Is Only Love And Nothing Else! escrita por Clarinha


Capítulo 29
Capitulo 29


Notas iniciais do capítulo

OOOOIII AMORES DA MINHA VIDJENHAA!!!
Demorei? Não né? Kkkk.
VAMOS CONHECER O NOVO BOFE DA FIC?? Hahaha
Boa Leitura.
Ah, eu quero deixar uma coisa esclarecida aqui. As frases entre colchetes [isso aqui] são os meu comentários. Ok? Fiz isso pra fic ficar mais divertida.



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Capitulo 29

POV Karina

Depois de me despedir de Pedro, subi para casa. João estava na sala assistindo qualquer coisa, me sentei ao seu lado.

Suspirei. Eu precisava conversar, eu e Pedro conversamos mas eu não estou totalmente segura, eu acredito quando ele fala que gosta de mim, mas a carne é fraca e tenho certeza que a Luara esta afim dele. João pareceu não notar meu suspiro. Suspirei novamente. Ele só olhou, mas virou-se para a tv de novo. Terceiro suspiro. Agora sim, ele se virou para mim.

– O que foi? - Perguntou.

– Esta mesmo interessado em saber, ou perguntou só por educação?

– Quero saber e ajudar. - Ele sorriu sincero.

– Ok. - Suspirei de novo. - Uma antiga paixão do Pedro surgiu para me atormentar.

– Ah, eu sei. A Lu. - Eu o fuzilei. Até meu irmão? - ara. - Ele finalizou.

– Claro, você conhece.

– Ela esta estudando na Ribalta. Mas qual o problema?

– O problema é que ela quer o Pedro de volta, e eu não sei se essa competição eu posso ganhar! - Falei.

– Calma K, o Pedro é louco por você, e não é só porque um antigo rolo dele apareceu que ele vai te deixar.

– Você fala isso porque não viu os dois conversando na maior intimidade hoje na praça.

– Ah, por isso que não o encontrei depois da aula, safado! - Ele riu.

– João, você não 'ta ajudando.

– Desculpe. - Pediu.

– Voltando... - Falei. - Ela é toda bonita, atirada e...

– Gostosa. - Dei-lhe um pescotapa.

– Isso foi por você esvaziar a minha bola, e também por que você tem namorada!

– Eu não esvaziei nada, você também é gata, mana.

– Obrigada. Eu acho. Mas esse não é o ponto, João. Ela quer o Pedro, eu vi em seu olhar, e ela vai fazer de tudo pra conseguir.

– Lute, mulher. Lute pelo seu bofe! - João fez uma voz afeminada.

– Você acha que devo? - Perguntei.

– Eu acho que você nem precisa, por que o bofe esta de quatro por você, mas se vai te deixar mais confiante, lute. Lute muito.

– É isso! - Me levantei.

– Opa, opa, opa. Eu falei lute, mas não é muay thai, entendeu? E nem vá matar a garota!

– Cala a boca, João. Eu sei. E meu pai me colocaria de castigo se eu a matasse. Não quero perder uma semana por causa dela. - Falei fria. João arregalou os olhos. E eu comecei a rir. - É brincadeira.

– Quer me matar?

– Larga de drama. Vou pro quarto. Boa noite. - Me despedi.

– Vai lá. Boa noite, maninha.

– Ah, João? - O chamei.

– Oi?

– Obrigada. - Agradeci.

– De nada.

(...)

Tomei um banho, vesti meu pijama e me deitei. Bianca estava passando seus cremes e se admirando.

– Como foi seu dia? - Ela perguntou, me olhando através do espelho.

– Péssimo, quer dizer, uma parte foi péssima. - Bianca quase caiu da cadeira. Correu até minha cama e se sentou.

– Já estou pronta.

– Pra quê? - Perguntei me sentando também.

– Pra ouvir, oras.

