Tomorrow Heroes — The Heirs of Avengers escrita por Lady Twice


Capítulo 2
Chapter I-James Rogers


Notas iniciais do capítulo

Hey, sweeters! Como estão? Eu vou bem.
Gente, eu só queria pedir que vocês dessem a sua opinião, sabe? Porque eu estou muito, mas muito animada com essa fanfic. Tenho ideias mirabolantes e todo o mais, mas preciso saber o que acham.
Até lá embaixo!



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Esse é um dos melhores dias da minha vida.

Digo, foi ótimo quando fui à Disney pela primeira vez, ou quando meu pai e minha mãe me levaram na S.H.I.E.L.D. pela primeira vez, mas hoje está sendo excepcional. Acho que se compara ao dia em que minha mãe me deu minha primeira pistola (KMK-512, meu primeiro amor), e olha que eu amo minhas pistolas.

O quê? Ah, achou estranho o fato de minha mãe me dar pistolas de presente? De fato, seria um péssimo exemplo para uma família normal. Mas, creio eu, que quando seu pai é o Capitão América e sua mãe a Viúva Negra, sua família não é nem um pouco normal.

Voltando, o dia de hoje. Está sendo realmente incrível. Não, calma... Me deixe começar do começo. O momento em que Mayday quase me matou de susto, acho que é adequado.

Lá estava eu, acompanhado de Gabrielle Ward, Alyss Foster e Joshua Danvers. Pacificamente fazendo um pedido à meu grande e glorioso pai, Steve Rogers. Bom, não pacificamente. Estávamos implorando a ele. De novo.

–Por favor, tio Steve.- Alyss dizia, jogando toda a sua meiguice em meu pai. Ele a adorava. -Vocês precisam nos deixar tentar.

–Tentar o que, Alyss?- meu pai perguntava, fechando a cara cada vez mais. -Não podemos deixar vocês "tentarem" proteger New York.

–Vocês são só crianças.-o pai de Gabrielle reforçava, e ela torcia o nariz.

–Mamãe tinha a idade de Josh!- Gabrielle gritou para seu pai.

–Não, ela era mais velha.- o Agente Ward negava, sem perder a calma. -Nem um pouco mais responsável, mas mais velha. E, como você sabe, tivemos que dar a ela disciplina.

–Não podem nos proteger pra sempre!- eu disse. -Alguma hora, a caixinha de cristal vai quebrar, e vamos ter que respirar o ar sem que vocês o filtrem.

–Podemos tentar, James.- meu pai me olhou, um pouco severo.

–Tio Steve, ele está certo.- Joshua colocou a mão no meu ombro, e eu sorri. -Vocês terão que nos deixar sair, alguma hora.

–Mas, Joshua, olhe para eles!- meu pai nos apontou. -James e Alyss só tem dezoito anos, e Gabrielle dezessete.

–Já é muito, tio Steve.- Joshua nos olhou. -Se lembra de quando eles só tinham dois anos? Quando ficamos sabendo que Betty, Deus a tenha, estava grávida?

–Como esquecer aquele dia?- o Capitão sorriu. -James disse sua primeira palavra.

–E qual foi?- Gabrielle riu.

–Bebê.- Josh riu. -Acho que ele ouviu tantas vezes a mesma coisa, que acabou pegando.

–Ok. Que tal pararmos de falar da minha época de neném?- eu revirei os olhos, meio zangado. -Foco, Josh.

–Ah, claro. Foco.- o louro disse. -Como eu dizia, tio Steve, eles eram crianças naquela época. Quando tinha, um, dois, três anos. Olhe para eles agora!

–Continuam sendo crianções, se quer saber.- Jane Foster comentou, passando atrás de meu pai.

–Mãe!- Alyss disse. -De que lado você está?

–Só quero o seu bem, filha.- Jane beijou a testa de minha amiga. -São crianças, não podem sair por aí e bancar os super heróis.

