um pouco da água da garrafa e olhei pro ruivo, que estava escorado na mesa. – Katherine McNamara, se bem me lembro.

– Coitada dessa Katherine. – murmurei.

Assim que consegui aliviar minha sede, saí da cozinha e deixei Dez continuar fazendo suas esquisitices sozinho. Ajudar é que eu não iria. Quando estava passando pela sala, notei um smoking, ainda com o plástico, em cima do sofá. Quando vi o smoking e vi que ele era todo cheio de estampas de onça, leopardo ou seja lá qual for a porra do felino, decidi que seria melhor pra mim se eu passasse reto e nem perguntasse nada pro Dez.

Cheguei ao meu quarto e notei que eu não tinha nada pra fazer. Eu já não estava mais com sono, então dormir estava fora de cogitação. Meus olhos caíram em cima de Luna, que estava perto da estante onde ficava a enorme televisão. Fazia um tempo que eu não tocava meu amado violão. Tenho Luna desde o comecinho de, sei lá, minha vida, e ele tem sido meu grande companheiro em toda minha jornada – não que ela tenha sido muito longa, mas enfim.

Peguei Luna e fui até minha cama, encostando as costas na cabeceira. De começo, dedilhei algumas notas aleatórias, só para ver se o violão estava afinado. Pensei em uma música e logo comecei os primeiros acordes, pronto para cantar.

Once upon a time, not so long ago. - comecei a cantar a primeira parte de uma das minhas músicas preferidas do Bon Jovi - Tommy used to work on the docks; Union's been on strike, hes down on his luck; It's tough, so tough; - me lembro que essa foi uma das primeiras músicas que consegui tocar no violão. - Gina works the diner all day; Working for her man, she brings home her pay for love, for love; She says, "We've got to hold on to what we've got, 'cause it doesn't make a difference if we make it or not. We've got each other and that's a lot. For love, we'll give it a shot". – puxei o ar e me preparei para o refrão, que exercia bastante fôlego por conter bastante notas altas. - Ooh...

Não saiu.

A nota, eu não alcancei. Minha voz não saiu.

Respirei fundo e tentei mais uma vez.

She says, "We've got to hold on to what we've got, 'cause it doesn't make a difference if we make it or not. We've got each other and that's a lot. For love, we'll give it a shot". – mais uma vez respirei fundo e continuei. – O...

Mas que porra!

Tentei uma, duas, três vezes e minha voz simplesmente não vai. Não é nem só naquela nota. Em uma das tentativas, no meio da letra, em uma das partes mais fáceis, minha voz não saiu por inteira. Ela ficava fraca e rouca, ou às vezes nem saía som. Me acalmei. Talvez tenha sido só porque minha garganta foi muito forçada hoje. Sabe, tive que cantar a manhã inteira por causa daquele maldito concurso. Não há motivos para eu me preocupar.

Minha voz está ótima. Eu só preciso descansar um pouco - apesar de ter dormido a tarde inteira.

Me ajeitei na cama e coloquei o violão no chão. Deitei e mil pensamentos começaram a ocupar minha cabeça.

Suspirei.

Aquilo não pode acontecer. De novo, não!


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Notas finais do capítulo

E aí, curtiu? Um final um pouquinho... tenso. O que acham que vai acontecer? Pra quem não sabe, Luna é o nome daquela guitarra preta com um símbolo rosa da R5 que o Ross sempre usa nos shows. Aqui, em vez de ser guitarra, é violão. Eu estava pensando em fazer um capítulo especial só para o encontro do Dez. Ainda não sei, talvez mais pra frente :D Se quiserem, podem mandar sugestões, ideias, seu palpite sobre o que vai acontecer ao decorrer da fic... Eu amo ler os comentários de vocês!!! (Ainda não respondi os do capítulo passado, mas logo logo os respondo com muito carinho, okay? ;)
Passaram de ano direto? Ficaram de recuperação? Meus queridos, eu sou uma das nerds da sala. Uma não! Eu sou a única nerd da sala, kkkk'. Ano que vem, partiu 9° ano. E vocês? Que turma?
Olha, vou tentar fazer de tudo para não demorar! Quem sabe lá por quarta feira minha criatividade não resolve aparecer? XD
Muitchos beijos, Jéh