– Você não vai me deixar em paz, né? - Bi negou com a cabeça. Suspirei. [hoje é o dia do suspiro. Hmmm pensei em doce kkkk. Foco Clara.] - Tudo bem, vai. Hoje quando cheguei da escola, vi Pedro e uma outra garota conversarem. Fiquei possessa de ciúmes. Não sei o que me deu, mas fiquei. Deve ser por causa do lance com a Patricia, o beijo e tal. Mas voltando... Eles pareciam muito íntimos e isso me deixou com mais raiva. Então eu fui até lá, e perguntei quem era a garota e adivinha? Ela é uma nova aluna da Ribalta! E adivinha de novo? Eles já estudaram juntos. Até aí tudo bem. - Bianca fez menção em me interromper mas eu fiz um gesto com as mãos para que ela deixasse eu concluir e depois dar a opinião. - Depois que dei umas cortadas nela, pois é, nem sei de onde elas saíram, eu puxei Pedro para cá, para que conversássemos. Quando chegamos aqui eu já fui logo perguntando se eles já tiveram alguma coisa. E adivinha mais uma vez? Eles já foram namorados! É pra morrer ou não é? E pra ficar melhor: ela foi o primeiro beijo dele. E se o sentimento que ele tinha por ela voltar? Cara, eu não posso competir com o primeiro amor. Não mesmo. - Finalizei com um longo suspiro. [ai, eu quero].

– K, nem sei o que te falar. - Falou Bi.

– Você já deve ter conhecido a Vaca, ops, Luara. E aí? O que achou? - Perguntei.

– Olha, não conversamos ainda. Mas dizem que ela atua super bem. E pelo que vi ela é bem atiradinha e meio patricinha.

– Essa conclusão eu já tinha tirado.

– Mas eu já não gostei dela! - Bianca se levantou. - Se ela ousar, ousar, estragar o seu namoro. Eu estrago a cara dela. E tenho dito. - Comecei a rir da minha irmã. Ela é louca, mas eu gostei bastante desse "discurso". Eu me levantei, fui até Bianca e a abracei.

– Eu te amo, sabia? - Falei.

– Eu também te amo, bebê. - Ela cortou o abraço e me puxou para a cama de novo. - Ela deu algum sinal de que queria o Pedro de volta?

– Um só, não. Deu vários. E ainda ficou me provocando. - Ta, ela me provocou uma vez, mas isso é detalhe.

– Que vaca!

– Pois é.

– Mas olha K, tenho certeza que o Pedro é louco por você e não vai cair nas garras dessa "zinha".

– É o que eu espero. Não que eu duvide dos sentimentos dele por mim. Mas sabe...

– A nem vem com o papo de que ela é bonita e blá blá blá. Por que você e mil vezes mais linda que ela, e o Pedro também acha isso, aposto. - Falou ela.

– Sabia que você é a melhor irmã do mundo?

– Sabia, mas pode continuar dizendo. Não canso de ouvir. - Ela fingiu lixar as unhas. Eu ri dela.

– Convencida! - Falei e atirei-lhe um travesseiro.

– Convencida não, amor. Realista.

– Ta, mas mudando de assunto... A Fabi e a Pri querem fazer uma festa do pijama aqui sábado. O que acha?

– Acho, mega, perfeito! Amo festa do pijama. Aí, podemos fazer tantas coisas. Pintar as unhas, fazer guerra de travesseiro, falar de garotos e principalmente...

– Comer! - Eu a interrompi.

– Não, Gorila! Eu ia dizer: falar mal das pessoas.

– Ah, mas pra mim o mais importante é comer. - Bianca gargalhou.

– Ta bom, vamos dormir, né?

– Vamos. - Me ajeitei na cama. - Boa noite, Bi.

– Boa noite, K.

(...)

Acordei bem cedo e bastante empolgada, mas não me perguntem o por quê. Nem eu mesma sei. Me levantei, fiz minha higiene matinal, me vesti para ir pra academia e foi tomar café da manha.
Apenas meu pai e Danda estavam a mesa.