–Muito obrigado, Jane.- o pai de Gabi disse.

–Estão enganados!- eu quase gritei. -Crescemos! Somos quase adultos!

–Ainda bem que não usou a palavra errado.- Gabi sussurrou no meu ouvido. -Meu pai não gosta dela.

–Nem o meu.- respondi.

–James está certo.- Josh retomou, e olhou para mim de relance. -Não vão me ouvir repetir isso, mas eu concordo com James. Crescemos. Temos um comprometimento maior. Podem nos deixar tentar.

–Não, nós não podemos.- Jemma Fitz-Simmons apareceu ao lado de Jane. -Vocês não estão preparados para o mundo lá fora.

–Claro que estamos, tia Jemma!- Gabi apelou para sua (inexistente) fofura.

–Não. Vocês acham que estão.- Jemma replicou, calma. -Eu achei que estava. Achei que Leo estaria. Nós dois fomos para lá. Eu quase me suicidei menos de um mês depois do início.

–Estava contaminada por um vírus alienígena que iria matar a todos num raio de um quilômetro.- eu a olhei, meio cínico.

–Mesmo assim, James.- Jemma devolveu, um pouco atordoada. -O Campo é pior do que vocês imaginam.

–Tenho certeza que, depois de todo esse tempo, estamos preparados para ele.- Gabrielle disse, e eu concordei.

–Você não tem ideia do que vai enfrentar lá, filha.- Grant falou, sombrio.

–Não, não tenho mesmo!- Gabi gritou, e eu me assustei. -Sabe por quê? Porque vocês nunca nem sequer deixaram a gente tentar impedir um assalto!

–Tenho que concordar com Gabi.- Alyss disse, e Joshua assentiu. -Se nos deixassem tentar, só tentar, poderiam se surpreender.

–Vocês são só crianças!- Jemma, Jane, Grant e meu pai esbravejaram, juntos.

–Somos adolescentes. Quase adultos.- eu devolvi. -Na verdade, adultos. Eu já posso fazer essa decisão por mim mesmo, e vocês sabem disso.

–É verdade. Eu e Alyss também já decidimos por nós mesmos.- Joshua cruzou os braços.

–Então, por que nos procuram?- meu pai perguntou.

–Por dois motivos simples.- Alyss disse. -Motivo Um: Queremos a aprovação da SHIELD.

–Que já lhes foi negada há muito tempo.- Jane observou.

–Motivo Dois: Mesmo não tendo autoridade para tal, vocês vão tentar nos impedir.- eu disse, cínico. Acho que o "não tendo autoridade" tocou nos nervos de cada um daqueles adultos-menos Jemma, ela é realmente muito tranquila.

–Somos os Vingadores, James.- meu pai me disse, severo. -Temos autoridade sobre mais do que você imagina.

–É, mas não tem autoridade sobre uma pessoa.- eu continuo, mesmo sabendo que estou passando dos limites. É agora ou nunca.

–E quem seria?- Grant pergunta.

–O Diretor Fury.- eu digo, simplesmente.

–Não seja infantil, meu filho.- o Capitão América dá uma risadinha, e relaxa a postura. -O Diretor nunca deixaria voc-

Você deve estar pensando: seu dia não está bom. Está uma bela porcaria, isso sim. Bom, eu também pensei nisso. Mas essa é a parte em que tudo começa a melhorar.

–Ei, gente!- Mayday apareceu na sala, gritando. Com o grito dela, Alyss se assustou, esbarrando em mim. Ela me olhou, pedindo desculpas, e eu a sorri. -Herdeiros dos Vingadores em geral! E Fitz-Simmons e Ward, claro. Fury quer uma reunião conosco!

–O quê?- Gabi indagou, incrédula. -Fury? O figurão, em pessoa?