– Bom dia, família. - Saudei.

– Bom dia. - Disseram em uníssono.

– Hmmm. Que cheirinho de pão. 'Tô morrendo de fome.

– Quando não esta, né? - Disse meu pai.

– Quando estou dormindo! - Respondi.

– Dormiu bem, querida? - Danda perguntou.

– Uhum. Demais. - Respondi.

– Bom dia, gente! - Falou Bianca ao entrar na sala de jantar.

– Bom dia. - Dissemos todos.

– Cade o nerd? - Bi perguntou.

– Boa pergunta, Bi. Vou lá chama-lo. - Disse Dandara se levantando.

– Vai lá. - Falou Bianca.

– Vamos pra academia, Pai? - Perguntei.

– Vamos todos juntos, filha.

– Ok.

(...)

Depois que o nerd apareceu resmungando que não queria ir pra escola, que estava cansado e blá blá blá. Dandara o ameaçou e então ele ficou quieto, uns minutos depois já estávamos descendo para ir pra fabrica.

– Oi amor! - Falou Pê ao chegar perto de nós. Eu o abracei.

– Oi Tuti. - Sussurrei em seu ouvido. Pude sentir ele sorrir.

– Gostei desse apelido, sabe?

– Eu também. - Mordi seu lóbulo e depois o beijei.

– Da licença? - Ouvi João falar.

– O que foi Johnny? - Perguntou Pedro ao cortar nosso beijo.

– Ah, nada. É só que nós vamos chegar atrasados! - Disse o Nerd.

– Tenho que ir, amor. - Falou Pedro fazendo bico. Fiz bico também.

– Ta bom, vai lá. - Dei-lhe um selinho e fui rumo a academia. Meu pai, Danda e Bi ja haviam entrado.

– Oi, anã. - Falou Cobra. Ele estava na porta da academia.

– Falou o gigante!

– Sou mais alto que você.

– Grande coisa. - Falei lhe dando os ombros.

– Verdade. Qualquer um é maior que você, né?!

– É melhor você parar de zoar com meu tamanho, ou eu não me responsabilizo dos meu atos! - O ameacei.

– Ui. O shiuaua morde.

– Shiuaua é a...

– Olha a boca, Duarte! - Cobra me interrompeu.

– Af. Vamos treinar. Que tal?

(...)

– Alunos? - Meu pai chamou quando eu e Cobra nos equipávamos. Todos ali presentes começaram a se aproximar dele. O seu Gael estava ao lado de um garoto. Bem bonito. Ele era alto, pele bem clara, tinha cabelos negros e olhos azuis. Tinha bastante músculos e também tinha pinta de atleta. Lutador. - Quero lhes apresentar meu mais novo aluno, Marcos!

– De onde ele veio? - Perguntei pro meu pai.

– Ele é de São Paulo. Mas mudou-se pra cá faz uns meses.

– Como ele descobriu nossa academia? - Questionei.

– Um amig...

– Deixa que eu mesmo respondo, mestre. - Marcos o interrompeu. Meu pai sorriu, deu-lhe um tapinha nas costas e se retirou. - Meu antigo mestre é muito amigo do Gael. Ai ele me recomendou essa academia.

– Legal. - Falei.

– Qual seu nome?

– Ah, me desculpa. Karina, prazer.

– Marcos. Mas o prazer é todo meu. - Ele sorriu maroto. - Você é filha do mestre?

– Sou, sim. - Sorri

– Legal! Você deve lutar super bem.

– Eu tento.

– Vamos K? - Cobra me chamou.

– Tenho que ir, até mais Marcos.

– Até, K.

(...)

– Hoje fiquei menos cansada! - Exclamei tirando os equipamentos.

– Pois é. Já já você volta ao ritmo. - Falou Cobra.

– K, falou com a Bi sobre a Festa? - Fabi me perguntou.

– Falei...

– Que festa? - Cobra me interrompeu. Ele adora fazer isso.

– Do pijama. - Respondi. - So pra garotas!

– Eu sou uma garota, oras! - Ele fez voz de mulher.

– Ô diva da minha vida, eu sei que você se senti como uma garota, mas você não é, ok? - Disse o abraçando. As meninas só riam.

– E ela concordou, K? - Foi Pri quem perguntou agora.

– O que vocês acham? A Bi ama festas. Esta tudo combinado. Espero vocês lá em casa sábado. E levem comida!

– É gente a Gertrude aqui come bastante. - Falou Cobreloa passando a mão na minha barriga. Dei-lhe um tapa. - Bruta! Insensível! Sem coração!

– Pára de Drama, Ricardo. Gente o papo esta "Mara" mas tenho que ir me arrumar pro colégio. Tchau gente.

– Tchau K. - Os três disseram juntos.

Corri em direção a saída mas bati em alguém e cai no chão.

– Ai, me desculpa K. - Era Marcos.

– Eu é quem tenho que pedir desculpas. Fui eu que bati em você.

– Mas foi você que caiu. - Ele riu.

– Verdade. - Ri também. Marcos estendeu a mão para me ajudar. Peguei seu mão e ele me ergueu. - Obrigada.

– K? - Alguém me chamou. Olhei para trás. Era Pedro. João estava ao seu lado, sorrindo, sorrindo muito.

– Oi, Pedro. - Falei sorrindo.

– Quem é ele? - Perguntou.

– Ah, esse é o Marcos! Novo aluno aqui da academia. Marcos esse é Pedro, meu namorado e ele estuda na ribalta. Lá em cima. - Os apresentei.

– Ow! E eu? Não vou ser apresentado? - João questionou. Eu ri.

– Desculpa, Nerd. E esse é o João, meu irmão.

– Prazer, gente. - Marcos sorriu educado. - Tenho que ir. Até amanha K. - Ele meu deu um beijo na bochecha e saiu. Wtf??? Que intimidade é essa comigo? Tudo bem que ele é um gato e gentil, mas eu tenho namorado, oras!

– Qual é a do Jacob? - João perguntou.

– Não entendi a referência.

– Todo fortão e tal. Boa pinta. - Explicou o Nerd.

– Mas o Jacob não era gentil e meigo. O Marcos esta mais pro Edward.

– Mas o Edward é magro e o Marcos não é.

– Ele é a mistura dos dois. Que tal? - Perguntei.

– Ok. Ok. Vamos parar de falar com quem o Boy ali parece? - Disse Pedro.

– É impressão minha, ou você esta com ciúmes, Pedroso? - João perguntou.

– Que ciúmes o quê. Eu só não gostei dele. Tenho esse direito, não?

– Ta, vou fingir que acredito. - O Nerd provocou.

– Cala a boca, Johnny.

– O que vocês fazem aqui a essa hora? - Questionei mudando de assunto.

– Uns professores entraram de greve. Vamos sair mais cedo a semana toda. - Pedro explicou.

– Ou talvez o mês todo. - João adicionou.

– Eu também?

– Muito provável que sim. - Disse Pedro.

– Gente o papo esta demais, mas tenho que ir pro colégio. - Falei. Dei um beijo em Pedro. - Tchau gente.

– Tchau, K.

(...)

Depois que eu tomei banho, almocei e peguei minha mochila, desci e fui correndo para o ponto de ônibus. Logo eu já estava na porta do colégio. Estava atrasada. Muitas pessoas já haviam entrado, corri para chegar antes do professor. Quando cheguei a sala o professor ainda não havia chegado. Ufa. Me sentei e aguardei.

(...)

Depois de três aulas, longas e chatas, o diretor veio até nossa sala e disse que estávamos liberados pois os professores das aulas seguintes estavam de greve e blá blá blá. Agradeci aos céus por isso e fui novamente para o ponto de ônibus.