–Conhece algum outro, Gabrielle?- Ben ironizou, entrando na sala atrás da gêmea. Gabi o fitou com seu melhor olhar eu-vou-te-matar-,Weasley(sim, nós lemos Harry Potter,) e Ben limpou a garganta. -Sim, ele quer nos ver. Todos nós, incluindo nossos pais, agora. Vai aparecer no monitor em aproximadamente 3, 2, 1...

De fato, a tela piscou e o Diretor da SHIELD apareceu.

–Boa tarde, Vingadores.- ele disse, ao passo que nossos pais se sentaram nas mesas. Eu e meus colegas ficamos de pé, sem saber o que fazer. Fury nunca queria nos ver. Na verdade, ele parecia odiar a todos nós, adolescentes baderneiros. -Boa tarde, crianças.

–Diretor Fury?- o Gavião Arqueiro chamou. -Não seria mais adequado que as crianças se ausentassem da sala enquanto dialogamos?

–Na verdade, Clint, essa reunião é para/sobre as "crianças".- Fury respondeu, fazendo a sinal de aspas na palavra "crianças". Sério, eu respeito esse cara eternamente por isso. -Fui notificado que vocês estavam mais uma vez discutindo sobre a vontade delas de ir para o Campo.

–Se me permite, senhor,- meu pai levantou a voz, em seu tom eternamente formal. Aí vem, pensei. -estávamos realmente discutindo sobre isso. Como pode ver, nenhum deles tam a maturidade necessária para o trabalho de Campo.

–Capitão, você sabe que valorizo sua opinião, mas devo discordar.- Fury disse, e vários arquejos foram ouvidos, eu olhei incrédulo para a tela, do tipo: O quê? Eles acabaram de dizer sim?

–O que quer dizer com isso, senhor?- Bruce Banner perguntou, meio incrédulo. Ele olhava para sua filha, Elizabeth. Ela era, sem dúvida, a mais delicada entre nós.

–Não é óbvio, verdão?- Tony Stark perguntou, irônico. Se voltou, então, para a tela, totalmente cínico. -Ele quer mandar nossos filhos para o Campo.

No momento em que meu "tio" completou a sua frase, vários dos Vingadores começaram a protestar. Frases como "não são maduros", "são apenas crianças" e "eles vão morrer" choviam pela sala. Meus amigos e eu somente observávamos, ainda sem entender direito. Como assim, nós vamos sair?

Fury limpou a garganta, e se fez silêncio.

–Não é tão simples assim, Tony.- o Diretor voltou a falar. -Mas proponho que demos a eles uma chance. Eles recebem o treinamento desde que são bebês.

–Nenhum treinamento prepara para o que existe lá fora.- Jemma voltou a dizer, preocupada. Leo Fitz-Simmoms, seu marido, colocou as mãos em seus ombros.

–E é por isso que é chamado de treinamento, não campo, Jemma.- Fury disse, cínico. -Entendam meu ponto, vamos. Além de terem tido um treinamento mais que adequado, eles são seus filhos. Tem desse heroísmo, dessa vontade de salvar o dia, no sangue deles. No DNA. Corre nas veias de cada um aqui. Eles são adolescentes hiperativos superdotados. Todos sabemos o que fazer com pessoas hiperativas superdotadas.

–Transformar elas em máquinas de matar?- perguntou Tony Stark, e eu pude sentir o ressentimento por minha mãe. Era uma indireta bem direta.

–Transformar elas em máquinas de salvar o dia.- Fury o corrigiu. -Todos os dias, milhares de Agentes de carne e osso saem por aí, e realizam pequenas ações. Pequenas ações para salvar o dia. Não é isso o que eu vejo nessas crianças.

–O que é, então?- a Feiticeira Escarlate perguntou, calma.

–Futuramente? Se tiverem sucesso no Campo?- Fury perguntou retoricamente. -Eu vejo uma linha de frente. Uma equipe de reação. Uma equipe que possa ir para em pôsteres, virar gibis, ter desenhos nas paredes das cidades. Bonecos de ação, entrevistas na TV. Numa síntese, eu vejo Novos Vingadores.