(...)

POV Pedro

Depois que tive uma, nada boa, visão de um cara conversando com a MINHA namorada, fui para casa, almocei e me deitei um pouco, até dar a hora de ir pra ribalta. Cheguei a cochilar.

(...)

– Cê demorou, cara. - Falou Johnny ao me ver chegar. Ele estava de pé na escada. Provavelmente me esperando.

– Desculpa. Me deitei e acabei dormindo. - Expliquei subindo as escadas. Fomos andando e conversando ate chegar a sala onde faríamos aula de teatro.

– Oi, Pê. - Luara me cumprimentou. Ela estava na porta da sala.

– Oi, Luara. - Sorri educado.

– E você é...? - Luara perguntou a João.

– João. - Ele respondeu sorrindo.

– Vamos pra aula? Depois vocês se conhecem.

– Vamos, mas antes eu queria falar com você, Pê. - Disse Luara.

– Er... Eu vou indo então. - Disse João, depois de ficar atras de Luara ele fez um gesto tipo "tô de olho".

– Pode falar.

– É que eu queria pedir desculpas. Não devia ter provocado a sua namorada daquele jeito.

– Não, não devia. Mas esta tudo bem.

– Ela não brigou com você?

– Não. A K confia em mim. E ela sabe que eu gosto dela. - Expliquei.

– Quem bom. Vamos pra aula?

– Claro. - Não sei por que mas as desculpas da Luara não me pareceram sinceras. Ela falava em um tom irônico, sei lá. Mas deve ser só impressão.

(...)

– Graças a deus essa chatice acabou! - disse João.

– Eu não acho chato! Hoje o ensaio da banda foi incrível.

– Pra você. Nem sei por que tenho que estudar aqui. Não tenho saco para essas coisas!

– Cara, você é chato pra caramba. - Falei.

– Esperem. - Ouvi Luara falar correndo ao nosso encontro. Não que eu não goste da sua companhia mas ela esta muito grudenta pro meu gosto. Luara, em todas as aulas, quis ficar do meu lado. Jesus. - Vamos tomar um Milk Shake gente?

– Eu topo. - João concordou. Obrigado Johnny, valeu.

– E você Pedro? Vai? - Perguntou Luara ela já haviam descido toda a escada.

– E-eu não sei.

– Ah, Pê. Vamos! Por favor. - Lu implorou.

– Aonde? Posso saber? - Karina perguntou com os braços cruzados. PQP.

– A sorveteria. Vamos? - Luara a chamou. Cara, ela acabou de me pedir desculpas e já vai complicar minha vida de novo? SHIT.

– Não, obrigada. - K sorriu falso. - Eu e MEU namorado vamos pra a minha casa. Né, amor?

– Claro, amor. Pra onde você quiser. - Concordei a abraçando por trás.

– Oba. Também vou. - Disse João. - Deixa o milk shake pra outro dia, Lu.

– Tudo bem. Tchau Pê, tchau João! - Luara deu um beijo na bochecha de João e outro na minha. - Tchau, Karina.

– Tchau Luara. - As duas de entreolharam quase se matando. OMG.

– E então? O que vamos fazer lá em casa? - João questionou.

– Não sei vocês, mas eu quero ver um filme. - Disse K.

– Qual? - Eu e João perguntamos juntos.

– Shrek.

– Serio? Shrek? - Perguntei.

– Seríssimo. O filme é ótimo, ok?

– Você que manda, amor.


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Notas finais do capítulo

GOSTARAM??? Nossa Marcos gostosão vai dar o que falar kkkkk.
QUERO COMENTÁRIOS! OK? No cap passado tiveram poucos comentários.
Quanto menos vocês comentarem, mais demorado vai ser a atualização. Não, eu não sou má.
COMENTEM, COMENTEM E COMENTEM.
AMO VOCÊS!!!!