–Se me permite, Diretor, o senhor está exagerando.- minha mãe falou, do nada.

–Planos para o futuro, Natasha. Somente caso tudo proceda como o esperado.- Fury tentou acalmá-lá. -Eu sei, e vocês também sabem, que a maioria deles pode decidir isto por si mesmo. Mas, eu sinto que eles querem que vocês permitam que eles façam isso.

–Queremos.- eu digo, saindo de choque. -Se me permite, senhor, é tudo o que mais queremos.

–Creio, então, que devamos ver caso por caso.- o Diretor disse, ainda me olhando. -Comecemos dos mais novos. Srtª Banner?

Eu(e o resto da sala) olhei para Elizabeth. Eu fiquei com medo por ela. Lizzie sempre foi delicada, assim como o pai. Pra falar a verdade, ela nunca ficou verde. Eu a olhava verdadeiramente preocupado, mas ela sorriu.

–Pai?- ela perguntou, serena. -O que o senhor acha?

–Eu não vou te segurar, Elizabeth.- meu tio Bruce disse, mirando o chão. -Você faz o que te fizer feliz. Mas já te aviso, não quero te perder.

–Você não vai, papai.- ela sorriu, abraçando o pai. Então, piscou para Fury. -Estou dentro, Diretor.

–Ótimo, ótimo.- ele disse, enquanto eu e meus colegas aplaudíamos. -Sr e Srtª Parker?

Ele se virou para Ben e May, e um sorriso maroto brotou no rosto de ambos.

–Não perderíamos isso por nada.- Ben disse, sorrindo para a irmã.

–Vai ser demais.- May concordou, os olhos arregalados.

Ambos olharam para Peter Parker, atrás deles. Peter tinha uma expressão dura e meio incrédula no rosto. Os gêmeos pararam de sorrir, preocupados. O Homem-Aranha, então, riu alto.

–Nah, que isso.- ele fez um muxoxo. -Desde que eles não se atrasem para o jantar, Mary Jane não vai se importar.- ele brincou, e dois vultos ruivos se jogaram nele. Eu ri ao ver a queda do pai dos gêmeos.

–Obrigada, papai!-May gritava.

–Pai, você é demais!- Ben retrucava.

–Vou considerar isso um sim.- Fury deu de ombros, e nós rimos. -Sr Fitz-Simmons?

Logan Fitz-Simmons olhou para os pais, mas não houve guerra com o olhar. Como eles são três pessoas muito comunicativas, eles provavelmente já haviam discutido aquilo antes. Logan não era do tipo que pegava em uma arma. Na verdade, da última vez que ele pegou uma, Joshua ficou desacordado por meia hora.

–Eu posso oferecer suporte técnico, daqui da base.- Logan disse, por fim. Ele olhava para Gabi, como que dizendo: desculpa, você sabe que eu não sou bom com uma arma na mão. Olhava para Gabi, provavelmente porque foi ela quem o instruiu para usar armas e todo o mais. -Não sou do tipo que vai para o Campo.

–Você é quem sabe.- Fury deu de ombros. -Será um prazer ganhar mais um cientista. E você, Srtª Ward?

Gabrielle olhou para os pais, determinada. Ela, Skye e Grant pareciam travar uma guerra com os olhares. Grant dizia não, definitivamente, Skye dizia talvez, e Gabi implorava por um sim. Afinal, ela só tinha 17 anos. Precisava da autorização dos pais. Por fim, Skye também olhou para o marido. Grant, então, olhou para meu pai.

–Gabrielle pode ir.- Grant disse, e Gabi sorriu. -Com uma condição: a de que James também vá.

–Capitão, Viúva?- o Diretor se virou para meus pai. -Como procedem?

–E-eu não sei.- minha mãe disse. -Não quero perder meu filho para o Campo.

–Eles conseguem se segurar, Natasha.

–Então, acho, que eu não me importo.- ela disse, e um pouco da tensão saiu de minhas costas. Minha mãe, a Viúva Negra, a implacável Natasha Romanoff, deixara. Eu não precisava da autorização, mas era um peso a menos.

–Eu acho que seria melhor que nenhum deles fosse.- meu pai disse, aprumado em seu assento. Minha mãe meio que concordou com a cabeça, e ele sorriu. -Mas, se for realmente o que James quer- ele me olhou, e eu sorri. -, eu o autorizo.

Primeiro pensamento: Pai, eu te amo.

Segundo pensamento: Cadê a câmera?

Terceiro pensamento: Eu vou pro Campo! Explodindo de alegria internamente, modo On.

–James? Podemos contar com você?- o Diretor me perguntou.

–O show tem que continuar.- eu sorri, e Fury, meneou a cabeça em concordância.

–Senhores Stark?

–Eu estou dentro!-Howard Stark, o mais novo dos gêmeos, gritou instantaneamente.

–É. Vai ser divertido.- Owen Stark, o mais velho da dupla concordou. Os dois miraram o pai.

–Pepper não vai gostar nem um pouco.- Tony disse.

–Mozart por duas semanas, no mínimo.- Howard comentou. Provavelmente, falava, de algum castigo.

–Teremos sorte se for Mozart. Ela comprou um de Bach, agora.- Owen acrescentou, mirando o chão.

–Daremos um jeito.- Howard disse, sorrindo diabolicamente.

–Não na frente de todo mundo, garotos.- Tony disse, e os três riram. -Eles estão dentro, Fury.

–Srtª Foster?- Fury perguntou.

–Alyss não vai.- Jane disse.

–Mãe, você não pode me impedir.- Alyss devolveu, calma. Eu não sei de onde essa menina tira tanta calma. A SHIELD pode estar sendo atacada e derrotada pela HYDRA, ela vai estar calma.

–Claro que posso. Sou sua mãe.- Jane replicou, sem olhar para a filha.

–Eu sou maior de idade, mãe.- Alyss falou. -Não sou uma criancinha indefesa.

–É minha criancinha indefesa!- Jane disse, e eu vi que ela estava prestes a chorar. Alyss a abraçou.

–Sabe que eu tenho que fazer isso, não sabe?- minha amiga perguntou.

–Quando o seu pai chegou à Terra, ele era ainda pior que você.- Jane riu. -Teimoso até a morte. Literalmente.

–Isso é um sim?- Alyss perguntou, esperançosa.

–Um talvez.- Jane disse, e Alyss se virou para o monitor. -

Me ponha nessa, Diretor.

–Muito, muito bom.- Fury disse. -Srtª Barton?

Katherine sorriu para o pai, que manteve a expressão dura. Eu conhecia bem Clint: ele era meu padrinho. Sabia que ele não queria perder Kate. Kate era absolutamente tudo que ele tinha: não era casado, não tinha outros filhos, morava sozinho. Kate era tudo. Ele suspirou.

–Se cuide, Katherine. Quando se vai, não tem mais volta.

–Eu sei disso, pai.- Kate disse, assentindo. Como o pai, ela não era do tipo que demonstra sentimentos. -Dentro, Diretor Fury.

–Acho que chegamos ao Sr Danvers.- Fury disse. -Carol? O que me diz?

–Se Josh quiser ir, eu até incentivo.- minha madrinha, Carol Danvers, disse. Eu reprimi uma risada, devo confessar. Ela sempre teve esse jeitinho mais liberal.

–Me inclua nessa, Fury.- Josh bateu uma continência de brincadeira para a tela.

–Então está decidido.- Fury nos olhou, um a um. -Vocês têm uma chance. Tentem não estragar tudo.


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Notas finais do capítulo

Gostaram? Eu espero que sim. Me digam nos comentários, ok?
Ah, eu estou pensando em criar um Tumblr pra fic, o que acham?